69 resultados para Holiness


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El presente trabajo es un estudio comparativo sobre perpetradores del Holocausto. Luego de una breve introducción sobre el fenómeno nazi en su contexto, se analizan los casos de tres de sus protagonistas: Rudolf Hss, Jrgen Stroop y Franz Stangl; comandante del campo de exterminio Auschwitz, responsable de la liquidación del gueto de Varsovia y comandante del campo de exterminio de Treblinka respectivamente. El caso de Hss es estudiado a partir de su autobiografía, mientras que los dos restantes a partir de las entrevistas e investigaciones de Kazimierz Moczarski y Gitta Sereny. Hss, Stangl y Stroop fueron condenados por las muertes de 1.100.000, entre 750.00 y 900.00 y 350.000 personas respectivamente. En este sentido una premisa de este trabajo es que ninguno de ellos puede ser considerado hombre corriente o persona común; por el contrario siguiendo a Raul Hilberg se los piensa como sujetos totalmente identificados e impregnados de la cosmovisión y la ideología del nacionalsocialismo y las SS que desde un marco de referencia previo agresivo y violento eventualmente fueron transformándose en asesinos en masa. Como sostiene Gustavo Cosacov estos sujetos serían dueños de una "santidad maligna o invertida" que había reemplazado sus valores éticos y morales cristiano-occidentales; permitiéndoles cometer crímenes en forma sistemática. A pesar de que la cuestión de los victimarios ha sido menos abordada que la de las victimas, en el campo historiográfico existen sólidos aportes. Basta nombrar a Christopher Browning, Peter Longerich o Raul Hilberg para explicitar la corriente de investigación a la que este texto reconoce y aspira. En este sentido el objetivo de las siguientes páginas primero es describir y explicar algunos de los mecanismos históricos, psicológicos y sociológicos que producen a perpetradores de asesinatos en serie de personas tan distantes como desconocidas; como así descifrar a también su marco de referencia. Para ello se hará un repaso crítico por las fuentes históricas a la luz de múltiples disciplinas sociales, analizando sus discursos, sus argumentos, tratando de delinear las voluntades y motivaciones de Hss, Stangl y Stroop. Un concepto clave de esta investigación es "burocracia" en el sentido de Max Weber. En un segundo lugar se reflexionará sobre la violencia nazi, en el sentido de una violencia autotélica contradictoria con respecto al paradigma social liberal y al estado de derecho. En ambos casos se priorizará recrear e interpretar el punto de vista de los perpetradores. Buscando amplitud historiográfica, se utilizarán obras clásicas como también publicaciones recientes sobre el tema. No se busca obtener conclusiones ni respuestas absolutas sino reflexionar, repensar y complejizar a los protagonistas de, acaso, el hecho más oscuro de la historia humana

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To an extent unusual among holders of papal office in late antiquity, we know something of the family of Gregory the Great (590-604). His father, Gordianus, was a wealthy Roman who had married a lady named Silvia, who herself had a sister named Pateria, while he had another three aunts, Aemiliana, Gordiana, and Tarsilla, the sisters of his father.(1) He also seems to have had one, and possibly a second brother.(2) We know from his writings that his three aunts on his father's side adopted a religious life in common, but they attained very different levels, for Gregory reports that, whereas Gordiana disgraced herself by marrying a farmer on her estates, Tarsilla reached the highest level of holiness. He describes his great-great-grandfather Felix, a bishop of the Roman church, appearing to her in a vision in which he showed her a mansion of great brightness and told her to come, for he would receive her there; soon afterwards, she died of fever.(3) While such details may appear sparse, they provide a basis on which we can make some general statements on the kinds of people who became pope in the period from the late fifth to the early seventh centuries; a table of these popes is appended to this paper. We shall suggest that there was a set of criteria which were met by new popes time and time again, and that these remained surprisingly constant across the period.

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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

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Este trabalho é uma descrição e análise sócio-histórica da Igreja do Nazareno nos aspectos mais importantes que contribuíram para sua inserção e expansão no Brasil. Descrevemos a trajetória formativa dessa Igreja nos Estados Unidos, partindo das considerações históricosociológicas dos valores teológicos que ela agrega, como o Arminianismo, a tradição wesleyana e a doutrina da santidade. Buscamos entender, primordialmente, como se deu o processo de inserção e expansão da Igreja do Nazareno no Brasil, sua estrutura de governo, sua prática litúrgica, a formação de pastores, a forma de agregação de membros e a relação que se estabelece entre esses pastores e os membros. O estudo sobre essa denominação ainda é incipiente no meio acadêmico brasileiro, assim, buscamos suplantar a ausência de informações sobre ela, nesse meio. Portanto, ressaltamos os aspectos de um enfoque sócio histórico institucional que podem se distanciar da forma eclesial como os próprios nazarenos compreendem sua denominação. Na abordagem desse objeto, enfatizamos a pesquisa bibliográfica, a análise documental, a utilização de recursos audiovisuais, bem como a observação participante. Este trabalho possibilitou o entendimento de que a Igreja do Nazareno, desde seus primórdios, conduz sua prática pela distinção no meio protestante em que se insere. No caso do Brasil, em que existem muitas outras denominações, a Igreja se firma sobre sua principal distinção, a doutrina da santidade, a qual, por um enfoque da teoria das economias religiosas, tem servido de produto para atender determinado nicho do mercado religioso brasileiro.

