997 resultados para Hurricane Gracie, 1959.


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This dissertation examines the livelihood strategies of African dock workers in Durban, South Africa, between the Anglo-Boer War and the 1959 strikes. These labourers did not conform to common conceptions of radical dock workers or conservative African migrant workers. While Marxist scholars have been correct to stress the working class consciousness of Durban’s dock workers, this consciousness was also more ambiguous. These workers and their leaders displayed a peculiar mix of concern for workers’ issues and defences of the rights and interests of African traders. Many of Durban’s dock workers were not only wage labourers. In fact, only a minority had wages as their only source of income. The Reserve economy played a role in sustaining the consumption levels of their households and, more importantly, more than half of the former dock workers interviewed for this research engaged in some form of commercial enterprise, often based on the pilferage and sale of cargoes. Some also teamed up with township women who sold pilfered goods while the men were at work. This combination of commercial strategies and wage labour has often been overlooked in the literature. By looking at these livelihood strategies, this dissertation considers how rural and urban economies interacted in households’ strategies and reinterprets the reproduction of labour and the household in order to move beyond dichotomies of proletarian versus rural consciousness. The dock workers’ households were neither proletarian households that were forced to reside in the countryside because of apartheid, nor traditional rural homesteads with a missing migrant member. The households were reproduced in three geographically separate spheres of production and consumption, none of which could reproduce the household on its own. These spheres were dependent on each other, but also separate, as physical distance gave the different household members some autonomy. Such multi-nodal households not only bridged the rural and the urban, but equally straddled the formal/informal divide. For many, their employment on the docks made their commercial enterprises possible, which allowed them to retire early from urban wage labour. Consequently, the interests of wage labourers could not be divorced from those of African small-scale entrepreneurs.

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Le Bulletin des agriculteurs existe depuis 1918 et a eu une incidence considérable sur la population rurale du Québec.Le présent mémoire porte sur la subversion dans douze récits fantastiques publiés dans la revue entre 1940 et 1959. Ce mémoire est divisé en trois chapitres distincts.Le premier relate la petite histoire de la revue. À ses débuts, en 1918,Le Bulletin des agriculteurs est une revue purement agricole qui n'a d'autre but que celui d'informer ses abonnés. Mais dès 1936, la revue adopte le style revue et apporte à ses nombreux lecteurs, en plus de l'information générale, des chroniques féminines, des articles humoristiques et des récits de fiction. Ce sont ces derniers qui sont à l'origine de ce mémoire.Le deuxième chapitre insistera sur l'aspect théorique de l'étude. Dans un premier temps, nous avons fait la typologie de tous les récits de fiction parus dans la revue entre 1934 et 1984 les classant par genre et par sous-genre. Dans un deuxième temps, nous avons étudié le fantastique et son potentiel subversif. Enfin, dans un troisième temps, nous avons identifié l'idéologie qui prévalait au Québec rural dans les années quarante et cinquante.Le troisième chapitre est consacré exclusivement à la recherche de subversion dans les douze contes fantastiques sélectionnés afin d'en faire une lecture sociocritique.

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Tese de mestrado, Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2011

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Concert program for A Student Composers' Recital, May 7, 1959

