930 resultados para Historical Memory


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Este trabajo realiza una reflexión sobre el recelo que el sector criollo ocasionaba en las altas magistraturas de la monarquía hispánica, de la que emana, obviamente, la política selectiva de cargos y honores tanto en el ámbito de la administración como en el de la Iglesia. El talento y la calidad moral de este segmento de la población estuvo, más que en ninguna otra época, en tela de juicio a lo largo de todo el siglo XVIII. El trabajo traza una panorámica sustentada en obras y documentos del setecientos donde se realizan apologías o críticas de los españoles americanos. La hipótesis que sostiene esta investigación plantea que si la desconfianza hacia la población hispánica de América no hubiera calado tan profundamente, la política borbónica podría haber tenido otra orientación, y por tanto la memoria histórica de los criollos, posterior a la Independencia, podría haber sido menos negativa con respecto a su pasado virreinal

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En este trabajo se enfoca críticamente la vinculación de los historiadores de la década del 30 con la educación patriótica promovida por los gobiernos conservadores. La memoria histórica fue considerada un asunto de Estado y se expresó en la creación de nuevas instituciones (asociaciones de historiadores, museos), erección de monumentos y la renovación de rituales acordes con la perspectiva nacionalista. Ricardo Levene fue una figura destacada de la divulgación de la historia oficial en los ámbitos educativos, no sin cuestionamientos por parte de las incipientes iniciativas revisionistas

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La propuesta de esta tesis es explorar la obra narrativa del escritor español Antonio Muñoz Molina, para analizar y describir su poética en tanto escritor paradigmático de la generación que se forjó luego de la Transición española, y a la luz de las diversas manifestaciones artísticas que acompañaron dicho proceso. Los motivos y temas que persisten a lo largo de su obra serán examinados buscando construir una explicación critica sobre los modos de la escritura del autor, para vincularlos con el lugar que ocupa Muñoz Molina en el campo cultural español en estos mas de veinticinco años de trayectoria. Para ello consideraré cinco momentos como puntas de inflexión en su carrera: 1986, su primera publicación en Seix Barral; 1991, el Premio Planeta por El jinete polaco; 1995, su primera edición por Alfaguara; 2002, la edición "revisada" de El jinete polaco en la Biblioteca Breve de Seix Barral; y 2008, junio, el ingreso a la Wylie Agencv de Nueva York. Según se desprende de esta enumeración, también será objeto de esta tesis los modos en que eI autor se articula con sus editores

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El proceso de construcción de la Nación argentina tuvo entre sus basamentos dos proyectos fuertemente vinculados, uno historiográfico y otro educativo. Ambos conformaron una nueva memoria histórica que tuvo en los textos escolares un importante difusor. Estos libros actuaron como inventarios de lo que era necesario saber de la Argentina. Historia y memoria otorgaron a la Revolución de Mayo un valor nodal y los textos de historia de la enseñanza oficial contribuyeron a la construcción y transmisión de la Revolución de Mayo como mito fundacional integrado y funcional al modelo de ciudadanía implementado a partir de 1880.

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Las indagaciones de la última década sobre el robo de niños en la dictadura franquista y el silencio por parte de los gobiernos democráticos españoles, han despertado el interés tanto de historiadores como de escritores. Quienes no vivieron directamente el exterminio físico e ideológico del régimen dictatorial, recomponen las identidades que quedaron sepultadas en fosas comunes, pero también esclarecen las apropiaciones por parte del Estado, para que aquellos que aún viven engañados puedan saberlo. Benjamín Prado con Mala gente que camina, se inscribe en el conjunto de autores que trabajan por escribir una memoria histórica capaz de llenar los vacíos que han dejado las generaciones anteriores

