253 resultados para Jesuits.


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Os povos indígenas que habitavam o Vale do Amazonas durante o período da colonização portuguesa foram submetidos em distintos momentos, por diferentes agentes e por variados instrumentos, a incisivos processos de aculturação visando sua inserção no mundo “civilizado”. Sendo o uso das letras humanas, compreendido pela prática da leitura e da escrita na língua portuguesa sua maior evidencia. Durante um século (1650-1750) a Companhia de Jesus destacou-se entre as ordens regulares que se estabeleceram na região como aquela que mais implantou aldeias missionárias objetivando além da catequese o ensino das letras humanas aos povos nativos. Na segunda metade do século dezoito no contexto da chamada “Era Pombalina” o Estado Luso, a partir especialmente das cartas e relatórios de Francisco Xavier de Mendonça Furtado Governador do Estado do Grão- Pará e Maranhão entre 1751 e 1759, oficializou a visão que denunciava o lamentável “estado do ensino” no Vale do Amazonas evidenciado no descaso das ordens missionárias em geral e dos jesuítas em particular, com o ensino da língua do Rei aos súditos nativos. Prova maior desta incômoda realidade era o uso massificado da chamada Língua Geral em detrimento da língua portuguesa. Em face desta realidade e considerando que o uso da língua portuguesa se constituía a “base fundamental da civilidade” conforme expressava o texto do Directório que se deve observar nas povoações dos índios do Pará e Maranhão, O Estado encampa e assume a tarefa de promover o ensino das letras humanas nas Vilas, Lugares e Povoações do Vale do Amazonas. Tarefa que o sucessor de Mendonça Furtado o Governador Manuel Bernardo de Mello e Castro (1759-1761) envidará grande esforço e particular empenho para cumprir, em face dos enormes obstáculos estruturais e conjunturais que se apresentavam. Esta dissertação tem como objetivo essencial “melhor compreender” estes eventos, perscrutando o seu processo, destacando seus percalços e refletindo sobre suas consequências para os povos indígenas que o vivenciaram.

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A presente pesquisa tem por objetivo a ponderação do patrimônio material jesuítico no Estado do Maranhão, durante a segunda metade do século XVII e primeira do XVIII. De modo específico, analisaremos três aspectos: os modos de conquista das propriedades inacianas; a maximização dessas fazendas a partir do gerenciamento direto dos padres (caso do comércio) e a relação entre a administração colonial e reinol com a Companhia no tocante ao pagamento dos dízimos dos gêneros que a Ordem cultivava em suas terras. Nesse sentido, veremos que os três pontos, sobretudo os dois últimos, foram motivos de grandes oposições por parte dos moradores da Amazônia colonial portuguesa.

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Esse artigo analisa a contribuição da medicina indígena, portuguesa, africana e outras na formação da fitoterapia popular brasileira; a participação do jesuíta na sua divulgação; a predominância do reino vegetal sobre o animal e mineral; a penetração para oeste e sua difusão no interior.

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The aim of this study is to investigate and analyze the conceptions of sexuality and female sexual behavior and conduct, formed from the merger of information and securities purchased under the eyes, rules and guidelines established relations with the Holy Office during his visit to Inquisitorial Brazil in the late sixteenth century. It is a survey of historical methodology in which we used as the exploratory research and literature. In the sixteenth century the Church increases the pressure to change the sexual mores that were free in the Middle Ages, a fact which influences the rules and regulations that are adopted by the Holy Office regarding the person's sex life. The first structure was based on Brazilian sexual alliance between Indians and settlers, which led to sugar, by the Portuguese, the customs of the land, which included sexual practices free since the Indians were out of Christian influence. Supported by the absence of white women, the settlers took them wives of the earth, usually more than one, creating conflict with the Jesuits who condemned Indian polygamy. In this context, in 1591, landed on Brazilian soil Heitor Furtado de Mendonca, and with it, the First Visitation of the Holy Office to investigate, arguing, exploring feelings and behaviors, to discover the true facts, finally, to demonstrate the errors Faith and punish them with the rigor of ecclesiastical law. His passing opens us to visualize traces of sexuality in the current "Tropic" a racist, misogynist world where black women and degraded land could be subject to the wishes of the white man, with whom he could mate at will. Alone and forgotten, women have not found the colony margin to denounce or to speak and were stigmatized by the look of travelers and writers have been through here.

