966 resultados para Império (1822-1889), história
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resenta las reseñas de los siguientes libros: LUÍS CLÁUDIO VILLAFAÑE G. SANTOS, EL IMPERIO DEL BRASIL Y LAS REPÚBLICAS DEL PACÍFICO, 1822-1889, BIBLIOTECA DE HISTORIA NO. 23, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL/FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO, 2007, 168 PP. -- RICARDO DEL MOLINO GARCÍA, GRIEGOS Y ROMANOS EN LA PRIMERA REPÚBLICA COLOMBIANA. LA ANTIGÜEDAD CLÁSICA EN EL PENSAMIENTO EMANCIPADOR NEOGRANADINO (1810-1816), BOGOTÁ, ACADEMIA COLOMBIANA DE HISTORIA, 2007, 246 PP. -- ALFONSO REECE DOUSDEBÉS, MORGA: SUCESOS DE LA REAL AUDIENCIA DE QUITO, QUITO, ALFAGUARA, 2007, 263 PP. -- JEAN-PAUL DELER, ECUADOR, DEL ESPACIO AL ESTADO NACIONAL, BIBLIOTECA DE HISTORIA NO. 24, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL/INSTITUTO FRANCÉS DE ESTUDIOS ANDINOS, 2008, 2A. ED. CORREGIDA Y AUMENTADA, 496 pp. -- OLAF KALTMEIER, JATARISHUN. TESTIMONIOS DE LA LUCHA INDÍGENA DE SAQUISILÍ (1930-2006), COLECCIÓN POPULAR 15 DE NOVIEMBRE, NO. 10, QUITO, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR/UNIVERSIDAD DE BIELEFELD/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL, 2008, 330 PP.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Autor tomado de final del texto
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A rica fachada em cantaria apresenta frontão curvilíneo e torres com coroamento bulboso ainda com traços barrocos persistindo o acúmulo formal do eclétismo com elementos tanto europeus como coloniais. As imensas pilastras externas são duplas nas laterais e torres e a modenatura se adensa no corpo da igreja que exibe um pórtico clássico ladeado de portas com arcos plenos e acima no coro, janelas com vergas coloniais.. Internamente a pompa toma conta do ambiente sacro. A grandiosidade da nave única retangular é conseguida pela profundidade e verticalidade das dez colunas neoclássicas de ordem coríntia, dispostas par a par, tão colossais quanto aquelas da capela-mor que serviu de inspiração e por onde se iniciou a ornamentação. Os festões e guirlandas no meio do fuste das colunas da capela-mor são acréscimos posteriores a 1855. A ornamentação do arco-cruzeiro é mais contida e apresenta-se como elemento construtivo. A decoração interior mesmo sendo realizada no século XIX tem a grandiosidade barroca. Assim como a construção teve vários construtores também a talha contou com vários artífices que ornamentaram a nave. Foram eles: os entalhadores Pádua e Castro (1855-1865), Cláudio Manoel dos Reis e pelos escultores Chaves Pinheiro que executou as esculturas dos doze apóstolos em madeira e Almeida Reis modelou os baixos-relevos referentes a vida do santo protetor na nave. A ornamentação da capela-mor é atribuída também ao mestre Valentim, auxiliado pelo mestre carpinteiro Florêncio Machado. Esta foi sua última obra iniciada em 1801, terminada em 1813 e reformulada por Pádua Castro em 1855. Nesta ocasião se abriu o zimbório e ampliou-se as colunas do altar-mor, aumentando o trono na nova tribuna. Uma visita à pinacoteca da ordem terceira é surpreendente pois alí se encontram obras dos pintores Manuel da Cunha, José de Oliveira Rosa, Rafael Mendes Carvalho, Claude-Joseph Barandier, Auguste Petit, Vitor Meireles Carlos Oswald entre outros.
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Mode of access: Internet.
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Includes index.
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"Revised from the author's notes and enlarged by Henry Pennington Toler. Edited by Sterling Potter."
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The material contained in v. 1 orginally published, 1894, with title : El general Ramirez en la vida publica. 2d ed., 1913. cf. t. 1, p. xi, xv-xvi.
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"Tavola degli scritti cos'l editi come inediti di Lorenso Panciatichi": p. lxvii-lxxxiii.