773 resultados para Life experiences


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A presente tese de doutorado teve como objetos de investigação os jovens imersos na contemporaneidade e suas experiências/vivências de vida sócio-cultural e, especialmente, suas relações com o tempo e o espaço social, sob a influência do conceito de nômades do tempo presente, segundo a visão de Alberto Melucci (1998). Este trabalho foi desenvolvido na Pós Graduação em Psicologia Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foram selecionados por indicação vinte jovens de classe média alta da cidade do Rio de Janeiro, residentes no bairro da Barra da Tijuca, compreendidos na faixa etária entre 17 e 20 anos. Para entendê-los, utilizamos o método de Estudo de Caso, em que foram reunidos uma série de procedimentos como entrevistas estruturadas não diretivas, amostras de conveniência e método de seleção de depoimentos. Foi realizada a análise das entrevistas através de uma pesquisa qualitativa, que objetivou saber quem são estes jovens, sua relação com a vida, como eles percebem o tempo, como é sua relação espacial e sua politização frente a sua cidade e ao seu país. O tema abordado diz respeito à relação da juventude deste novo milênio e sua conexão com as novas modalidades de relação com a temporalidade, isto é, a vivência da juventude e do tempo. A fundamentação teórica baseou-se em ampla bibliografia, onde figuram autores como Gilles Lipovetsky, N. Canclini, N. Elias, S. Zukin, Z. Bauman e outros teóricos das ciências sociais. Três conceitos-chave foram articulados ao longo do trabalho e norteadores no aspecto teórico assim como na análise das entrevistas: a cultura juvenil, o tempo e o espaço social.

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O trabalho reflete acerca dos critérios referentes à avaliação psiquiátrica nas internações e tratamento involuntários. A restrição da liberdade é infração aos direitos do homem e, se ela é justificada em nome da patologia mental, qualificá-la é um imperativo legal e ético. Historicamente, a internação crônica em hospitais psiquiátricos levou à exclusão social e rompimento dos laços significativos da vida pessoal. Nos serviços de emergência ela é muitas vezes determinada em nome de um risco. Assim, é proposta uma análise crítica (à semelhança da desconstrução de Derrida e da genealogia de Foucault) do saber médico-psiquiátrico, que é ferramenta essencial do trabalho clínico. Um panorama dos arranjos dos dispositivos públicos de regulação das internações psiquiátricas involuntárias no ocidente mostra a inter-relação de um modelo médico com um modelo legalista (focado nos direitos dos pacientes), cada qual com seus ganhos e dificuldades. A medicalização da vida humana é um fenômeno do mundo moderno, e é vista como um processo dinâmico, onde a apropriação das categorias médicas por parte dos usuários e familiares também gera empoderamento e mudanças. Vemos como, historicamente, o viés moral da práxis realizada no hospital psiquiátrico é indissociável da construção do saber, e a psicopatologia oficial é de uma nosologia descritiva; mas o trabalho clínico permite outras psicopatologias, mais participativas, centradas na relação do sujeito com o mundo, que possam servir a ele como instrumentos de compreensão e ajuda na experiência vivida. Assim, a categoria da vontade em psicopatologia clássica adota a perspectiva aristotélica de uma deliberação racional, mas a leitura filosófica de Arendt destaca a centralidade da liberdade e da espontaneidade inerentes ao conceito. Esta dicotomia entre vontade livre e determinação traz repercussões para a clínica e para a justiça, como nos casos da avaliação da responsabilidade dos pacientes sobre seus atos. Neste campo, assim como na avaliação do juízo crítico, a ciência não garante a objetividade totalizante, deixando sempre a decisão sobre a internação psiquiátrica involuntária na dependência do político, da moral e da ética que constituem a clínica.