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La memoria y la literatura poseen al menos un rasgo en común: ambas se basan en la reunión de acontecimientos y su organización en el tiempo por medio de argumentos. Por eso, reflexionar sobre el tiempo en su dimensión narrativa puede arrojar alguna luz sobre la experiencia individual y colectiva de la temporalidad y su funcionamiento en relatos y procesos de memoria histórica. En esta contribución se analizan dos novelas argentinas, Los planetas (1999) de Sergio Chejfec y La casa de los conejos (2008) de Laura Alcoba, que reconstruyen en el tiempo interior de la ficción aquel período de terror y miseria de la última dictadura argentina y ofrecen -una desde la utopía de la literatura fantástica, la otra desde la simultaneidad ilusoria de la autobiografía- imaginarios posibles de un pasado que todavía se extiende hasta el presente

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Esta pesquisa busca uma aproximação ao capítulo 11 da profecia atribuída a Oséias. Dedica-se, em especial, ao resgate da memória histórica das mulheres. Por isso não se limita apenas à percepção da sua presença, mas também busca perceber sua participação ativa, criativa e decisiva na caminhada histórica e profética do povo de Israel, no final do século oitavo a.C. A proposição que reside na recuperação desta memória é de que se reconheça as mulheres como sujeito teológico, enquanto co-participantes da produção dos textos bíblicos e, como sujeito social, na resistência ativa às relações de dominação e subordinação das mulheres camponesas e demais minorias oprimidas. Em destaque no cap.11 está o projeto de reconstrução da casa. Esta não é concebida como espaço idealizado, mas como lugar propício para a retomada do projeto libertador do êxodo. Ela torna-se espaço social onde acontece a articulação da oposição ao projeto monárquico, e de construção de alternativas sociais que viabilizam a esperança firmada no valor da vida. É a partir deste espaço concreto viabilizado pela casa, de confronto e resistência, que a história do povo e, da própria monarquia é avaliada. A denúncia profética enfoca a religião colocada a serviço do projeto econômico da monarquia, através da prática do sacrifício, apontada pela profecia com responsável pela desestruturação da casa e por levar Israel à ruína. A profecia também enfoca a denúncia das violências praticadas pelas estruturas de poder monárquico, firmadas na religião. É também neste espaço social da casa que a perspectiva teológica é re-significada e que permite a reconstrução da imagem de Deus. De uma imagem patriarcal monárquica, ela se move em direção a uma imagem feminina maternal, que manifesta a dinâmica diária do cuidado da mãe pelo filho ou pela filha. Nesta representação de Deus está implícita a prática da misericórdia que se concretiza nas relações comunitárias, necessária para a efetivação do projeto de reconstrução que privilegia a casa como espaço concreto que viabiliza perspectivas de esperança.(AU)

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Esta pesquisa busca uma aproximação ao capítulo 11 da profecia atribuída a Oséias. Dedica-se, em especial, ao resgate da memória histórica das mulheres. Por isso não se limita apenas à percepção da sua presença, mas também busca perceber sua participação ativa, criativa e decisiva na caminhada histórica e profética do povo de Israel, no final do século oitavo a.C. A proposição que reside na recuperação desta memória é de que se reconheça as mulheres como sujeito teológico, enquanto co-participantes da produção dos textos bíblicos e, como sujeito social, na resistência ativa às relações de dominação e subordinação das mulheres camponesas e demais minorias oprimidas. Em destaque no cap.11 está o projeto de reconstrução da casa. Esta não é concebida como espaço idealizado, mas como lugar propício para a retomada do projeto libertador do êxodo. Ela torna-se espaço social onde acontece a articulação da oposição ao projeto monárquico, e de construção de alternativas sociais que viabilizam a esperança firmada no valor da vida. É a partir deste espaço concreto viabilizado pela casa, de confronto e resistência, que a história do povo e, da própria monarquia é avaliada. A denúncia profética enfoca a religião colocada a serviço do projeto econômico da monarquia, através da prática do sacrifício, apontada pela profecia com responsável pela desestruturação da casa e por levar Israel à ruína. A profecia também enfoca a denúncia das violências praticadas pelas estruturas de poder monárquico, firmadas na religião. É também neste espaço social da casa que a perspectiva teológica é re-significada e que permite a reconstrução da imagem de Deus. De uma imagem patriarcal monárquica, ela se move em direção a uma imagem feminina maternal, que manifesta a dinâmica diária do cuidado da mãe pelo filho ou pela filha. Nesta representação de Deus está implícita a prática da misericórdia que se concretiza nas relações comunitárias, necessária para a efetivação do projeto de reconstrução que privilegia a casa como espaço concreto que viabiliza perspectivas de esperança.(AU)

