88 resultados para Internment
Resumo:
Pós-graduação em Pediatria - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
Resumo:
Na segunda metade do século passado iniciava-se um movimento revolucionário no cenário mundial da saúde mental: a Reforma Psiquiátrica. No mesmo momento nascia a proposta das Comunidades Terapêuticas, que mais tarde se tornaria um modelo consagrado de atendimento para a dependência do álcool e outras drogas. Por outro lado, com o alarmante crescimento deste problema no Brasil, assim como pela ausência de políticas públicas que dessem conta do problema, houve uma indiscriminada proliferação de locais de internação para dependentes químicos que, mesmo se autodenominando como Comunidades Terapêuticas, em nada se assemelham ao modelo inicial proposto. Estes locais apresentam práticas desumanas e iatrogênicas, muito semelhantes às criticadas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica, o que tem provocado o descrédito para com o modelo das Comunidades Terapêuticas. Este artigo tem como objetivo demonstrar, através de pesquisa bibliográfica, como as bases conceituais e metodológicas da Reforma Psiquiátrica se assemelham profundamente as do movimento das Comunidades Terapêuticas, tendo surgido na mesma época e pelo mesmo motivo, e como a falta de regulamentação dos locais de internação para dependentes químicos no Brasil tem contribuído com o atual descrédito deste modelo.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
La presente tesi intende compiere un’indagine, dal punto di vista storico-educativo, sulla storia delle case di correzione. Nello specifico si è tentato di analizzare il “caso” del Discolato bolognese, operando un confronto con altre analoghe istituzioni, sorte in due città campione, come Roma e Milano, per quanto riguarda il contesto italiano, e con la situazione inglese, per quanto riguarda il contesto internazionale. Il focus della ricerca si è incentrato sul rapporto tra devianza e internamento, considerato secondo una declinazione pedagogica. A tal proposito si è cercato di far emergere le modalità educative, nonché i principi e le finalità che sottostavano agli interventi istituzionali, non solo soffermandosi su quanto i regolamenti e gli statuti prescrivevano all’interno delle strutture correzionali, ma analizzando la reclusione nella sua effettiva organizzazione quotidiana. Per quanto riguarda la situazione bolognese è stata analizzata un’ampissima documentazione, conservata presso l’Archivio storico Provinciale di Bologna, che ha permesso di svolgere un’analisi di tipo quantitativo su un totale di 1105 individui al fine di delineare le principali caratteristiche demografiche e sociali delle persone internate nel Discolato bolognese. L’interpretazione delle fonti ha permesso anche un’indagine qualitativa, nel tentativo di ricostruire le storie di vita dei singoli reclusi. Da questa ricerca emerge un’immagine complessa delle case di correzione. Nel corso dei secoli, in modo particolare nelle diverse realtà prese in esame, esse hanno assunto caratteristiche e peculiarità differenti. La loro inefficacia fu la motivazione principale che condusse alla definitiva chiusura, quando si fece via via sempre più evidente la difficoltà a tradurre in pratica ciò che regolamenti e statuti - a livello teorico - prescrivevano.
Resumo:
In international law the internment of civilians has only been regulated in writing in the context of the 4th Geneva Convention of 1949. Nevertheless this did not mean that civilians were not protected by at least some rules of customary international law before that date and especially in World War I. Furthermore specialists of international law expected states – at least those considered to be part of the community of civilized nations – to continue to treat all men equal before the law even in wartime. As research already conducted (Bird, Panayi, Fischer) has shown, this was not the case during World War I. Based on these findings the presentation proposed here wants to look into the development of international law and into some national preparations for treating so called “enemy aliens” in the period before 1914 (Austria-Hungary, Australia, United Kingdom), in order to see to what extent principles of international law protecting civilians from the consequences of war can be detected in the pre-war preparations. As far as can be judged so far the issue of loyalty was central in this context. Looking at the war itself, the presentation proposed here will try to look at how far the principles of international law alluded to above continued to influence the policies on “enemy aliens” in the countries mentioned and to see, how the International Committee of the Red Cross tried to use them to legitimize and expand its protective policies in regard to civilians interned in belligerent as well as neutral countries throughout the war.
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)
Resumo:
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)
Resumo:
After the Japanese attack at Pearl Harbor on December 7, 1941, approximately 120,000 people of Japanese ancestry living on the west coast of the United States were forcibly removed from their home communities. These people were designated as "evacuees" by the U.S. Government and were incarcerated within a network of federal government facilities the largest of which were internment centers operated by the War Relocation Authority that held mostly U.S. citizens. The Granada Relocation Center (Amache) was the smallest of these internment centers. The presence of saké at Amache indicates that Japanese Americans continued important practices of daily life despite restrictions under confinement. This thesis investigates the practices of saké production and consumption at Amache and examines the importance of these practices in Japanese American daily life. In order to understand these practices, this research draws on multiple lines of evidence. This includes investigations of an assemblage of the material culture associated with saké, research into the history and methods of production and consumption, collection of oral histories, review of archival data, and the application of practice theory. These data provide insight into practices that are not well understood by researchers of Japanese American internment due to their illicit nature. This research endeavors to characterize how saké was produced and used at Amache and provides a way to understand how cultural practices maintain aspects of everyday life in ways that may have little to do with intentional resistance.