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Depois de trabalhar por treze anos nas missões da Amazônia, o jesuíta português Jacinto de Carvalho (1677-1744) enviou ao superior da ordem uma relação descritiva do país e de alguns costumes da população indígena. Essa é a principal fonte etno-histórica da Amazônia na primeira metade do século XVIII, mas é conhecida somente por meio de uma tradução italiana coeva, até hoje inédita. Os trechos de interesse etnográfico foram aqui vertidos à língua portuguesa, precedidos de estudo.

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Joaquín Camaño fu un gesuita della Provincia del Paraguay, vissuto nell' esilio italiano la maggior parte della sua vita dal 1767 al 1820. Il suo lavoro e la sua fama possono essere considerati di minore importanza se paragonati a molti altri gesuiti esiliati per ordine di Carlo III alla fine del XVIII secolo in Emilia-Romagna. Attraverso la mia ricerca approfondisco il ruolo di J. Camaño quale personaggio minore che entra nella vita degli altri espulsi tramite un dinamico network relazionale di cui è stato uno dei principali artefici. Il mio obiettivo è stato quello di studiare l'impatto che ebbero gli esuli gesuiti americani, attraverso la vita di Joaquin Camaño, sul mondo intellettuale italiano, europeo ed americano dopo l'espulsione del 1767. Egli, con i suoi studi, si inserisce nella rinnovata e vivace retorica del “Mondo Nuovo” che in quegli anni assume un grande dinamismo. Nato nella modesta città di La Rioja, in Argentina, si erge come un brillante cartografo, etnografo e linguista nel contesto dell'Illustrazione europea grazie alla sua particolare vita da missionario. Dopo l'espulsione, Joaquin Camaño, insieme ad altri numerosi confratelli americani, arriverà a Faenza, nello Stato Pontificio, dedicandosi allo studio della cartografia, dell'etnografia e delle lingue americane. Le sue ricerche si collocano in un momento nevralgico per la storia del pensiero linguistico-antropologico, quando l'osservazione diretta e la riflessione teorica dei fenomeni si misuravano con la grande varietà umana ormai riscontrata nel mondo.

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In summer 1866 the Austro-Prussian struggle for supremacy in Germany erupted into open conflict. King Georg V of Hanover sided with other governments loyal to the German Confederation against Prussia, but after initially defeating Prussian forces at Langensalza, he was forced to capitulate. Two days after the battle, on June 29, 1866, the widow of the Hanoverian general Sir Georg Julius von Hartmann told her daughter in no uncertain terms how she felt about the Prussian government and its allies. In her opinion they were nothing more than “robber states” that cloaked their disregard for the Ten Commandments in sanctimonious public displays of piety. “These Protestant Jesuits,” she continued, “offend me more than the Catholic ones. You know that I am German with all my heart and love my Germany, but I cannot consider them genuine Germans anymore because they only want to make Germany Prussian.”

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This paper will discuss how the gender perspective can be applied to the study of the Early Modern Jesuit China mission. I will show that the category of gender provides a promising research perspective on Sino-Western cultural exchange, for it brings to the forefront important aspects of social life in the “contact zone” of Chinese Christian communities. I will argue that through the intercultural contact initiated by the Jesuit China mission, gender roles started to shift slightly on both sides. On the one hand, the Jesuits adopted the Confucian ideal of the separation of the sexes (nannü zhi bie), building for example separate Churches for women, something unknown in Europe. On the other hand, Chinese Christians were urged to reconsider aspects of their traditional gender norms, when for instance some men left their concubines in order to become Christian. The paper will be divided in three parts. First, it will focus on the history of concepts and discuss what gender relations meant in the context of the Early Modern China mission. Then it will turn to the representation of female religiosity in Jesuit Annual Letters and show how the gender perspective can lead to a re-evaluation this source genre. Finally, it will reflect on how the gender perspective can give us fresh insights into well-known paradigms on Sino-Western relations, taking the accommodation paradigm as an example.

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El Poema Heroico de Diego Abad, denominado De Deo Deoque Homine Heroica (Cesena, 1780) presenta un diseño análogo al de los retablos barrocos del jesuitismo dieciochesco. Su estructura enmarcada, su división en partes, su fragmentación en cuadros autónomos, todo ello en torno a una figura central que es icono de la Compañía de Jesús, y, además la determinación de un punto de vista, permiten apreciar esta obra como un retablo verbal.

