The English home, from Charles I. to George IV.; its architecture, decoration and garden design,

"List of subscribers" ([15] p.) inserted between p. [iv] and v.

Experiential hospitality environments: The roles of the interior architectural features in affording meanings of place

People’s authentic sense of place is being overshadowed by less authentic experiences referred to as placelessness. Consequently, a demand for experiential interior environments has surfaced. Experiential environmental and place attachment theories suggested that the relationships between self, others, and the environment are what encourage users in creating meaningful authentic experiences. This qualitative study explored the roles of the experiential interior architectural features in affording users of hospitality environments higher-level needs, such as meanings of place. For the case study, ten participants stayed at a hotel for two nights. Participants were given a guided list of ten facets of an experience, which was insidiously structured by both experiential environmental and place attachment theories. The participants used photographs to document each of the facets on the guided list. The photos were then used during the photo elicitation interviews, which evoked additional qualitative information. Participants identified specific interior architectural features and described them using the themes associated to place attachment theories. The findings revealed that the interior architectural features might enrich the meanings a person associates with a given place. Possibly affording users higher-level needs. As a result, if an experiential interior environment allows users to foster relationships between self, others, and the physical environment, they may experience more authentic experiences and give more meanings to a place.

A flexibilidade no interior doméstico

Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

A comunicação dialógica como fator determinante para os processos de ensino-aprendizagem que ocorrem na capacitação rural: um estudo de caso em um órgão público de extensão localizado no interior do Estado de São Paulo

O objetivo deste artigo é discutir quais caminhos ou descaminhos estão sendo percorridos nos processos de capacitação rural de extensionistas e agricultores de algumas localidades do interior do Estado de São Paulo. Para tanto, a pesquisa aqui relatada teve como pressuposto analisar as práticas pedagógicas e os processos de comunicação que ocorrem durante as capacitações formativas entre extensionistas e agricultores, bem como entre formadores e extensionistas. Buscou-se, ainda, identificar as influências da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem, a fim de se repensar práticas relativas à comunicação que devem ser utilizadas nos processos de ensino-aprendizagem. Para tanto, o método de coleta de dados foi o estudo de caso com viés fenomenológico. Os dados anunciam a necessidade da formação continuada com orientação de profissionais da pedagogia a fim de que mudanças efetivas possam ser realizadas.

Qualidade de vida e fatores associados em idosos dependentes em uma cidade do interior do Nordeste

OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo verificar a influência de fatores sociodemográficos, condições de saúde, capacidade funcional e dinâmica familiar na qualidade de vida de idosos dependentes residentes em domicílio em uma cidade do interior da região do Nordeste. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa de caráter analítico com delineamento transversal. A amostra deste estudo foi composta por 117 idosos dependentes, cadastrados nas Unidades de Saúde da Família da área de abrangência do bairro do Jequiezinho, no município de Jequié, BA. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o WHOQOL-OLD, o Índice de Barthel, o Apgar de Família e o levantamento de dados sociodemográficos e condições de saúde. RESULTADOS: Com a aplicação do Teste do qui-quadrado (x²) encontrou-se diferença estatística entre comprometimento da qualidade de vida e da dinâmica familiar, com exceção do domínio autonomia (p = 0,061) da qualidade de vida. CONCLUSÕES: Apenas o comprometimento da dinâmica familiar influencia de maneira negativa a qualidade de vida dos idosos dependentes, uma vez que, quanto mais prejudicada a funcionalidade familiar, pior a qualidade de vida desses.