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Since the first decade of the 21st century, the Valley of the Fallen has been established as an object of controversy related to the new policies of memory. In recent years the "Historical Memory" has been a recurring concept in the mass media. While it is true that since 2011 this issue has been overshadowed in the political agenda, even today we continue to access information that refers to our recent past, from perspectives that demand actions of ethic, symbolic, political or economic repair. Many of these reports could be framed within a broader discourse, akin to a concept of "historical memory". These media texts are part of a larger problem that is troubling modern western societies and that has presented a remarkable recovery since the late nineties: debates or polemics on memory. In this paper we propose to study the nature of these media texts. We assume that the mass media configure their texts from frameworks or pre-existing frames. For this research, we propose an analysis of content based on the theory of framing to identify what is the typical journalistic discourse and the modalities of interpretive general framework applied in a number of texts and broadcasts about the Valley of the Fallen...

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En aquest article es traça una panoràmica per les obres de gènere negre d’Antoni Serra. Tot i això, la producció de gènere de Serra no es pot entendre sense tres característiques essencials: les referències al clàssic; la voluntat de testimoniatge del canvi social; i el lligam entre el gènere negre i la història contemporània. L’article també indaga sobre els motius que duen a l’escriptor a interessar-se per aquest gènere literari i el relaciona amb algunes de les eleccions que va haver de prendre l’escriptor: canviar de llengua després d’uns inicis en castellà que li havien comportat els primers èxits i l’elecció de la llengua catalana com una conseqüència més de la lluita antifranquista.

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El artículo tiene como objetivo el análisis del proceso de construcción social del fenómeno de las adopciones en España, que tendrá mayor relevancia numérica e impacto social en la década de los noventa con el incremento de las adopciones internacionales. Las conclusiones que se presentan surgen de la investigación documental llevada a cabo en documentos oficiales y personales. Las leyes, normas y decretos que se revisan son examinados en su estructura social y al hilo de las ideologías dominantes sobre maternidad, crianza, infancia y familia. Se incluye el legado normativo que el movimiento por la recuperación de la memoria histórica ha dotado de contemporaneidad, al tiempo que nos sitúa en la construcción actual de la adopción. Esta visión diacrónica se completa con el análisis de documentos personales autobiográficos. Si significativo es el incremento de las adopciones internacionales en España, también lo es el importante número de documentos personales en los que madres y padres relatan en primera persona su experiencia con la adopción. Sus narraciones son críticas con la gestión del proceso de la adopción y con la ideología que subyace, basada en la construcción de la diferencia con fuerte sesgo a favor del modelo biológico y en la sacralización del niño adoptado. En sus relatos se sigue el proceso contemporáneo de construcción identitario, individual y social de la adopción en España.

