1000 resultados para Lactação Teses
Resumo:
Resumo: O controle das endoparasitoses gastrintestinais em pequenos ruminantes tem sido tradicionalmente realizado por meio do uso indiscriminado dos anti-helmnticos, porm essa prtica tem resultado em grande presso de seleo de parasitas resistentes. Mtodos seletivos (ex: FAMACHA/FMC e contagem de ovos nas fezes/OPG) e que apresentem boa sensibilidade para identificar os animais que necessitam receber o tratamento qumico so importantes alternativas aos mtodos tradicionais. O objetivo desse trabalho foi determinar a sensibilidade e a especificidade do mtodo FMC, usado para detectar anemia causada por Haemonchus contortus em ovinos da raa Suffolk, em duas categorias de alta suscetibilidade; cordeiros lactentes e ovelhas durante a fase de lactação. A conjuntiva ocular de 42 cordeiros lactentes e 35 ovelhas em lactação foi avaliada usando o mtodo FMC, em intervalos de 14 dias, durante cinco meses. O hematcrito (Ht) foi utilizado como padro-ouro para avaliao clnica de anemia dos animais. Para o clculo de sensibilidade e especificidade, diferentes critrios foram utilizados: animais classificados como 4 e 5 ou 3, 4 e 5 e anmicos pelo Ht (teste positivo); animais classificados como 1, 2 e 3 ou 1 e 2 e no anmicos pelo Ht (teste negativo). Trs valores de corte para Ht (≤22%, ≤19% ou ≤15%) foram utilizados para confirmar a anemia. Entre os gneros observados nas coproculturas, H. contortus (61,5%) e Ostertagiasp (21,3%) foram os mais prevalentes. Em ambas as categorias, a incluso do FMC 3 como teste positivo, elevou a sensibilidade mas reduziu a especificidade do mtodo. Quando o FMC 3 foi considerado anmico, o percentual de falsos negativos foi prximo a zero, no entanto, houve aumento no nmero de tratamentos aplicados em animais no anmicos (falso positivo). Durante as avaliaes, a maior parte dos cordeiros (73%) e das ovelhas (53%) permaneceu nas categorias de FMC 1 e 2. Apenas 5% dos cordeiros e 8% das ovelhas foram classificados com os dois maiores graus de anemia (FMC 4 e 5). Os resultados indicam que o FMC pode ser utilizado para identificar os cordeiros lactentes e ovelhas em fase de lactação com sinais clnicos de anemia decorrentes da infeco por H. contortus. Para ambas as categorias, foi necessrio incluir o FMC 3 como positivo para aumentar a sensibilidade do mtodo; reduzindo o risco de morte de animais anmicos no diagnosticados (falsos negativos).
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A presente pesquisa teve como objetivo determinar a produo de leite de cabras puras das raas Anglo Nubiana, Parda Alem e British Alpine, durante 195 dias de lactação, na microrregio do Curimata paraibano. Foram utilizados 6 animais puros de cada raa, de 2a e 3a ordem de pario. O controle leiteiro teve incio 30 dias aps a pario, com uma periodicidade de 15 dias, durante 195 dias, nas ordenhas matutina e vespertina, perfazendo um total de 72 coletas. A produo obtida para as raas Anglo Nubiana, Parda Alem e British Alpine, correspondeu a 873,6, 1.162,0 e 2.069,0g, respectivamente. Foi evidenciada influncia significativa (P<0,05) dos parmetros raa, perodo de lactação e perodo de ordenha sobre a produo, no sendo observado para a raa British Alpine o efeito da lactação sobre a produo.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
Resumo:
Soybeans were roasted in an experimental roaster during 2 or 3 minutes either at 380 or 490 C air temperature and kept or not for 30 minutes under steeping. The heat treatment effects on soybeans were evaluated in a first trial through two different procedures: a) after 16 hours of an in situ ruminal incubation period, all heat treated soybeans showed an increased (P<0,05) rumen undegraded protein (RUP) content in comparison to raw soybeans; b) a pepsin/pancreatin in vitro procedure showed that roasting at 380 C, during 2 minutes, with steeping, or at 380 C , during 3 minutes without steeping, did not affect the in vitro enzymatic intestinal digestibility of soybeans (P>0,05). In a second trial, soybeans roasted at 380 C, during 2 minutes and kept under steeping were included in isonitrogenous and isocaloric lactating dairy cows rations and evaluated in comparison to raw soybeans, with two other protein sources as references. There were no differences (P>0,05) between the roasted and raw soybeans diets related either to dry matter or crude protein intakes, milk yield and composition and plasma urea nitrogen (PUN) and milk urea nitrogen (MUN) concentrations, but roasted soybeans yielded significantly (P<0,05) more milk per kg of dry matter or crude protein intake than raw soybeans.
