917 resultados para John Rummel


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Indica como a resistncia pode ser discutida a partir do texto da Constituio brasileira, visto que ele no deixa explcitas as regras sobre esse direito. Trata-se de um ensaio terico com pesquisa exploratria por meio de levantamento bibliogrfico e documental, que explica o que o direito de resistncia e como ele pode ser utilizado.

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The Book of John Mandeville, while ostensibly a pilgrimage guide documenting an English knights journey into the East, is an ideal text in which to study the developing concept of race in the European Middle Ages. The Mandeville-authors sense of place and morality are inextricably linked to each other: Jerusalem is the center of his world, which necessarily forces Africa and Asia to occupy the spiritual periphery. Most inhabitants of Mandevilles landscapes are not monsters in the physical sense, but at once startlingly human and irreconcilably alien in their customs. Their religious heresies, disordered sexual appetites, and monstrous acts of cannibalism label them as fallen state of the European Christian self. Mandevilles monstrosities lie not in the fantastical, but the disturbingly familiar, coupling recognizable humans with a miscarriage of natural law. In using real people to illustrate the moral degeneracy of the tropics, Mandevilles ethnography helps shed light on the missing link between medieval monsters and modern race theory.

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Em 1993, John Rawls, notvel filsofo e professor da distinta Harvard University, publicou seu Political Liberalism, um livro em que pela primeira vez sintetiza sistematicamente o conceito de razo pblica, uma ideia chave de sua teoria da justia como equidade (justice as fairness). Segundo Rawls, a razo pblica consiste fundamentalmente no modo e contedo adequados ao debate e fundamentao de escolhas essenciais de justia no espao pblico de uma democracia constitucional. Nesse sentido, Rawls advoga que o nico meio razovel de justificao da coero estatal reside no reconhecimento e/ou obteno de consensos (overlapping consensus) em relao s escolhas essenciais de uma sociedade democrtica, o que s possvel se atores pblicos e privados se despojarem de suas respectivas doutrinas filosficas ou morais abrangentes ao debater e decidir tais questes essenciais de justia. A presente dissertao tem por objetivo analisar a proposta de razo pblica de Rawls, dentro do contexto de sua teoria da justia como equidade, propondo-se a verificar se o pensamento rawlsiano procede no contexto jurdico-filosfico da ps-modernidade e se a sua teoria pode ser concretamente aplicada aos ordenamentos jurdicos contemporneos, em especial no que tange ao contedo e pleno exerccio da liberdade religiosa pelos cidados de um estado constitucional democrtico.

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Esta dissertao tem por objetivo investigar o desenvolvimento de identidades de sujeitos diaspricos em formas de narrativas nas quais a memria tem um papel crucial. As autobiografias e os memoirs tm despertado a curiosidade de muitas pessoas interessadas nos processos de construo de identidade de indivduos que vivem em realidades singulares e nos relatos que do sobre suas prprias vidas. Assim, o crescente interesse em disporas e nos decorrentes deslocamentos fragmentrios, provocados pelo distanciamento de razes individuais e pelo contato com diferentes cdigos culturais, poderiam legitimar as narrativas autobiogrficas como maneiras estratgicas de sintetizar os nichos de identificao de autores e autoras que experimentaram uma ruptura diasprica. Desta forma, ao analisar estes tipos de narrativas, deve-se estar atento s especificidades de algumas escritoras que passaram por processos diaspricos e a como elas recorreram as suas memrias pessoais para, em termos literrios, expressar suas subjetividades. Considerando todas essas idias, tenciono usar Annie John e Lucy, de Jamaica Kincaid e When I Was Puero Rican e Almost a Woman, de Esmeralda Santiago como fontes de anlise e amostras do desenvolvimento de identidades diaspricas em narrativas autobiogrficas

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O objetivo desta dissertao de mestrado examinar as teses centrais do positivismo jurdico de John Austin e de H. L. A. Hart. Analiso inicialmente as crticas que Hart faz teoria do direito como comando, proposta inicialmente por Austin na primeira metade do sculo XIX. Em seguida, ocupo-me das crticas de Ronald Dworkin ao positivismo jurdico, bem como das tentativas recentes de se retomar a teoria do direito como comando. Por fim, procuro mostrar de que forma a discusso em torno das crticas ao positivismo legal foi recebido no contexto do debate terico-jurdico no Brasil.

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O trabalho tem por objetivo articular uma defesa da teoria de justia distributiva de John Rawls, considerando-se, para tal, as mudanas que o autor efetuou em sua teoria de justia como equidade. Assim, a pesquisa tomar como base no somente o critrio de justia distributiva que se consolidou em Uma Teoria de Justia, atravs do princpio da diferena, mas tambm avaliar de que forma este ideal continua presente nos textos posteriores do autor: O Liberalismo Poltico e O Direito dos Povos. Para tal, o estudo retomar as crticas cosmopolitas proposta de internacionalizao da teoria de justia como equidade e, luz destas, apresentar uma defesa do projeto de Rawls, evidenciando elementos do mesmo que esto alinhados ao projeto de justia distributiva e sugerindo que sua proposta terica coerente com as premissas de Uma Teoria de Justia, apesar de o princpio da diferena no estar presente entre os princpios fundamentais que devem ser estabelecidos entre os povos. Logo, trata-se tambm de uma proposta interpretativa que se vincula compreenso (minoritria) de que as mudanas tericas efetuadas por Rawls em sua teoria no a tornaram incompatvel com seu projeto originrio estabelecido em Uma Teoria de Justia.