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Esta tese origina-se da pesquisa de doutoramento realizada por meio do projeto de extensão Conversas entre professores: a prática como ponto de encontro, outra forma de pensar a formação e os currículos praticados no município de Queimados/RJ com professoras da rede municipal. Seu objetivo é pensar uma Epistemologia de Formação Contínua fundamentada no trabalho em sala de aula, na troca de experiências, nas histórias de vida e nos saberes experienciais enredados na vida cotidiana apontando/desinvisibilizando a complexidade que faz parte da vida e do processo de formação que é contínuo assim como os usos e a importância das narrativas nesse processo. Desenvolve-se a partir de uma metodologiapolítica que envolve os cotidianos das salas de aula, as rodas de conversa com narrativas de experiências e de histórias de vida. Defende que a formação se dá continuamente, ou seja, é um processo que começa com o nascimento e se tece por toda a vida dos sujeitos. Para isso, discute tanto a importância das memórias de vida como dispositivo de autoformação, pensando por que o exercício de autoconhecimento é tão importante nessa trajetória quanto a importância que o compartilhamento de experiências, por meio das narrativas, tem na formação contínua. Considera a ideia de que as políticas oficiais de educação se tecem a partir dos embates cotidianos entre diferentes grupos, ou seja, não há uma política separada da prática, há políticaspráticas, o que significa que todas as ações desenvolvidas pelos praticantes das escolas são também fruto de decisões e convicções políticas e expressam valores e objetivos também políticos. Traz ainda discussão acerca do que vem sendo dito em textos oficiais de políticas públicas para a formação continuada no Brasil e de que forma esses textos vêm sendo lidos e usados no município de Queimados. Pretende se apresentar como uma políticaprática contra-hegemônica, que desinvisibliza os cotidianos escolares mostrando que o que parece posto como política de formação contínua é um processo de embates que se tece coletivamente e cotidianamente. Pratica um exercício da suspeita que tem mostrado que há outras maneiras de produzir políticaspráticas de formação que estão enredadas às histórias de vidas das professoras

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A proposta desta tese é analisar a abordagem dos temas da morte, do morrer, da perda e do luto pela literatura infantil brasileira contemporânea. Com base em livros disponibilizados no mercado (lojas físicas e virtuais), portanto acessíveis ao público, busca compreender como a morte é narrada em seus textos e ilustrações, conjunto que, na literatura infantil, assume papel essencial. Nesta trajetória, faz-se igualmente necessária a reflexão sobre a concepção infantilizada da infância, que, na hipermodernidade, culmina na fragilização de sua autonomia e na noção equivocada, dentre outras, de que crianças não são capazes de vivenciar dores intensas e devem ser poupadas do contato com a morte. A abordagem dos livros de literatura infantil sobre a morte torna ainda imprescindível colocar em discussão as possibilidades que a literatura proporciona para a compreensão do homem diante deste evento no contexto histórico e social hipermoderno. Para tanto, o percurso escolhido desconstrói a noção vigente sobre a literatura, na qual é considerada como elemento ilustrativo, reconhecendo-a como importante recurso para as ciências humanas e sociais. Para além desta proposta, cabe ainda considerar a literatura não a partir de uma perspectiva utilitarista (o ler é importante), nem tão pouco como um recurso meramente terapêutico, mas como perspectiva de ressignificação de experiências de vida, de conhecimento do humano, de abertura para o outro e de inserção social e política. Num movimento recíproco, lemos e somos lidos pelos textos e pelas imagens; construímos nossas narrativas ao mesmo tempo em que elas nos constroem. Neste sentido, nosso momento histórico é uma folha em branco que traz em si o potencial de escrevermos as próximas linhas, páginas, capítulos... até o fim

