950 resultados para Johnson, Richard M. (Richard Mentor), 1780-1850.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
"Some remarks on the writ of habeas corpus: and a review of the proceedings under the same. 2nd ed. 1846": p.[187]-222.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Background Twin and family studies have shown that genetic effects explain a relatively high amount of the phenotypic variation in blood pressure. However, many studies have not been able to replicate findings of association between specific polymorphisms and diastolic and systolic blood pressure. Methods In a structural equation-modelling framework the authors investigated longitudinal changes in repeated measures of blood pressures in a sample of 298 like-sexed twin pairs from the population-based Swedish Twin Registry. Also examined was the association between blood pressure and polymorphisms in the angiotensin-I converting enzyme and the angiotensin 11 receptor type 1 with the 'Fulker' test Both linkage and association were tested simultaneously revealing whether the polymorphism is a Quantitative Trait Locus (QTL) or in linkage disequilibrium with the QTL. Results Genetic influences explained up to 46% of the phenotypic variance in diastolic and 63% of the phenotypic variance in systolic blood pressure. Genetic influences were stable over time and contributed up to 78% of the phenotypic correlation in both diastolic and systolic blood pressure. Non-shared environmental effects were characterised by time specific influences and little transmission from one time point to the next. There was no significant linkage and association between the polymorphisms and blood pressure. Conclusions There is a considerable genetic stability in both diastolic and systolic blood pressure for a 6-year period of time in adult life. Non-shared environmental influences have a small long-term effect Although associations with the polymorphisms could not be replicated, results should be interpreted with caution due to power considerations. (C) 2002 Lippincott Williams Wilkins.
Resumo:
A definição do ser baseia-se na memria da herança das gerações passadas. Quando se fala de herança cultural de um grupo étnico específico, a tradução do ser pode identificar-se com a continuação de tradições passadas, tendo em vista um futuro melhor. A psicologia da memria coletiva no processo de auto identificação está relacionada com a preservação de características etnológicas, sociológicas e antropológicas que apontam para as tradições do grupo. Baseada na análise da tradução de “O Último Cabalista de Lisboa”, cujo original foi escrito por Richard Zimler que é proposta para esta abordagem, tentar-se-á sublinhar a importância dos estudos da tradução para clarificar a necessidade de auto identificação baseada na memria e na expressão. A metáfora da tradução enquanto porta e do tradutor como uma ponte são conceitos chave no processo de tradução. Ambos podem ser a prova do papel fundamental do tradutor. A (in)visibilidade do tradutor, enquanto autor de uma obra de arte, será focada como uma característica ilustrativa que pode ser (ou não) reveladora da auto identificação, tanto do autor, como do tradutor enquanto autor. Será que o tradutor é a definição da auto identificação do autor? Será que a identificação da obra de arte é pertinente no contexto histórico-literário, na era contemporânea? Será que Richard Zimler é um bom exemplo da identificação de um grupo minoritário? Será que “The Last Cabbalist of Lisbon” é um retrato de tradições étnicas convertido em prosa? Será que a reação do público leitor e dos críticos é responsável pela imagem auto definida/auto definidora da identificação do autor e da obra de arte? Estes e outros aspetos relacionados serão abordados através de uma análise comparativa da tradução com o original, para ilustrar o princípio da necessidade da auto identificação baseada na identificação do grupo.