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Esta pesquisa faz parte do eixo temtico Educao e Cidadania, em sua linha de pesquisa Produo Social do Conhecimento, do Mestrado em Educao da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. uma pesquisa bibliogrfica. Trata de um estudo sobre a educao na Modernidade. Analisa trs correntes do pensamento pedaggico dos sculos XVII e XVIII, que tiveram profunda repercusso em todos os sistemas educacionais do mundo ocidental, capaz de influenciar pedagogos e filsofos da educao na elaborao de propostas para a educao Moderna. Traz uma anlise do pensamento educacional dos religiosos catlicos jesutas, de John Locke e de Jean-Jacques Rousseau, apontando vises pedaggicas particulares, muitas vezes antagnicas. Esboa uma sntese dos principais ideais dessas correntes de pensamento, que, com certeza iluminaram a produo do conhecimento educacional da Modernidade e as concepes pedaggicas contemporneas. Em sntese, busca resgatar os ideais dessas trs correntes de pensamento pedaggico e a sua contribuio na elaborao do conhecimento educacional e na formao da cultura do mundo ocidental; entende ser a apropriao desse conhecimento uma das formas de se ajudar a pensar a questo da cidadania.

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John Otterbein Snyder (18671943) was an early student of David Starr Jordan at Stanford University and subsequently rose to become an assistant professor there. During his 34 years with the university he taught a wide variety of courses in various branches of zoology and advised numerous students. He eventually mentored 8 M.A. and 4 Ph.D. students to completion at Stanford. He also assisted in the collection of tens of thousands of fish specimens from the western Pacific, central Pacific, and the West Coast of North America, part of the time while stationed as Naturalist aboard the U.S. Fish Commissions Steamer Albatross (190206). Although his early publications dealt mainly with fish groups and descriptions (often as a junior author with Jordan), after 1910 he became more autonomous and eventually rose to become one of the Pacific salmon, Oncorhynchus spp., experts on the West Coast. Throughout his career, he was especially esteemed by colleagues as a stimulating teacher, an excellent biologist, and a fine man.

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John Nathan Cobb (18681930) became the founding Director of the College of Fisheries, University of Washington, Seattle, in 1919 without the benefit of a college education. An inquisitive and ambitious man, he began his career in the newspaper business and was introduced to commercial fisheries when he joined the U.S. Fish Commission (USFC) in 1895 as a clerk, and he was soon promoted to a Field Agent in the Division of Statistics, Washington, D.C. During the next 17 years, Cobb surveyed commercial fisheries from Maine to Florida, Hawaii, the Pacific Northwest, and Alaska for the USFC and its successor, the U.S. Bureau of Fisheries. In 1913, he became editor of the prominent west coast trade magazine, Pacific Fisherman, of Seattle, Wash., where he became known as a leading expert on the fisheries of the Pacific Northwest. He soon joined the campaign, led by his employer, to establish the nations first fisheries school at the University of Washington. After a brief interlude (19171918) with the Alaska Packers Association in San Francisco, Calif., he was chosen as the Schools founding director in 1919. Reflecting his experience and mindset, as well as the Universitys apparent initial desire, Cobb established the College of Fisheries primarily as a training ground for those interested in applied aspects of the commercial fishing industry. Cobb attracted sufficient students, was a vigorous spokesman for the College, and had ambitions plans for expansion of the schools faculty and facilities. He became aware that the College was not held in high esteem by his faculty colleagues or by the University administration because of the schools failure to emphasize scholastic achievement, and he attempted to correct this deficiency. Cobb became ill with heart problems in 1929 and died on 13 January 1930. The University soon thereafter dissolved the College and dismissed all but one of its faculty. A Department of Fisheries, in the College of Science, was then established in 1930 and was led by William Francis Thompson (18881965), who emphasized basic science and fishery biology. The latter format continues to the present in the Departments successor, The School of Aquatic Fisheries and Science.

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A vida impe decises s pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situao. Valo-res so quaisquer aspectos da deciso que sejam considerados desejveis, indese-jveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejvel, agradvel, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fcil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento ltimo do utilitarismo o princpio da maximizao da felicidade. Segundo esta concepo, uma ao considerada correta, logo vlida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoo da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realizao de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princpio de utilidade exige que cada um de ns faa o que for necessrio e estiver ao seu alcane para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequncias previsveis de uma ao, temos que considerar no apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa so as consequncias das aes, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ao correta ou no, logo uma perspectiva consequencialista. O que importa so as consequncias e no os motivos das nossas aes, desde que isso promova a felicidade ao maior nmero de pessoas possvel. Mas, o ato s permissvel se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. exaltada por alguns, que defendem o mrito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsdios para melhor lidarmos com as questes ticas que realmente importam e esto associadas s condies que tornam possvel uma vida feliz e se possvel, isenta de sofrimentos. Por outro lado, h aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de aes levando em considerao apenas as suas consequncias. Esta corrente no uma escola filosfica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma tica no pode deixar de enfrentar.