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En este trabajo se estudian los escasos testimonios que encontramos de la literatura griega en Iberoamérica, desde la expulsión de los jesuitas (1767) hasta mediados del siglo XIX, coincidiendo con los últimos años del periodo colonial español y los primeros de la independencia de la mayoría de los países sudamericanos. El conocimiento de los autores griegos es indirecto, salvo contadas excepciones, y el estudio del griego avanza tímidamente en algunos países, coincidiendo también con el tipo de país que los próceres de la patria pretenden construir

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Las misiones jesuitas en el espacio de la cuenca del Plata son bastante conocidas en la historiográfica nacional. Desde la relación geográfica de Azara hasta los últimos aportes de Di Stefano y Zanatta en su "Historia de la Iglesia Argentina ", la historia de los "30 pueblos" en la provincia argentina de Misiones ha dado mucho que hablar -y escribir- a lo largo de la historia nacional. Esto es perceptible tanto en las imágenes idílicas de comunión entre jesuitas y guaraníes hasta los trabajos que develan los complejos sistemas de alianzas que posibilitaban la aparente sumisión guaraní al dominio español. Pero todas estas imágenes deben considerarse como el estado final de un proceso que -con sus marchas y contramarchas- se inicia a principios del siglo XVII, cuando los jesuitas comienzan su tarea evangelizadora con los indígenas. Será nuestra intención trabajar las dos primeras décadas de la fundación y funcionamiento de las misiones jesuitas en el Guayrá (1609-1629), momento en el cual van tomando forma las estrategias y estructuras de dominación, cuando la metodología de la prueba y error es moneda corriente, y los enfrentamientos entre indígenas, jesuitas, españoles y portugueses tienen lugar en el marco de una frontera tan inestable como era en ese momento la región guayrense.

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En este trabajo daremos cuenta de un litigio sobre tierras catamarqueñas para analizar qué estrategias de contacto establecieron los pobladores coloniales con la Compañía de Jesús, la institución más poderosa de la época. Tres familias, los Segura, los Agüero y los Díaz, cruzaron sus destinos con los de un estado borbónico avasallante y una iglesia católica cada vez más asediada. En los intersticios de esa lucha, cada familia habría negociado su identidad frente a una multiplicidad de intereses en juego, buscando el campo de posibilidades entre las que debieron elegir

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A partir del estudio del caso de La Toma entre fines del siglo XVIII y principios del siglo XIX, se abordan los conflictos por las tierras de aquella parte de la población indígena encomendada y asentada en la jurisdicción de Córdoba, que fue reducida en "pueblos de indios" en el siglo XVII y que logró preservar el control sobre sus tierras comunales durante los dos siglos siguientes. Específicamente, se reconstruyen los intentos del cabildo, la Compañía de Jesús y los vecinos españoles por ocupar de hecho las tierras de ese pueblo de indios asentado en las cercanías de la ciudad de Córdoba y por legalizar esa situación, así como las estrategias indígenas de defensa de sus derechos, que contaron con el apoyo de los funcionarios la Real Audiencia de Buenos Aires y permitieron eludir las trabas impuestas por la justicia local.

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En esta comunicación intentaremos mostrar cuál fue la estrategia de acercamiento que la Compañía se propuso realizar para lograr la sumisión de los Guaycurúes y evangelizarlos, cuáles eran las percepciones que los Jesuitas tenían de los mismos y los resultados obtenidos durante las primeras décadas del siglo XVII, teniendo en cuenta que la experiencia de la reducción contaba ya con una larga trayectoria en el espacio colonial americano.

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En este trabajo se estudian los escasos testimonios que encontramos de la literatura griega en Iberoamérica, desde la expulsión de los jesuitas (1767) hasta mediados del siglo XIX, coincidiendo con los últimos años del periodo colonial español y los primeros de la independencia de la mayoría de los países sudamericanos. El conocimiento de los autores griegos es indirecto, salvo contadas excepciones, y el estudio del griego avanza tímidamente en algunos países, coincidiendo también con el tipo de país que los próceres de la patria pretenden construir