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Este trabalho busca realizar uma discussão de grande relevância para o entendimento do que é ser pescador artesanal em tempos em que a modernização do espaço se faz pujante e intende a subjugar suas formas de trabalho e de vida. Em decorrência disto, pretende-se aqui estimular reflexões em torno da relação existente entre trabalho e moradia para estes sujeitos, os quais vivem em pleno contexto metropolitano. Para tal tarefa, serão elucidadas questões centrais que abrangem o cotidiano dos pescadores artesanais que vivem no bairro de Pedra de Guaratiba, localizado na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro (RJ), às margens da Baía de Sepetiba. Sendo assim, realizaremos uma tentativa de compreensão analítica dos agentes de base popular, suas experiências de vida e seus conflitos no que se refere à produção social da metrópole. Veremos que os pescadores artesanais representam uma categoria de extrema complexidade e que não é compreendida sequer parcialmente pelas instituições públicas que regem o seu ordenamento. Complexidade esta que se inscreve também na relação entre moradia e trabalho na vida desses sujeitos, se tornando assim, um dos pilares de sustentação de suas existências e, consequentemente, do seu próprio resistir. Para a percepção dessas relações e dos sentidos (valores) que animam a vida desses homens e mulheres, buscamos a realização de uma metodologia em que o pesquisador torna o seu olhar sensível ao reconhecimento dos elos que unem esses sujeitos aos seus lugares de trabalho e de vida, entendendo assim as dinâmicas responsáveis por construir as peculiaridades que os diferenciam (mas não os excluem) dos demais trabalhadores urbanos. Por fim, chegaremos ao entendimento de que morar e trabalhar para os pescadores artesanais são pares indissociáveis, os quais contribuem para a fortificação da categoria em tempos de grande adversidade

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Paralelamente às mudanças ocasionadas pelas tecnologias da informação e comunicação (TIC), no contexto da sociedade e organizações o treinamento como processo para preparar o trabalhador para atividades imediatas cedeu lugar à educação continuada, que visa a formação do indivíduo numa perspectiva mais abrangente, preparando-o para lidar com as constantes alterações sociais e com o mundo a sua volta. Na sociedade em rede introduz-se um novo conceito de espaço: o ciberespaço. Nesse contexto, não há barreiras físicas à propagação de acontecimentos, notícias, costumes e hábitos. Com o propósito de interconectar pessoas, ideias e experiências, o Sesc implementou o sistema de videoconferência para difundir saberes a seus funcionários, geograficamente dispersos por todo o Brasil. Porém a prática mostrou-nos que a procura por inovações no processo de ensino e aprendizagem deve ser constante. Nessa busca da formação humana mais completa, refletiu-se acerca da potencialidade das TIC para pensar-se em um processo de formação continuada que promova: o fazer junto, a troca de conhecimentos e ideias, reconhecer a riqueza proveniente da diversidade de saberes e práticas, ações que fomentem o diálogo, o pensamento crítico e a vontade em aprender mais. Em suma: valorizar a inteligência coletiva por meio da colaboração. Para chegar-se às respostas percorreu-se um caminho que envolveu estudo de referenciais bibliográficos, a realização de um curso por videoconferência e proposição da experiência no ambiente virtual que serviu como objeto de estudo, definição e aplicação das técnicas de coleta de dados quantitativas e qualitativas cuja averiguação dos resultados permitiu-nos elucidações capazes de responder a hipótese formulada na pesquisa, pois resultados apontaram que criar situações nas quais possam ser compartilhadas as práticas profissionais e experiências de vida são determinantes para a aprendizagem em processos de formação continuada e, no contexto pesquisado, a videoconferência, facilitada por docentes de destaque em suas áreas de atuação, por acontecer de forma síncrona e ser a mídia de EaD que mais se aproxima do ensino presencial, mostrou-se com potencial para compartilhar com os participantes, principalmente, conteúdos oficiais, provenientes de pesquisas e referenciais bibliográficos e o ambiente virtual de aprendizagem, em complementação às sessões de videoconferência, como espaço para viabilizar encontros, compartilhar saberes, experiências e ideias, promovendo um debate acerca da prática cotidiana, tendo como ponto de partida questões norteadoras com os conteúdos apresentados nas aulas proferidas por videoconferência, ou seja, um espaço propício para compartilhar e refletir a práxis a partir da teoria e da prática.

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Purpose. This study explores the experiences of Irish people with high cervical spinal cord injuries living with electronic aids to daily living (EADL) and the meaning attributed to such systems in the context of participation in everyday life. Method. Qualitative methodology using a phenomenological approach was used to explore the phenomenon of living with EADL. Data were collected using four focus groups of users and nonusers of EADL (n = 15). All participants had high cervical spinal cord injuries (C3-5). Groups were video recorded, transcribed verbatim and analysed using descriptive phenomenological analysis. Findings. Findings revealed key elements of the meaning of living with EADL. Two key themes, time alone and changed relationships are described. These contribute to the super ordinate theme of autonomy. Findings suggest that participants perceived improvements in both anticipated and actual lived experiences with EADL. Themes are interrelated and together represent a summary of the experience of living with environmental controls. The themes described are similar to those found in other spinal injury studies relating to quality of life. Conclusions. Findings highlight differences in life experiences for those with and without EADL and provides motivation to address this difference. Such insights are valuable for both users and providers of EADL.

