964 resultados para Herbert de Souza
Resumo:
Freee write manifestos by taking a pencil (or a laptop) to an historical text, usually belonging to the entwined traditions of the avant-garde and political activism. Sometimes, as Tristan Tzara advised, we choose the text according to its length, while other times, such as in this instance, we selected the text according to the conditions of the invitation that triggered the writing of the manifesto. Our manifesto ‘To Hell with Herbert Read’ was written originally as a contribution to a conference held in Manchester that took its title from Herbert Read’s book ‘To Hell with Culture’. ‘To Hell with Culture’ is a book that cuts itself off from the world whereas ‘To Hell with Herbert Read’ relocates Read’s book in a world of cultural, social, economic and political actualities that are part of common experience. Read rejects culture because he thinks it is a useless, wasteful, elitist, puffed-up, decorative supplement to the functional, factual, palpable, purposeful world of things. He is a positivist kind of modernist who presents himself as the opposite, an enemy of the status quo. He is an anarchist of a particularly bourgeois hue: he wants us all to have decent pots and pans, not the inferior ones that are supplied by market forces cheaply. Rather than taking his aim precisely to target the dominant forces of his day - the industrial capitalists and their financiers - he rejects the world and all its inhabitants. He not only despises elitist culture but popular culture too.
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Freee write manifestos by taking a pencil (or a laptop) to an historical text, usually belonging to the entwined traditions of the avant-garde and political activism. Sometimes, as Tristan Tzara advised, we choose the text according to its length, while other times, such as in this instance, we selected the text according to the conditions of the invitation that triggered the writing of the manifesto. Our manifesto ‘To Hell with Herbert Read’ was written originally as a contribution to a conference held in Manchester that took its title from Herbert Read’s book ‘To Hell with Culture’. ‘To Hell with Culture’ is a book that cuts itself off from the world whereas ‘To Hell with Herbert Read’ relocates Read’s book in a world of cultural, social, economic and political actualities that are part of common experience. Read rejects culture because he thinks it is a useless, wasteful, elitist, puffed-up, decorative supplement to the functional, factual, palpable, purposeful world of things. He is a positivist kind of modernist who presents himself as the opposite, an enemy of the status quo. He is an anarchist of a particularly bourgeois hue: he wants us all to have decent pots and pans, not the inferior ones that are supplied by market forces cheaply. Rather than taking his aim precisely to target the dominant forces of his day - the industrial capitalists and their financiers - he rejects the world and all its inhabitants. He not only despises elitist culture but popular culture too.
Resumo:
Este trabalho de projeto pretende definir um conjunto de questões relacionadas com a pesquisa sobre as propostas figurativas na produção do modernismo e das vanguardas, tentando encontrar uma linha orientadora que permita ajudar a compreender a representação modernista, na obra de Amadeo de Souza-Cardoso. Tendo em conta que a arte moderna se afasta da figuração completando o caminho da simplificação, divisão e distorção até à abstração, não parece fazer sentido a existência da figura nas representações modernistas, no entanto ela continua a existir através da construção de retratos. Isto parece levantar um problema no que diz respeito à representação no modernismo. Ao longo deste trabalho de projeto procuro definir um percurso de encontros e distanciamentos que visam contribuir para a discussão desta questão, centrando-me nas pesquisas portuguesas e mais especificamente na obra de um dos artistas portugueses que marcou o movimento modernista – Amadeo de Souza-Cardoso. Este artista percorreu o caminho da figuração através da caricatura e do retrato, o que gera uma problemática já que tendo seguido todas as linhas de vanguarda do seu tempo e tendo-se servido de todas as influências com as quais tomou contacto, o artista continuou a povoar as suas composições de figuras e manteve o tema do retrato. A recolha e análise das caricaturas e dos retratos de Amadeo que apresento poderão esclarecer o relacionamento entre estes e demonstrar também a nova perspetiva de representação figurativa no modernismo, cuja obra deste artista é um grande exemplo.
Resumo:
Amadeo de Souza-‐Cardoso é commumente incluído em capítulos sobre a revista Or-‐ pheu fundada por Fernando Pessoa e Mário de Sá-‐Carneiro. Contudo, a integração do pintor na historiografia de Orpheu não foi revista, nem expandida. À medida que apro-‐ fundamos a leitura de historiadores, como José-‐Augusto França, apercebemo-‐nos de que o papel desempenhado pelo pintor na revista se torna contraditório. Por um lado, Amadeo de Souza-‐Cardoso é o maior representante da pintura no grupo de Orpheu (ultrapassando Guilherme de Santa-‐Rita, que efectivamente publicou quarto hors-‐ textes na revista modernista). Por outro lado, Amadeo vê-‐se votado a um isolamento em Manhufe que parece dificultar o contacto com os projectos em ebulição em Lisboa. Nesta dissertação, focar-‐se-‐ão os mecanismos favoráveis à associação de Amadeo de Souza-‐Cardoso ao grupo de Orpheu (o discurso de Almada) e os discursos que colocam em risco tal integração (o movimento sensacionista de Pessoa baseado em hierarquias artísticas). O projecto consolida-‐se através da convocação das obras de Amadeo para as discus-‐ sões literárias e pictóricas potenciadas pela revista Orpheu. Deste modo, investe-‐se quer na reavaliação e no desenvolvimento dos estudos comparatistas anteriores, quer no distanciamento de abordagens estritamente biográficas ou documentais que podem ter bloqueado tentativas de comparação.
Resumo:
Référence bibliographique : Rol, 59280
Resumo:
Professor of Chemistry.
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Letter (1 page, typed) to S.D. Woodruff which accompanied the Rothrock account papers. Signed by Herbert Mills, assistant treasurer of Jarvis-Conklin Mortgage Trust Company, Oct. 27, 1890.