190 resultados para Insertae sedis


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All larval stages and the first crab instar of Paradasygyius depressus (Bell) were obtained in laboratory culture. Larval development consists of two zoeal stages, followed by the megalopa. Each larval stage is described in detail. Beginning with the first zoea, the duration of each stage was 4--7 (4.5 +/- 0.7), 4-5 (4.5 +/- 0.5), and 7 days, the megalopa and first crab instar appearing 11 +/- 1 and 15 days after hatching, respectively. A phylogenetic analysis of 21 genera of Majidae is provided based on 34 zoeal and three megalopal characters. The phylogenetic analysis resulted in four equally parsimonious trees 173 steps long (CI = 0.66, RI = 0.71, and RC = 0.47) supporting the monophyly of Oregoniinae, Majinae, and Inachinae (with the exclusion of Macrocheira de Haan incertae sedis). Based on general agreement of sister-group hypotheses, we provide sets of larval characters that define Oregoniinae, Majinae, and Inachinae. Our phylogenetic hypothesis suggests that Oregoniinae is the most basal clade within the Majidae, and Majinae and the clade (Epialtus H. Milne Edwards + Inachinae [excluding Macrocheira incertae sedis]) are sister taxa. Within Inachinae, all trees suggest that Inachus Weber and Macropodia Leach are sister taxa nested as the most derived clade, followed by Achaeus Leach, Pyromaia Stimpson, Paradasygyius Garth, Anasimus A. Milne-Edwards, and the most basal Stenorhynchus Lamarck. The sister-group relationships of the clade (Pisa Leach (Taliepus A. Milne-Edwards + Libinia Leach)), Mithrax Latreille and Microphrys H. Milne Edwards remained unresolved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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•Relationships of Cheirodontinae based on a broad taxonomic sample.•Results reject the monophyly of Cheirodontinae as previously conceived.•Exclusion of Amazonspinther and Spintherobolus from the subfamily Cheirodontinae.•The removal of Leptagoniates pi of the genus Leptagoniates and inclusion in Cheirodontinae.•Division of Cheirodontinae in three newly defined monophyletic tribes. Characidae is the most species-rich family of freshwater fishes in the order Characiformes, with more than 1000 valid species that correspond to approximately 55% of the order. Few hypotheses about the composition and internal relationships within this family are available and most fail to reach an agreement. Among Characidae, Cheirodontinae is an emblematic group that includes 18 genera (1 fossil) and approximately 60 described species distributed throughout the Neotropical region. The taxonomic and systematic history of Cheirodontinae is complex, and only two hypotheses about the internal relationships in this subfamily have been reported to date. In the present study, we test the composition and relationships of fishes assigned to Cheirodontinae based on a broad taxonomic sample that also includes some characid incertae sedis taxa that were previously considered to be part of Cheirodontinae. We present phylogenetic analyses of a large molecular dataset of mitochondrial and nuclear DNA sequences. Our results reject the monophyly of Cheirodontinae as previously conceived, as well as the tribes Cheirodontini and Compsurini, and the genera Cheirodon, Compsura, Leptagoniates, Macropsobrycon, Odontostilbe, and Serrapinnus. On the basis of these results we propose: (1) the exclusion of Amazonspinther and Spintherobolus from the subfamily Cheirodontinae since they are the sister-group of all remaining Characidae; (2) the removal of Macropsobrycon xinguensis of the genus Macropsobrycon; (3) the removal of Leptagoniates pi of the genus Leptagoniates; (4) the inclusion of Leptagoniates pi in the subfamily Cheirodontinae; (5) the removal of Cheirodon stenodon of the genus Cheirodon and its inclusion in the subfamily Cheirodontinae under a new genus name; (6) the need to revise the polyphyletic genera Compsura, Odontostilbe, and Serrapinnus; and (7) the division of Cheirodontinae in three newly defined monophyletic tribes: Cheirodontini, Compsurini, and Pseudocheirodontini. Our results suggest that our knowledge about the largest Neotropical fish family, Characidae, still is incipient. © 2013 Elsevier Inc..