Resumo:
Previous research shows that during the period of Japanese American internment gardening became a popular activity for the interned. Primarily approached historically, little work has been conducted to archaeologically analyze the efforts of landscaping by former internees. Gardening activity can paint a better picture of Japanese American identity during the period of forced confinement. This research investigates internee gardens methodologically through surface survey, ground penetrating radar, excavation, oral history, soil chemistry, archaeobotany, and palynology. The thorough investigation of landscaping efforts of internees builds upon knowledge of expression within Japanese American relocation centers, as well as the understanding of a lineage of gardening as Japanese immigrant tradition. Using available materials, gardeners adapted both tradition and environment for the purpose of improving conditions under internment and maintaining an affiliation to heritage. My examination of internee landscaping better explains how many collectively maintained, adapted, and publicly expressed an ethnic identity.
Resumo:
I employ archaeological analyses, archival research, and oral histories to investigate traditional Japanese practices that were performed at Amache, a World War II Japanese American incarceration facility. I argue that these inter-generational practices helped to bridge a cultural gap that existed between several generations of Japanese Americans. For many incarcerated Japanese Americans, their first exposure to many traditional activities occurred during incarceration. The resulting social environment incorporated aspects of Japanese, Japanese American, and mainstream American influences, all of which were adapted to conditions during incarceration. Similarly, archaeological analyses allow for the investigation of traditional practice features. These provide evidence regarding the significance of the adapted landscape at Amache. Evidence of these practices suggests Amache internees had both a strong desire to maintain and celebrate these aspects of their Japanese heritage but they also incorporated non-traditional elements that reflected the unique living conditions during incarceration. Incarceration, I argue, created an environment in which a unique internee consciousness was formed in which the use of traditional practices was a focal point. The physical remains of traditional practices allow archaeologists to determine aspects of this newly formed consciousness that are not readily apparent in historical documentation.
Resumo:
On December 7th, 1941 Japan attacked Pearl Harbor in Hawaii. This event signaled the beginning of America's involvement in World War II. It also signaled the beginning of a change of life for the Japanese living in the United States. Following the attack, 120,000 persons of Japanese ancestry were placed in ten internment camps across the United States. Two-thirds of those interned were American citizens, including my grandmother. The fact that these American citizens were treated as prisoners in their own country had a devastating effect on the relationships of those interned and the generations of Japanese Americans that followed. This essay recounts my grandma's experience and explores how her internment changed her life and the lives of her descendants.
Resumo:
Viver um maior número de anos não significa necessariamente que se viva com qualidade. Devido às alterações demográficas verificadas nos últimos anos e face ao envelhecimento progressivo da população mundial e consequente aumento da esperança média de vida, ao acréscimo das doenças crónicas e à dependência a elas associada, surgem dificuldades que os doentes e os seus cuidadores enfrentam no seu quotidiano de internamento. Assim, surgiu a necessidade de equacionar a problemática da Qualidade de Vida e a Vulnerabilidade ao Stress dos Cuidadores Formais, que diariamente trabalham numa Unidade de Cuidados Continuados Integrados do Alentejo. Este trabalho foi desenvolvido numa Unidade de Cuidados Continuados Integrados com duas valências de internamento, a Média e a Longa Duração, com os Cuidadores Formais que nele aceitaram participar. Entre eles, encontram-se as mais diversas profissões, desde Auxiliares de Lar, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Psicólogos, Animadores Socioculturais, Técnicos de Psicomotricidade, Terapeutas da Fala e Assistentes Sociais. Todos eles representam um papel muito importante no cuidado aos seus clientes, cada um na sua área. Ao delinear este estudo, o Problema prático identificado foi se existia uma relação entre a Qualidade de Vida e a Vulnerabilidade ao Stress dos Cuidadores Formais de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados do Alentejo. Este estudo foi desenvolvido com uma população de 63 elementos, todos Cuidadores Formais a desempenhar funções no local de estudo já referenciado. Foi utilizada a abordagem quantitativa, que é uma metodologia de investigação de vertente epistemológica positivista. Neste estudo, foram utilizados dois instrumentos para aplicar e recolher os dados: um destinado a medir a vulnerabilidade ao stress (23 QVS) dos cuidadores formais; outro para avaliar a qualidade de vida (WHOQOL-Bref), gentilmente cedidos pelos seus autores. Os dados recolhidos, após analisados apontaram no sentido de que à medida que a qualidade de vida aumentava nos diferentes domínios, diminuía a vulnerabilidade ao stress.
Resumo:
Relatório de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica
Resumo:
Contains the memoirs of Lt. Jack A. Simon who served as a B-17 navigator in the U.S. Army Air Force during WWII. Simon flew twenty seven missions over Germany before his plane was shot down near Derben. His internment ended when American troops liberated Simon's prisoner of war camp in Spring 1945.