836 resultados para Laranja - Embalagens
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos de doses de nitrogênio, fósforo e potássio aplicadas via água de irrigação em comparação à aplicação convencional de fertilizantes, com irrigação e sem irrigação. O experimento foi conduzido em um pomar de laranja 'Valência' (Citrus sinensis Osbeck) localizado em Pratânia - SP, durante três anos consecutivos, e analisados os dados do último ano de observação. As diferentes formas de aplicação dos fertilizantes e a redução das doses fornecidas via água de irrigação não resultaram em diferenças significativas sobre o número médio de frutos e produtividade. Também não foram constatadas diferenças estatísticas dos tratamentos sobre a qualidade do suco e o estado nutricional das plantas, com exceção do teor de fósforo.
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Foi feito um estudo sobre o comportamento de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.) var. Itália frente à armazenagem refrigerada e à utilização de embalagem, para aumentar a vida-de-prateleira. Cachos da uva no estádio verde maduro foram embalados individualmente em três diferentes filmes plásticos (Cryovac® PD-900; Cryovac® PD-955 e Cryovac® PD-961EZ ) de alta permeabilidade ao oxigênio e ao gás carbônico e armazenados a 1ºC (85-95% UR) por 63 dias e a 25ºC (80-90% UR) por 21 dias; frutas sem embalagem serviram de controle. Ao longo da armazenagem foram realizadas análises sensoriais de aceitação quanto ao sabor e aparência, utilizando escala hedônica não estruturada de 9cm e 30 provadores por sessão. Foram realizadas também análises do teor de sólidos solúveis, acidez titulável e vitamina C ao longo da armazenagem. As frutas embaladas apresentaram taxas de perda de massa 28 vezes menores que as controle, mas não foi observada diferença significativa (p>0,05) entre as diferentes embalagens. A combinação de armazenagem a 1°C com o filme PD-955 prolongou a vida de prateleira das uvas por 63 dias contra 11 a 21 dias do controle. Nas uvas embaladas, o fim da vida-de-prateleira foi determinado por deterioração microbiológica e no controle pela perda de massa, que causou o enrugamento, perda de turgidez das bagas e ressecamento dos engaços e pedicelos.
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Foram avaliadas jabuticabas 'sabará' maduras, acondicionadas em bandejas de polietileno tereftalato, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras, e em bandejas de poliestireno expandido, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras. Cada bandeja recebeu 25 frutos. As bandejas foram armazenadas à temperatura de 11±1ºC com 98%UR e em condições de ambiente (23,6 a 28,3ºC com 53,7 a 68,3%UR). Como controle utilizaram-se frutos acondicionados em bandejas de polietileno tereftalato (12x20x5cm) não recobertas com filme plástico. Considerando-se os resultados obtidos pode-se concluir que o uso de embalagem associada à baixa temperatura reduziu a perda de massa fresca, prolongou a vida-útil dos frutos com manutenção da aparência até 6 dias, não influenciou na evolução dos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e pH, mas interferiu na evolução de carboidratos solúveis e vitamina C. Os frutos acondicionados não recobertos com filme plástico e armazenados em condições ambiente resistiram 2 dias, mas ao final não apresentaram aparência aceitável para comercialização, pois haviam emurchecido e enrugado. As condições de refrigeração (11±1ºC) melhoraram a resistência dos frutos acondicionados não recobertos com filmes plásticos, entretanto, após 4 dias apresentaram má aparência.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da umidade, temperatura de extrusão e rotação da rosca na produção de produtos extrusados expandidos com a utilização do polvilho doce e da polpa de laranja desidratada como matéria-prima. O processo seguiu delineamento central composto rotacional com três fatores, totalizando 15 tratamentos (oito pontos fatoriais, seis pontos axiais e um ponto central com seis repetições). Os produtos obtidos foram caracterizados quanto ao índice de expansão (IE), ao volume específico (VE), ao índice de solubilidade em água (ISA) e à cor (L*, a* e b*). Os resultados mostraram efeito das condições operacionais do processo sobre as características físicas dos produtos, e produtos claros com maior expansão e menor solubilidade em água foram obtidos nas condições mais elevadas de temperatura (80-90°C), condições intermediárias de umidade (16%) e rotação da rosca (218rpm).
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O objetivo do presente trabalho foi determinar a embalagem e a temperatura adequadas para o armazenamento de sementes de carolina. As sementes foram armazenadas em sacos de papel e de plástico, mantidas em 0±2; 10±2; 20±2°C e 60 5% de umidade relativa do ar (UR) e em temperatura ambiente (23,4±3,3°C) e 68,7±9%UR. O teor de água, a germinação e o vigor foram determinados trimestralmente. Durante o armazenamento, o teor de água das sementes foi de aproximadamente 8,9%. A embalagem saco de plástico e a temperatura de 0°C são adequadas para o armazenamento das sementes de carolina.
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O mercado de embalagens de poli(tereftalato de etileno) -PET- para acondicionamento de refrigerantes, água mineral, sucos concentrados e óleos comestíveis apresenta polímeros de diferentes tipos, que foram desenvolvidos para personalizar o atendimento a clientes desejosos de propriedades melhores e mais específicas, principalmente em termos de massa molar. No caso do PET, assim como na indústria da reciclagem do polímero, o ensaio de viscosidade intrínseca é muito usado para determinar a massa molar. Este trabalho apresenta os resultados de viscosidade intrínseca de PET advindo de embalagens de várias marcas de refrigerantes, sucos e óleos de soja. Amostras de cada embalagem foram dissolvidas em solução de fenol-tetracloroetano (60:40 em peso) e o fluxo das mesmas em um viscosímetro Cannon-Fenske a 30 °C para medir a viscosidade relativa, que foi convertido para viscosidade intrínseca. Os resultados mostraram uma variação no valor da propriedade conforme se variava o volume, tipo e a marca do produto envasado. Para as 21 amostras analisadas, os resultados variaram de 0,70 a 0,79 dL/g. Portanto, uma melhor seleção das embalagens pode ajudar os recicladores na obtenção de produtos melhores, com menor variação na massa molar. Os valores de densidade obtidos apresentaram uma pequena variação, que torna-se maior quando transformados em cristalinidade.