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O experimento foi conduzido na Estao Experimental Terras Baixas da EMBRAPA Clima Temperado localizada em Capo do Leo RS, de 03 de maio a 31 de setembro de 2000. Foram utilizadas oito vacas da raa Jersey, de alto mrito gentico, com peso vivo mdio de 420 kg, produo mdia de 20 kg de leite corrigida para 3,5% de gordura, na fase inicial de lactação (prximas ao pico de lactação), estabuladas em baias individuais, distribudas em dois quadrados latinos (4 X 4), com o objetivo de avaliar o efeito de trs fontes de gordura sobre a digestibilidade aparente de nutrientes, consumo de alimento, produo e composio do leite, eficincia alimentar e parmetros sangneos. Foram testados quatro tratamentos: T1 (CON)- dieta sem incluso de fonte de gordura; T2 (GP)- dieta com gordura protegida; T3 (FAIO)- dieta com farelo de arroz integral e leo de arroz; T4 (FAIS)- dieta com farelo de arroz integral e sebo bovino. A mistura concentrada foi a base de gros de milho modos e farelo de soja, e como volumosos foram empregados silagem de milho e feno de alfafa.As misturas concentradas foram fornecidas trs vezes ao dia separadamente dos volumosos. Os volumosos foram fornecidos vontade, procurando-se manter a proporo de 55% em relao s misturas concentradas. A ordenha foi realizada mecanicamente duas vezes ao dia, sendo as produes somadas para a obteno da produo diria. A interpretao estatstica foi feita pela anlise de varincia dos valores mdios de cada tratamento atravs do teste F. As fontes de gordura aumentaram a produo de leite (P<0,05). A gordura protegida foi mais digestvel e acusou maior efeito (P<0,05) na produo de leite corrigida a 3,5% de gordura, na eficincia alimentar e nos nveis sricos de triglicerdeos e colesterol em relao dieta controle.
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O experimento foi conduzido na Estao Experimental Agronmica, UFRGS, Eldorado do Sul (300522 S; 513908 W), com o objetivo de avaliar o desempenho e comportamento ingestivo de ovinos em fim de gestao e incio de lactação nos diferentes estgios fenolgicos do azevm anual (Lolium multiflorum Lam.): vegetativo, pr-florescimento e florescimento. As maiores taxas de acmulo dirio de matria seca (MS) foram registradas nos estgios vegetativo (70kg/ha/dia) e pr-florescimento de azevm anual (44kg/ha/dia) e as menores taxas no estgio de florescimento (30kg/ha/dia). As porcentagens de digestibilidade in vitro da matria orgnica (80,5, 71,4 e 60,7%) e da protena bruta (23,7, 21,2 e 19,4%) apresentaram a mesma tendncia. Estes efeitos foram acompanhados por reduo de folhas e aumento de colmos proporcionais de 66 e 42 para 35% e 18 e 29 para 41% nos estgios vegetativo, pr-florescimento e florescimento, respectivamente. Em resposta a estes parmetros, observou-se variaes no comportamento ingestivo dos ovinos tais como nos tempos de pastejo dirio (9,65, 10,97 e 10,68h), nas taxas de bocados (52,65, 51,93 e 40,63 bocados/min) e nos tamanhos de bocados (0,064, 0,055 e 0,048g/bocado) que determinaram diferentes consumos de forragem estimado por simulao de pastejo (4,48%, 3,91% e 2,72% P.V.). Estes resultados evidenciam o alto potencial do azevm anual em termos de ganho de peso vivo nos estgios vegetativo (225kg/ha) e pr-florescimento (145kg/ha). Estes registros tambm evidenciam o efeito negativo da reduo na qualidade da forragem no estgio de florescimento sobre o consumo voluntrio e o rendimento animal (1,2kg/ha).
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Resumo no disponvel.
