Análise de ecossistemas aquáticos através do método input-output : estudo de caso lagoa Itapeva (sistema lagunar costeiro do Rio Grande do Sul)

A enorme complexidade dos sistemas ecológicos tem sido uma grande barreira para a compreensão e o gerenciamento da problemática ambiental. Neste sentido a modelagem matemática é uma valiosa ferramenta, devido a sua capacidade de organizar as informações disponíveis sobre estes sistemas e de fazer previsões a seu respeito para diferentes condições. Desta forma a análise de sistemas naturais vem sendo abordada de diferentes maneiras, sendo que nas últimas décadas a teoria de ecossistemas expandiu-se e ramos específicos, que permitem seguir e predizer a evolução de ecossistemas, foram formulados. Um destes enfoques, conhecido como análise do fluxo de insumo-produto, pode ser utilizado para explicar o funcionamento e estrutura dos subsistemas de um ecossistema através da descrição dos fluxos de matéria ou energia. A análise do fluxo de insumo-produto pode ser representada através de dois modelos: o modelo determinístico ou o modelo estocástico, tendo sua origem em estudos de caso com o objetivo de analisar a econômica norte-americana, sendo uma extensão prática da teoria clássica de interdependência geral. Este trabalho faz uma abordagem sintética da evolução desta análise, avaliando dados teóricos e principalmente dados referentes à Lagoa Itapeva. A análise de input-output (determinística e estocástica) com o propósito de obter informações no que diz respeito aos fluxos (matéria e energia), é bastante simples; sendo que os modelos determinísticos se prestam melhor para traçar um panorama global e para obter projeções para as variáveis já os modelos estocásticos são mais complexos, mas provêem uma descrição mais acurada. Na Lagoa Itapeva os processos determinísticos demonstraram um baixo índice de ciclagem do carbono entre os três compartimentos em estudo e o fluxo preferencial na normalização corresponde ao compartimento dos produtores primários, isto decorre de não existir loop nos compartimentos em estudo e também não existir fluxos em dois sentidos. Em relação à avaliação estocástica foram observadas uma baixa relação no sentido espacial superfície-meio-fundo da lagoa, e uma boa distribuição espacial norte-centro-sul. Quanto à distribuição temporal, foi constatada uma baixa concordância entre os dados analisados e os dados reais quanto das análises realizadas em intervalos de tempo pequeno (horas) e uma boa concordância nas medidas feitas quando o intervalo foi significativo (meses). Também em relação à Lagoa Itapeva, foi verificado nas análises estocásticas, utilizando-se operadores espaciais, que como a dinâmica biológica nem sempre é linear, os organismos não podem acompanhar imediatamente e perfeitamente as mudanças do ambiente, resultando em tempos de residência de matéria significativamente baixo. Além da análise dos fluxos ligados a este ecossistema lagunar, foram desenvolvidas técnicas de correção e adaptação de dados referentes à amostragem ocorrida na Lagoa durante um ano de campanha. Assim, propõe-se uma nova perspectiva no uso desta metodologia de forma simples e de fácil manipulação matemática.

The input-output model

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Some applications of the input-output model to the Argentine economy

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Productive structure and the functional distribution of income: an application of the input-output model

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Le tavole input-output: le tavole delle risorse ed degli impieghi (SUT)

Modulo 2: lezioni 10-12

Le tavole input-output simmetriche

Modulo 2: lezioni 18-21

Le tavole input-output Il modello delle interdipendenze

Modulo 2: Lezioni 22-24

Esempio ridotto di modello input output (dati 2000)

Modulo 2. Esempio di modello input output di complemento ai lucidi sulle TIO

Model simulation output data (CCSM3) related to uplift of African topography and the intensification of upwelling in the Benguela region

The Benguela Current, located off the west coast of southern Africa, is tied to a highly productive upwelling system**1. Over the past 12 million years, the current has cooled, and upwelling has intensified**2, 3, 4. These changes have been variously linked to atmospheric and oceanic changes associated with the glaciation of Antarctica and global cooling**5, the closure of the Central American Seaway**1, 6 or the further restriction of the Indonesian Seaway**3. The upwelling intensification also occurred during a period of substantial uplift of the African continent**7, 8. Here we use a coupled ocean-atmosphere general circulation model to test the effect of African uplift on Benguela upwelling. In our simulations, uplift in the East African Rift system and in southern and southwestern Africa induces an intensification of coastal low-level winds, which leads to increased oceanic upwelling of cool subsurface waters. We compare the effect of African uplift with the simulated impact of the Central American Seaway closure9, Indonesian Throughflow restriction10 and Antarctic glaciation**11, and find that African uplift has at least an equally strong influence as each of the three other factors. We therefore conclude that African uplift was an important factor in driving the cooling and strengthening of the Benguela Current and coastal upwelling during the late Miocene and Pliocene epochs.

Estimation Technique of International Input-Output Model by Non-survey Method

The Asian International Input-Output (IO) Table that is compiled by Institute of Developing Economies-JETRO (IDE), was constructed in Isard type form. Thus, it required a lot of time to publish. In order to avoid this time-lag problem and establish a more simple compilation technique, this paper concentrates on verifying the possibility of using the Chenery-Moses type estimation technique. If possible, applying the Chenery-Moses instead of the Isard type would be effective for both impact and linkage analysis (except for some countries such as Malaysia and Singapore and some primary sectors. Using Chenery-Moses estimation method, production of the Asian International IO table can be reduced by two years. And more, this method might have the possibilities to be applied for updating exercise of Asian IO table.

Evaluation of Non-Survey International IO Construction Methods with the Asian-Pacific Input-Output Table

This paper presents four non-survey methods to construct a full-information international input-output table from national IO tables and international import and export statistics, and this paper tests these four methods against the semi-survey international IO table for nine East-Asian countries and the USA, which is constructed by the Institute of Developing Economies in Japan. The tests show that the impact on the domestic flows of using self-sufficiency ratios is small, except for Singapore and Malaysia, two countries with large volumes of smuggling and transit trade. As regards the accuracy of the international flows, all methods show considerable errors, of 10%-40% for commodities and of 10%-70% for services. When more information is added, i.e. going from Method 1 to 4, the accuracy increases, except for Method 2 that generally produces larger errors than Method 1. In all, it seems doubtful whether replacing the semi-survey Asian-Pacific IO table with one of the four non-survey tables is justified, except when the semi-survey table itself is also considered to be just another estimate.