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The system of small groups John Wesley established to promote a proper life of discipleship in early Methodist converts was, in many respects, the strength of the Methodist movement. Those who responded to Wesley’s initial invitation to “flee the wrath to come” were organized into large gatherings called “societies,” which were then subdivided into smaller bands, class meetings, select societies, and penitent bands. The smaller groups gave Wesley the opportunity, through a system of appointed leaders, to keep track of the spiritual progress of every member in his movement, which grew to tens of thousands by the time of his death in 1791. As Methodism shifted from renewal movement to institutional church in the nineteenth century, however, growth slowed, and participation in such groups declined rapidly. By the early twentieth century, classes and bands were virtually extinct in every sector of Methodism save the African-American tradition. In recent years, scholars in various sectors of the Wesleyan tradition, particularly David Lowes Watson and Kevin Watson, have called for a recovery of these small groups for purposes of renewal in the church. There is no consensus, however, concerning what exactly contributed to the vitality of these groups during Wesley’s ministry.

Over the last century, sociological studies of group dynamics have revealed three common traits that are crucial to highly functioning groups: interdependence created by the existence of a common goal, interaction among group members that is “promotive” or cooperative in nature, and high levels of feedback associated with personal responsibility and individual accountability. All three of these were prevalent in the early Methodist groups. Interdependence existed around a shared goal, which for Wesley and the Methodists was holiness. That interdependence was cooperative in nature; individuals experienced the empowering grace of God as they each pursued the goal in the company of fellow pilgrims. Finally, the groups existed for purposes of feedback and accountability as individuals took responsibility both for themselves and others as they progressed together toward the goal of holy living. Wesley seemed to instinctively understand the essential nature of each of these characteristics in maintaining the vitality of the movement when he spoke of the importance of preserving the “doctrine, spirit and discipline” of early Methodism. Analysis of some of the present-day attempts to restore Wesley’s groups reveals frequent neglect to one or more of these three components. Perhaps most critical to recovering the vitality of the early Methodist groups will be reclaiming the goal of sanctification and coming to a consensus on what its pursuit means in the present day.

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In this doctoral thesis with the title: “The Shared Holiness: The crossroad of Islam and the Christian Orthodoxy in the Balkans, reflections in Bulgaria”, presented by VLADISLAVA SPASOVA ILIEVA, under the direction of Dr. MONTSERRAT ABUMALHAM MAS, and Dr. PEDRO BÁDENAS DE LA PEÑA, we reflect upon the crossroads between the populations in the Balkans, whose conversion into States was significantly influenced by their belonging to the Byzantine and the Ottoman Empires. Known as the crossroads of several cultures, the area was the destination of a massive influx of pagan Slaves, as well as the meeting point of Islam and Christianity. Considering the bidirectionality of the processes, we shall focus on the mutual enrichment brought about in the encounter between the religiosities of the Balkans, and we will discuss these points from different perspectives. In the common Balkan-Anatolian space, we turn our attention to the ancient hermits, with the aim of showing the complicity in the relations of coexistence, whether Islamic-Christian, Turkish-Byzantine, Turkish-Bulgarian, or Ottoman-Balkan, and a possible scheme, that could be valid for both social and spiritual growth of the person, as well as for the development of an ethnic or religious community, when sharing the same space with other populations, communities or ethnicities...

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Las numerosas biografías que han venido apareciendo en estos últimos años sobre Ignacio de Loyola han abordado en contadas ocasiones el tratamiento post mortem que recibió el cuerpo del santo jesuita. No obstante, aquellas que sí han tratado este capítulo de la vida del Santo, no han tenido presente la riqueza descriptiva e interpretativa que proporciona la Historia de la Medicina. Estos motivos nos han llevado a confeccionar un artículo en el que se pretende reconstruir la manipulación post mortem que recibió su cuerpo. Al mismo tiempo, el presente texto pretende aventurar algunas nociones sobre los profesionales sanitarios que realizaron la autopsia y el posterior embalsamamiento del cadáver, los “signos de santidad” hallados en el organismo y los lugares en los que se conservó el cuerpo del azpeitiarra.

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Annually, the association publishes a journal, The Proceedings, which consists of papers presented at the annual meeting. Charleston Politics, 1900-1930: An Overview by Doyle W. Boggs Slave or Super-Slave: Who Really Did Labor in the Southern Cotton Fields by William F. Steirer, Jr. The Low Countries and the Quest for a Negotiated Peace, 1939-1940 by Birdsall S. Viault Protestant Church Spokesmen, Universal Military Training, and the Anti-Conscription Campaigns, 1940-1959 The Holiness-Pentecostal Revival in the Carolinas, 1896-1940 by Robert F. Martin The Duel in Nineteenth Century South Carolina: Custom Over Written Law by Nancy Torrance Matthews

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La Revolución Espiritual promovida por el Dalai Lama plantea una unión entre espiritualidad y política. El proyecto de una ética universal, que se inscribe dentro de dicha Revolución, busca impactar la manera en que las relaciones internacionales se desarrollan, dándole prevalencia a los valores humanos. Sin embargo, esa proposición se encuentra ligada al contexto de exilio en el marco del conflicto sino-tibetano que afecta al continente asiático. Por esto, en la presente monografía, haciendo uso de los conceptos de marco de acción colectiva e identidad inscritos en la corriente de los movimientos sociales en la disciplina de las Relaciones Internacionales, se pretende determinar la relación entre identidad tibetana, marco de acción colectiva y la propuesta de una ética universal. Para ello se recurre, metodológicamente, a textos y a trabajo de campo en Bogotá. Así, se pretende establecer la relación entre espiritualidad y política como propuesta tibetana atravesada por el conflicto sino-tibetano.