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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de lecitina aos mostos de cana, laranja e uva sobre o rendimento e composição das aguardentes. O delineamento empregado para a análise estatística foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x3, empregando-se dois fatores - lecitina e mosto - em dois níveis para lecitina: ausência (índice um) e presença (índice dois); e em três níveis para mosto: cana, laranja e uva. A metodologia empregada foi a recomendada pelo setor aguardenteiro e as análises químicas dos componentes secundários foram realizadas por cromatografia gasosa e espectrofotometria. Pelos resultados, conclui-se que quando se adiciona lecitina aos mostos de cana, laranja e uva, o vinho obtido após a fermentação tem maior concentração de glicerol, e as aguardentes produzidas pela destilação têm maior concentração de isobutanol. Já nos mostos em que foi adicionada a lecitina, o rendimento alcoólico total das aguardentes foi menor do que nos mostos que não a recebeu. Os componentes secundários acetaldeído, acetato de etila e acidez total aumentaram com o aumento da acidez nos vinhos. Por outro lado, o propanol, isobutanol e álcool isoamílico aumentaram com os aumentos dos pH e das concentrações nos mostos, dos aminoácidos treonina, valina e leucina. A concentração do furfural foi maior nas aguardentes provenientes dos mostos de cana e laranja.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Two biomarkers of oxidative stress were evaluated in healthy volunteers treated with daily doses of orange juice that is well known source of vitamin C and citric flavanones, which have been associated with antioxidant, anti-inflammatory and hypolipidemic effects. The antioxidant capacity in the blood serum was evaluated by studying the scavenging of 2,2'-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) free radical, and also lipid peroxidation was evaluated by the thiobarbituric acid reacting substances (TBARS) assay. The results have shown that the regular consumption of orange juice increased 150% and 200% the serum antioxidant capacity for women and men respectively, but it was no significant change in the serum lipid peroxidation. In conclusion, the increase of flavonones and vitamin C in the body due to the regular intake of orange juice expressively improved the antioxidant capacity, but without significant effect on the lipid peroxidation.
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Objective: To characterize physically and chemically, non-sweetened orange juices and orange nectars sweetened with sucrose or sweet flavoring agents, with respect to their pH, titratable acidity (TA) and total soluble solids content (TSSC), as well as to evaluate the correlation of the latter property with the others. Method: Aliquots of three lots of two orange juices and two orange nectars containing sucrose and two containing sweet flavoring agents were evaluated. Mineral water was used as a control. The TSSC was determined using an Abbe refractometer. The pH was recorded using a digital pH meter, while TA was quantified by titrating samples of the beverages with 0.1 M NaOH until reaching pHs 5.5 and 7.0. Data were subjected to Pearson's correlation test, regression analysis, analysis of variance and Tukey's test (α=0.05). Results: TSSC values presented a strong correlation with TA, and these properties exhibited a quadratic relationship. Although the pH values were not dependent on the presence of sucrose or sweet flavoring agents, a significantly greater amount of base was necessary to reach pHs 5.5 and 7.0 in the beverages without sucrose or flavoring agents. Conclusion: Orange juices and nectars presented similar pH values, which was not associated with the presence of sucrose or sweet flavoring agents in the beverages. Higher TA values were obtained for the juice and lower for the nectars, regardless of containing sucrose or sweet flavoring agents. The increase of TSSC did not implicate in decrease of TA in the beverages.
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The consumer market demands food without pesticide residues. Therefore, this study focused on evaluating the control of green mold in Pera orange trees with biocontrol agents (Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis and Bacillus subtilis (QST 713)), associated or not with heat treatment. The fruit was obtained in packinghouse before processing, being washed and disinfected with the use of Sodium Hypochlorite. Fruits submitted to these treatments were stored from 11 to 28 days at temperature of 10 °C and RH 90%±5 or for eight days at 20 °C and 90%±5. In general, the heat treatment reduced the disease severity determine by the area under the disease progress curve in the fruit and the incidence of natural postharvest disease in Pera oranges. On the other hand, biocontrol agents did not control the disease, showing that the organisms tested did not present curative activity against the green mold.
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The objective was to evaluate the internal quality of white-shelled consume eggs, sanitized or not, stored under different packaging conditions at room temperature. It was used 300 eggs, distributed in a completely randomized experimental design in a 3×2×4+1 factorial arrangement, three packaging conditions (PVC film, partial vacuum, partial vacuum with oxygen gas absorber), storage period (7, 14, 21 and 28 days), sanitized or not, and control (fresh eggs), with four repetitions. At the end of each period the analysis were performed. Partial vacuum condition was able to maintained Haugh unit, and promoted the best results for yolk index. The weight maintenance was better when packaged under vacuum, with or without O2 sachets absorbers. Lower values of water activity were obtained in eggs packed in PVC film, and when the sanitation was performed. It can be concluded that the internal egg quality decreases with storage time sharper in the eggs packed in PVC film, because vacuum has preserved some features of them. With sanitation, the storage conditions of eggs in PVC film should be improved because its internal quality decrease was greatest.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)