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A lo largo de los últimos años, la expresión "memoria histórica" resulta omnipresente en el discurso político, social y cultural europeo. Cuando, en el caso de España, se menciona la "memoria histórica" los acontecimientos a que se refiere en la mayoría de los casos son la Guerra Civil (1936-1939) y el Franquismo (1939-1975), acontecimientos cuya memoria nunca pierde su actualidad y necesidad. A partir del año 2000 se inició la apertura pública al pasado oculto y reprimido que lleva consigo la liberación de los recuerdos que habían permanecido marginados e ignorados hasta ahora. La obra del autor gallego Manuel Rivas forma parte de este proceso de recuperación de la memoria histórica y pone su enfoque, precisamente, en ese pasado incómodo que tantos años ha permanecido oculto para contribuir a la reivindicación de la memoria de las víctimas de la represión franquista. En Os libros arden mal (2006), Manuel Rivas ofrece un panorama complejo y diverso del pasado traumático. A través de la confrontación de diferentes comunidades de memoria -en muchos casos antagonistas- elabora la historia vivida por los ciudadanos coruñeses. Con referencia a los conceptos correspondientes a la memoria colectiva desarrollada en las Ciencias Sociales y Culturales, este artículo tiene la intención de estudiar la memoria de la Guerra Civil y el Franquismo a partir del análisis de una de las familias retratadas en la novela.

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Mucho antes de la publicación de sus novelas, Manuel Rivas ya había tratado el tema de la memoria en sus cuentos. Recopilados en O máis estrano en 2011, en ellos se observa una predilección por este tema y muchos de ellos constituyen el germen de las grandes novelas posteriores. En este trabajo se analizará, por un lado, la memoria como creadora de experiencia artística. Por otro, se tendrá en cuenta el tratamiento de la memoria personal o íntima, así como la llamada memoria histórica. En un lugar destacado se situará la memoria cultural, cuyos diversos aspectos permiten a Rivas llevar a cabo una reflexión sobre la visión identitaria de Galicia en la que está presente la realidad y el mito, para la cual el cuento, por su morfología heterogénea y libertaria, se revela como el género más apropiado.

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Tras una revisión diacrónica del tratamiento del tema de la guerra civil en la narrativa gallega, el artículo analiza la función performativa que en ese contexto han desempeñado una serie de obras narrativas de Manuel Rivas y su eficacia como factores de legitimación y dinamización del proceso de recuperación de la memoria histórica. Como conclusión se propone considerar a Rivas como un emprendedor de la memoria (Jelin) y sus obras como 'lieux de memoire' (Nora) por su condición de artefactos culturales de integración social.

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Esta pesquisa busca uma aproximação ao capítulo 11 da profecia atribuída a Oséias. Dedica-se, em especial, ao resgate da memória histórica das mulheres. Por isso não se limita apenas à percepção da sua presença, mas também busca perceber sua participação ativa, criativa e decisiva na caminhada histórica e profética do povo de Israel, no final do século oitavo a.C. A proposição que reside na recuperação desta memória é de que se reconheça as mulheres como sujeito teológico, enquanto co-participantes da produção dos textos bíblicos e, como sujeito social, na resistência ativa às relações de dominação e subordinação das mulheres camponesas e demais minorias oprimidas. Em destaque no cap.11 está o projeto de reconstrução da casa. Esta não é concebida como espaço idealizado, mas como lugar propício para a retomada do projeto libertador do êxodo. Ela torna-se espaço social onde acontece a articulação da oposição ao projeto monárquico, e de construção de alternativas sociais que viabilizam a esperança firmada no valor da vida. É a partir deste espaço concreto viabilizado pela casa, de confronto e resistência, que a história do povo e, da própria monarquia é avaliada. A denúncia profética enfoca a religião colocada a serviço do projeto econômico da monarquia, através da prática do sacrifício, apontada pela profecia com responsável pela desestruturação da casa e por levar Israel à ruína. A profecia também enfoca a denúncia das violências praticadas pelas estruturas de poder monárquico, firmadas na religião. É também neste espaço social da casa que a perspectiva teológica é re-significada e que permite a reconstrução da imagem de Deus. De uma imagem patriarcal monárquica, ela se move em direção a uma imagem feminina maternal, que manifesta a dinâmica diária do cuidado da mãe pelo filho ou pela filha. Nesta representação de Deus está implícita a prática da misericórdia que se concretiza nas relações comunitárias, necessária para a efetivação do projeto de reconstrução que privilegia a casa como espaço concreto que viabiliza perspectivas de esperança.(AU)