394 resultados para LYCOPERSICON ESCULENTUM
Resumo:
Atualmente, no Brasil, a embalagem mais usada para tomate continua sendo a caixa de madeira que era usada para transportar querosene na Segunda Guerra Mundial, há meio século, conhecida por caixa ´K´. Os aspectos desejáveis da caixa 'K' incluem o fato de ser retornável e resistente. Os aspectos indesejáveis incluem o fato de possuir superfície áspera; alojar patógenos, funcionando como fonte de inóculo; aberturas laterais cortantes; profundidade excessiva, que comporta grande número de camadas de produtos; ser tampada. Essas características favorecem às injúrias mecânicas e comprometem a durabilidade e qualidade das hortaliças. Sabendo-se que as necessidades de proteção dos produtos vegetais são diferentes, torna-se necessário que as embalagens para protegê-los sejam específicas. Assim, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma embalagem apropriada para tomate. O protótipo foi testado em relação à caixa 'K' e caixa de plástico já existente no mercado. Logo após a colheita os mesmos tratamentos foram deixados no sol ou na sombra, durante duas horas, para observar se influenciariam os frutos. As características avaliadas foram: variação de matéria fresca, aferida através de balança; vida útil, pelo período em que o vegetal esteve em perfeitas condições de ser comercializado; cor, pela escala com quatro classes para pimentão; variação da firmeza, medida por "push-pull"; teor relativo de água; deterioração, pelo número e peso de frutos deteriorados. Devido à grande influência dos danos mecânicos sobre as perdas pós-colheita, provavelmente este seja o fator mais importante na avaliação do protótipo. Houve diferença estatística entre os tratamentos, sendo que o protótipo apresentou as menores porcentagens de danos mecânicos, o que é desejável. Também houve diferença estatística para deterioração. Nas demais características, o protótipo não diferiu estatisticamente dos outros tratamentos.
Resumo:
1999
Resumo:
1999
Resumo:
1999
Resumo:
1999
Resumo:
1999
Efeito da solarizacao sobre a producao de tomate de mesa e de industria em uma estufa modelo capela.
Resumo:
A tecnologia de controle de nematóides nos solos de estufas, em uso, envolvem o uso de processos físicos(vapor), físicos/químicos e químicos que são onerosos, insalubres, de difíceis manuseio e poluidores do meio ambiente. Esta pesquisa tem por objetivo adaptar o processo de solarização de solos, para as condições de plantio protegido de tomate do DF. Os testes com 6 cultivares desenvolvidas em áreas infestadas como Meloidogyne incognita raça 1 e Meloidogyne javanica e com solarização evidenciaram a eficácia da tecnologia de solarização no controle de nematóides de galhas.
Resumo:
Neste trabalho é apresentada uma metodologia objetiva e quantitativa de avaliação de perdas pós-colheita de tomate no mercado varejista. O tamanho da amostra foi determinado com base no plano que envolve a alocação de que produz variâncias mínimas para custos constantes por estratos. A amostragem foi realizada para o produto antes de ser exposto na área de vendas, denominada qualidade inicial e para o descarte. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano.
Resumo:
2007
Resumo:
Sistema por gotejamento. Qualidade e tratamento da água. Necessidade de águas das plantas. Manejo da água de irrigação. Fertilizante para fertirrigação. Manejo da fertirrigação. Estado nutricional das plantas. Síntese das recomendações.
Resumo:
1999
Resumo:
A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.
Resumo:
2005
Resumo:
O pôrometro de pós-colheita é um instrumento para medir transpiração, resistência difusiva e déficit de pressão de vapor por manometria a volume constante e por volumetria a pressão constante. É constituído de uma câmara de transpiração com fechamento hermético contendo um suporte de amostras sobre um ventilador e externamente um manômetro de coluna de água com pipeta graduada móvel. Sob temperatura constante, o déficit de pressão de vapor (.P), e o volume de vapor de água (.V) foram proporcionais aos volumes de água vaporizados. Com o uso de um excesso de água este aumento da pressão de vapor iguala-se, em módulo, ao déficit de pressão de vapor do ar na câmara de transpiração. Para amostras do ar atmosférico no laboratório, o déficit de pressão de vapor foi calculado a partir das temperaturas de bulbo seco e úmido em um psicrômetro ventilado e por manometria. A correlação entre estes dois métodos foi de 0,976. A acurácia das medidas de transpiração é tal que o produto do volume morto da câmara (V) pela declividade (.P/ .V) determinada pelo vapor de água liberado no processo iguala-se à pressão barométrica, com erro inferior a 1%. Um exemplo experimental do uso do porômetro de pós-colheita em cenoura é apresentado juntamente e os detalhes para obter a resistência difusiva e espessura da camada laminar. O porômetro de pós-colheita é um porômetro de difusão simples, robusto, que poderá ser usado em estudos de efeito de cêras, na seleção de cultivares e em variados outros estudos de fisiologia de pós-colheita.
Resumo:
2006