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À luz da viragem cultural dos Estudos de Tradução ocorrida nos anos 80 e tendo em conta a interdisciplinaridade abordada nos campos literário, cultural e histórico pela Manipulation School (Lefevere, Bassnett, Lambert, Hermans e Toury), na esteira de Itamar Even-Zohar com a Teoria dos Polissistemas (1979), a presente dissertação pretende analisar a tradução portuguesa da peça Cat on a Hot Tin Roof (1955), da autoria de Tennessee Williams, intitulada Gata em Telhado de Zinco Quente (1959), de Sérgio Guimarães. Este pode ser um caso representativo de como a tradução para teatro actua na cultura receptora numa perspectiva diatópica, antevendo a dimensão intercultural da tradução para o palco. É ao tradutor que cabe a tarefa de transferir a peça de um sistema linguístico e cultural para outro, conhecendo, se possível, o grau de representabilidade da mesma e o contexto cultural de chegada. Deste modo, é evidenciada a competência artístico-criativa do tradutor teatral que trabalha com o intuito de manter, fidus interpres, as intenções do autor da obra original. No período em que Cat on a Hot Tin Roof foi escrita, ensombrado pelo controlo sociopolítico do Macartismo nos E.U.A. e o contexto em que a tradução foi concretizada, sob a vigência da Ditadura de Salazar, a (auto)censura desempenha um papel fundamental ao moldar a produção literária nos dois sistemas culturais. Numa época em que, mais do que nos dias de hoje, traduzir consistia numa actividade subserviente e secundária, Vasco Morgado, detentor do monopólio de teatros em Lisboa encomendou a Sérgio Guimarães a tradução de uma peça de Tennessee Williams. Com base na teoria desenvolvida por Lawrence Venuti em The Translator’s Invisibility (1995), não é despiciente problematizar, neste estudo de caso, a invisibilidade do tradutor/mediador entre o texto e a representação, abordando simultaneamente as estratégias então necessárias para a peça ser aprovada e posta em cena.

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O dirigente associativo Manuel Ginestal Machado defendeu numa entrevista publicada no Jornal de Santarém, a 20 de Março de 1958, que “todos têm direito à cultura”. Esta afirmação decorria num projecto mais vasto, dinamizado entre as décadas de 30 e 50, na cidade de Santarém, por membros de um grupo social privilegiado que se empenharam na difusão cultural junto dos mais desfavorecidos da cidade, ao mesmo tempo que pretenderam contribuir para a construção da identidade da região do Ribatejo. Maioritariamente ligados ao associativismo, estes homens definiram um amplo projecto de coordenação cultural que constitui o objecto central do estudo de caso que esta tese realiza e na qual igualmente se abordou a história da importância das associações culturais e recreativas na dinâmica da cidade. Como unidades de observação estudaram-se casos significativos, como a organização do Grupo de Coordenação Cultural no pós Segunda Guerra Mundial, a fundação do Círculo Cultural Scalabitano e a tentativa de construir o “Palácio da Música”. Também se estudou o papel desenvolvido pelas mulheres, especialmente nas colectividades, numa sociedade controlada e controladora. Os interesses da vasta e heterogénea classe operária da cidade também mereceram um estudo específico a partir da análise do trabalho desenvolvido pela Sociedade Recreativa Operária. As cadeias de relacionamento cultural estabelecidas pela cidade com a região ribatejana, Lisboa e além fronteiras através da programação estabelecida com a delegação de Santarém da Alliance Française, também foram alvo de estudo. A tese pretende ser um contributo para alargar o conhecimento da história da cultura numa cidade de província, durante as décadas de 30 a 50.

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Em Portugal, a Antropologia, enquanto prática científica nas suas diversas assunções, leva já um século de existência, estando todavia por fazer uma História da Antropologia Portuguesa. Existem, é certo, visões parcelares, mas mesmo essas surgidas apenas nas últimas duas décadas e referindo-se, quase que exclusivamente, ao contexto «metropolitano»10. A dimensão colonial, ou tem sido sistematicamente ignorada, ou tem-se prestado a leituras algo marcadas por uma visão demasiado ideológica 11. Esse quase desconhecimento do seu próprio passado poderá ter origem naquela «cegueira histórica» referida por Thomas Kuhn e que conduz, como consequência mais evidente, a «uma distorção drástica da percepção que o cientista possui do passado da sua disciplina»12, ou, então, resultar do relativo atraso da Antropologia Portuguesa. Mas estas são leituras demasiado extemporâneas, isto é, sem que se proceda à retrospecção factual e analítica das práticas antropológicas portuguesas não se poderá emitir qualquer parecer nessa área. Torna-se imperioso, por isso mesmo, reconstituir a História da Antropologia Portuguesa, conhecer as suas motivações, dar conta das suas limitações, o que conduzirá, necessariamente, a uma mais completa compreensão das suas realizações, tanto as do passado, como as do presente.

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[Convention collective. Commerce importation - exportation. France. 1959-]

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[Convention collective. Industrie chimique. France. 1961-]