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Fungi constitute an important part of the soil ecosystem, playing key roles in decomposition, cycling processes, and biotic interactions. Molecular methods have been used to assess fungal communities giving a more realistic view of their diversity. For this purpose, total DNA was extracted from bulk soils cultivated with tomato (STC), vegetables (SHC), and native forest (SMS) from three sites of the Taquara Branca river basin in Sumaré County, São Paulo State, Brazil. This metagenomic DNA was used as a template to amplify fungal 18S rDNA sequences, and libraries were constructed in Escherichia coli by cloning PCR products. The plasmid inserts were sequenced and compared to known rDNA sequences in the GenBank database. Of the sequenced clones, 22 were obtained from the SMS sample, 18 from the SHC sample, and 6 from the STC sample. Although most of the clone sequences did not match the sequences present in the database, individual amplified sequences matched with Glomeromycota (SMS), Fungi incertae sedis (SMS), and Neocallimastigomycota (SHC). Most of the sequences from the amplified taxa represent uncultured fungi. The molecular analysis of variance (AMOVA) indicated that fluctuations observed of haplotypes in the composition may be related to herbicide application. © 2013 Silvana Pompéia Val-Moraes et al.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A subfamília Dipsadinae engloba 22 gêneros da fauna de colubrídeos neotropicais e 24 outros considerados incertae sedis, mas com caracteres comuns aos dipsadíneos. Os gêneros Dipsas, Sibon, Sibynomorphus e Tropidodipsas formalmente compõem a tribo Dipsadini a qual é considerado um grupo monofilético bem fundamentado. A tribo é caracterizada por serpentes que apresentam um alto grau de especialização morfológica, relacionado ao modo de alimentação e adaptações ao hábitat em que vivem. O gênero Dipsas inclui aproximadamente 32 espécies, distribuídas do México até a América do Sul, é constituído por serpentes de corpo delgado e alongado, com cabeça curta e proeminente, olhos grandes, pupilas verticais e ausência de sulco mentoniano. As espécies são notavelmente variáveis na coloração, número de escamas e outros caracteres morfológicos. Essa extrema variação tem dificultado a definição dos limites entre as espécies e a interpretação de padrões de variação geográfica. A grande variação morfológica dos caracteres presentes nas espécies D. catesbyi e D. pavonina, associada à dificuldade de identificação dos táxons e à escassez de informações sobre as suas distribuições geográficas, justificam a necessidade de uma análise mais detalhada destas espécies. Para tal, o presente estudo foi dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo corresponde à análise da variação individual, sexual e geográfica de D. catesbyi e D. pavonina, e a comparação dos caracteres morfológicos entre as duas espécies. O segundo corresponde à análise da macroestrutura das glândulas cefálicas nestas duas espécies, relacionando-as com outros táxons de Dipsadinae.

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São conhecidas 89 espécies de Gymnophiona para a região Neotropical sendo para a maioria dessas a taxonomia ainda mal definida. Alguns gêneros são claramente parafiléticos e em nível de espécies a falta de novas coletas e a dificuldade aí implícita, pela natureza fossorial desses anfíbios impedem o conhecimento sobre a variação nos caracteres utilizados para as definições taxonômicas. Este trabalho foi implementado para fornecer conhecimento sobre a variação não geográfica e geográfica em caracteres morfológicos externos das espécies da Amazônia brasileira, além de atualizar as informações sobre a distribuição delas. Foram analisados 623 espécimes provenientes de dez coleções zoológicas nacionais e duas do exterior. Foram reconhecidas 16 espécies de Gymnophiona para a Amazônia brasileira, sendo duas formas incertae sedis. Caecilia marcusi Wake, 1984 é sinonimizada com C. mertensi Taylor, 1973 em base na análise de material recentemente coletado em diferentes localidades no Brasil, além de um dos parátipos de C. marcusi (ZSM 82/1982) e fotos detalhadas do holótipo de C. mertensi. Uma espécie nova do gênero, até então monoespecífico, Rhinatrema Duméril & Bibron 1841 e outra do gênero Microcaecilia são descritas. É constatada baixa variação geográfica nos caracteres examinados. A análise multivariada apontou baixa variação quanto à morfometria entre as populações estudadas de Caecilia gracilis e C. tentaculata. São apresentados alguns problemas na diagnose de espécies a partir de comentários sobre espécimes que permanecem como incertae sedis. São apresentadas a distribuição das espécies em mapas e discussões sobre o seu status de conservação.

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Revisão do gênero Antiteuchus Dallas (Heteroptera, Pentatomidae, Discocephalinae). O gênero Antiteuchus Dallas, 1851 com 46 espécies descritas é revisado; as espécies são redescritas com base na morfologia externa da genitália do macho e em algumas características da morfologia geral do corpo. Neodine Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Antiteuchus. As espécies foram subdivididas em seis grupos aqui propostos: A. amplus, A. supinatus, A. peruensis, A. tesselatus, A. marmoratus e A. mixtus. Oito novas espécies são descritas: A. amapensis sp. nov., A. beckerae sp. nov., A. doesburgi sp. nov., A. exiguus sp. nov., A. ledeburi sp. nov., A. marini sp. nov., A. melanicus sp. nov. and A. similis sp. nov. Nove espécies e uma subespécie são sinonimizadas. Antiteuchus varians Ruckes, 1964 é considerada sinônimo júnior de A. pallescens Stål, 1868; A. englemani Rolston, 1993 de A. amplus (Walker, 1867); A. tripterus limbativentris Ruckes, 1964 e A. minor Engleman, 1983 de A. tripterus (Fabricius, 1787); A. fuscus (Ruckes, 1959), A. piceus (Palisot de Beauvois, 1805), A. subgibbus Engleman, 1983, A. subimpunctatus Ruckes, 1964, A. unicolor (Westwood, 1837) e A. variolosus (Westwood, 1837) de A. mixtus (Fabricius, 1787). Antiteuchus tatei (Ruckes, 1958) é considerada species inquirenda. Empicoris marmoreus Spinola, 1837 é colocada em incertae sedis e tratada como species inquirenda. O macho de A. pictus, até agora desconhecido, é descrito. Chaves de identificação para os machos das espécies de Antiteuchus e para os grupos de espécies são apresentadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)