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Theories hold that autobiographical memory serves several broad functions (directive, self, and social). In the current study, items were derived from the theoretical literature to create the Thinking About Life Experiences (TALE) questionnaire to empirically assess these three functions. Participants (N = 167) completed the TALE. To examine convergent validity, they also rated their overall tendency to think about and to talk about the past and completed the Reminiscence Functions Scale (Webster, 1997). The results lend support to the existence of these theoretical functions, but also offer room for refinements in future thinking about both the breadth and specificity of the functions that autobiographical memory serves.

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Almost 90% of all adult sons and daughters with disabilities live at home with their parents. Consequently, they have life experiences that are atypical for most of their adult peers and their aging caregivers are under stress due to failing health, financial pressures, bereavement, and worry about the future.

Adults with intellectual disabilities and aging parents took part in focus groups and interviews. results show a loving and caring home environment but evidence a lack of effective life skills development and futures planning. the paper draws attention to the inevitable crisis that occurs when aging caregivers are no longer able to care. The urgent need for skill development and timely futures planning is outlined.

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Introduction

Advances in cancer diagnosis and treatment have resulted in longer survival, meaning patients are living with a chronic-type condition. Therefore the needs of such patients have changed placing greater emphasis on survivorship, such as impact on quality of life and sleep patterns. Evidence suggests complementary therapies positively impact not only on the cancer patient's quality of life but also on family members and friends.

Methodology

This service evaluation examines self-reported benefits following a course of complementary therapy offered by a local cancer charity.

Results

Analysis of self-reported sleep scores and perceived quality of life experiences confirmed a number of trends relating to the demographics of people accessing the complementary therapy service.

Conclusion

Results suggest the complementary therapies provided by Action Cancer significantly improved clients' quality of life. Based on these findings the authors make a number of recommendations in relation to the use of complementary therapies by cancer patients.

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Young people in long-term foster care are at risk of experiencing poor social, emotional, behavioural and educational outcomes. Moreover, these placements have a significantly greater chance of breaking down compared to those involving children. This article critically evaluates the factors associated with this particular outcome. It was carried out through a literature review conducted by a social work practitioner in one Health and Social Care Trust in Northern Ireland. The findings evidenced that, apart from overriding safety concerns, placement breakdown was not a one-off event but rather a complex process involving the interplay between a range of dynamic risk and protective factors over time, operating in the wider context of the young person’s history and life experiences. The significance of these findings for social work practitioners is finally considered by identifying key theories to inform understanding and intervention.

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Human longevity is a complex trait and increasingly we understand that both genes and lifestyle interact in the longevity phenotype. Non-genetic factors, including diet, physical activity, health habits, and psychosocial factors contribute approximately 50 % of the variability in human lifespan with another 25 % explained by genetic differences. Family clusters of nonagenarian and centenarian siblings, who show both exceptional age-span and health-span, are likely to have inherited facilitatory gene groups, but also have nine decades of life experiences and behaviours which have interacted with their genetic profiles. Identification of their shared genes is just one small step in the link from genes to their physical and psychological profiles. Behavioural genomics is beginning to demonstrate links to biological mechanisms through regulation of gene expression, which directs the proteome and influences the personal phenotype. Epigenetics has been considered the missing link between nature and nurture. Although there is much that remains to be discovered, this article will discuss some of genetic and environmental factors which appear important in good quality longevity and link known epigenetic mechanisms to themes identified by nonagenarians themselves related to their longevity. Here we suggest that exceptional 90-year old siblings have adopted a range of behaviours and life-styles which have contributed to their ageing-well-phenotype and which link with important public health messages.