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Este trabalho trata de aspectos lingsticos e gramaticais de teses de doutorado e de dissertaes de mestrado produzidas em uma escola superior de administrao da cidade de So Paulo, no perodo compreendido entre 1989 e 1993. O trabalho divide-se em trs partes. Na primeira, estudam-se as orientaes de autores especializados na anlise e na redao de textos. Com base em uma amostra de teses e dissertaes, examina-se como so - ou no - aplicadas nas frases essas orientaes. So comentados os problemas de elaborao de texto encontrados e so feitas recomendaes. Na segunda parte, estudam-se as orientaes de conceituados autores especializados em gramtica normativa da lngua portuguesa. Com base na amostra das teses e dissertaes, examina-se como so aplicadas nos vocbulos e nas frases essas orientaes. So comentadas as dificuldades gramaticais encontradas e so feitas recomendaes. So comentadas tambm dificuldades gramaticais da fala dos administradores. Na terceira parte, esto as concluses suscitadas pelo exame da teoria e pelo exame da pesquisa realizada
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A funo reprodutiva constitui-se em um dos diversos estados no qual o estresse pode atuar exercendo efeitos deletrios que colocam em risco a integridade individual e a manuteno da espcie. Dentre os diversos peptdeos que atuam controlando os processos reprodutivos, a angiotensina II (Ang II) possui um papel destacado pela sua atuao no controle de hormnios hipofisrios, alm de uma importante participao na regulao das respostas ao estresse. Considerando a importncia dos mecanismos que controlam as funes reprodutivas e as evidncias da influncia do estresse sobre esses processos, esta tese teve como objetivo estudar os possveis efeitos do estresse agudo sobre diferentes aspectos da funo reprodutiva em fmeas e a participao do sistema angiotensinrgico nesses mecanismos. Para isso, foi avaliada a resposta ao estresse de diversos hormnios com funes reprodutivas como a prolactina, o hormnio luteinizante e a progesterona em diferentes fases do processo reprodutivo. A participao do sistema angiotensinrgico foi avaliada atravs da utilizao de antagonistas da Ang II e da quantificao da densidade de receptores de Ang II em ncleos do sistema nervoso central como o ncleo arqueado, o locus coeruleus, o ncleo pr-ptico mediano e o rgo subfornicial em modelos experimentais com diferentes concentraes de estradiol e progesterona. O presente estudo demonstrou que o estresse agudo provoca uma reduo na concentrao plasmtica de prolactina em ratas ovariectomizadas tratadas com estradiol e progesterona e lactantes, sendo esta resposta mediada pelos receptores AT1 de Ang II no ncleo arqueado. Os esterides gonadais aumentam a densidade destes receptores de Ang II no ncleo arqueado e a progesterona parece ser a principal moduladora desta regulao. Alm disso, esse aumento tambm ocorre no locus coeruleus, ncleo pr-ptico mediano e rgo subfornicial, j que o tratamento de ratas ovariectomizadas com estradiol e progesterona provoca um aumento na densidade de receptores de Ang II nestes ncleos. J o estresse agudo na manh do proestro provocou uma reduo nas concentraes plasmticas de hormnio luteinizante, progesterona e prolactina na tarde do proestro, juntamente com uma reduo na ovulao, sendo estes efeitos mediados pelos receptores AT1 de Ang II. A aplicao de um estresse agudo por conteno durante 1 hora na tarde do proestro provocou uma reduo no comportamento sexual, porm esses efeitos no so mediados pelo sistema angiotensinrgico. Em conjunto, esses resultados permitem concluir que o estresse agudo provoca alteraes em diferentes aspectos do processo reprodutivo em fmeas, incluindo efeitos deletrios sobre a lactação, o comportamento sexual, a gerao dos picos hormonais pr-ovulatrios e a ovulao. O sistema angiotensinrgico tem uma participao efetiva em diversos mecanismos envolvidos na resposta ao estresse e parece ser um importante regulador dessas respostas.
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Foram avaliados os efeitos de nveis crescentes de suplementao com gordura de arroz, na forma de farelo integral e leo, em dietas isoproticas (19,7% de protena bruta) e isofibrosas (30,1% de fibra em detergente neutro), sobre o consumo, produo e metabolismo de vacas leiteiras de alta produo na fase inicial da lactação. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino, com quatro nveis de gordura bruta (3,5; 5,0; 6,5 e 8,0%), quatro animais e quatro perodos, com uma repetio. O comportamento do consumo de matria seca foi quadrtico, com uma reduo importante somente no maior nvel de suplementao. Nos demais nveis os valores foram semelhantes (25,8; 26,2; 25,9 e 24,5kg/dia, respectivamente). O mesmo comportamento foi observado para o consumo de protena bruta. O consumo de carboidratos no fibrosos e de fibra em detergente neutro foi reduzido linearmente pela suplementao. No houve efeito da suplementao lipdica sobre a produo de leite (33,1; 33,3; 34,0 e 33,4kg/dia, respectivamente), sobre a produo corrigida para gordura, sobre o teor de gordura, lactose, slidos totais e sua produo diria. O teor de protena bruta do leite diminuiu com o aumento da gordura nas dietas, mas no houve efeito sobre a produo diria de protena. A eficincia alimentar aumentou com o aumento da incluso de gordura nas dietas, mas no houve efeito sobre a energia do leite nem sobre a eficincia energtica. A concentrao de nitrognio urico do leite no foi influenciada pelos tratamentos, embora a de nitrognio urico do sangue tenha diminudo medida que aumentou a incluso de gordura nas dietas. Os nveis sricos de glicose e triglicerdeos no diferiram em funo dos tratamentos, mas houve aumento da concentrao de colesterol total com o aumento da suplementao lipdica. O custo de produo do leite foi reduzido medida que aumentou a participao da gordura nas dietas. Essa reduo ocorreu devido ao menor consumo de volumoso como efeito da gordura, apesar da incluso de gordura de arroz nas dietas ter gerado um aumento do custo dos concentrados.