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Recent evidence indicates that dogs' sociocognitive abilities and behaviour in a test situation are shaped by both genetic factors and life experiences. We used the 'unsolvable task' paradigm to investigate the effect of breed and age/experience on the use of human-directed gazing behaviour. Following a genetic classification based on recent genome analyses, dogs were allocated to three breed groups, namely Primitive, Hunting/Herding and Molossoid. Furthermore, we tested dogs at 2 months, 4.5. months and as adults. The test consisted of three solvable trials in which dogs could obtain food by manipulating a plastic container followed by an unsolvable trial in which obtaining the food became impossible. The dogs' behaviour towards the apparatus and the people present was analysed. At 2 months no breed group differences emerged and although human-directed gazing behaviour was observed in approximately half of the pups, it occurred for brief periods, suggesting that the aptitude to use human-directed gazing as a request for obtaining help probably develops at a later date when dogs have had more experience with human communication. Breed group differences, however, did emerge strongly in adult dogs and, although less pronounced, also in 4.5-month-old subjects, with dogs in the Hunting/Herding group showing significantly more human-directed gazing behaviour than dogs in the other two breed groups. These results suggest that, although the domestication process may have shaped the dog's human-directed communicative abilities, the later selection for specific types of work might also have had a significant impact on their emergence. © 2011 The Association for the Study of Animal Behaviour.

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Both genetic factors and life experiences appear to be important in shaping dogs' responses in a test situation. One potentially highly relevant life experience may be the dog's training history, however few studies have investigated this aspect so far. This paper briefly reviews studies focusing on the effects of training on dogs' performance in cognitive tasks, and presents new, preliminary evidence on trained and untrained pet dogs' performance in an 'unsolvable task'. Thirty-nine adult dogs: 13 trained for search and rescue activities (S&R group), 13 for agility competition (Agility group) and 13 untrained pets (Pet group) were tested. Three 'solvable' trials in which dogs could obtain the food by manipulating a plastic container were followed by an 'unsolvable' trial in which obtaining the food became impossible. The dogs' behaviours towards the apparatus and the people present (owner and researcher) were analysed. Both in the first 'solvable' and in the 'unsolvable' trial the groups were comparable on actions towards the apparatus, however differences emerged in their human-directed gazing behaviour. In fact, results in the 'solvable' trial, showed fewer S&R dogs looking back at a person compared to agility dogs, and the latter alternating their gaze between person and apparatus more frequently than pet dogs. In the unsolvable trial no difference between groups emerged in the latency to look at the person however agility dogs looked longer at the owner than both pet and S&R dogs; whereas S&R dogs exhibited significantly more barking (always occurring concurrently to looking at the person or the apparatus) than both other groups. Furthermore, S&R dogs alternated their gaze between person and apparatus more than untrained pet dogs, with agility dogs falling in between these two groups. Thus overall, it seems that the dogs' human-directed communicative behaviours are significantly influenced by their individual training experiences. © 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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How is it possible that civilization has a global understanding of the abstraction of the human form? At a subconscious level as humans we have the ability to find the form of the body in the most minimal of shapes, objects, landscape and even natural phenomena such as clouds, it is an ability inherent in human nature. This deep-rooted facility to recognise the human form at various levels of abstraction is also developed further by our life experiences, environment and total education; specifically in the fine and applied arts. For this research I have focused on the change between realistic representations of the human form to complete abstraction. I have broken it down to its most basic elements to explore at what point our visual language allows us to recognise and define a shape or object as being influenced by, or connected to, the human form. I have concentrated on extending my own visual language relating to the human form within my own practice. A series of practical research projects has been undertaken and has been supported by a new series of investigative works, drawings and written evidence of the ways in which the figure can be represented, documenting the process via the thesis and final works. As part of my research, I have investigated the way artists working with clay have abstracted the human form focusing in particular on work from the 1950s to the present day using clay, drawing and installation. I have looked at how, over this period, artists have developed their own visual signifiers of the human form within their abstract/representational creations. The aim of this research will be falls into two parts: • To investigate how far one can push the human form in clay before it moves into abstraction • To locate the vanishing point where viewers still identify the human within ceramic abstract sculpture