75 resultados para Hemoglobinuria paroxística
Resumo:
The telomere length in nucleated peripheral blood (PB) cells indirectly reflects the mitotic history of their precursors: the hematopoietic stem cells (HSCs). The average length of telomeres in PB leukocytes can be measured using fluorescence in situ hybridization and flow cytometry (flow FISH). We previously used flow FISH to characterize the age-related turnover of HSCs in healthy individuals. In this review, we describe results of recent flow FISH studies in patients with selected hematopoietic stem cell-associated disorders: chronic myelogenous leukemia (CML) and several bone marrow failure syndromes. CML is characterized by a marked expansion of myeloid Philadelphia chromosome positive (Ph+) cells. Nevertheless, nonmalignant (Ph-) HSCs typically coexist in the bone marrow of CML patients. We analyzed the telomere length in > 150 peripheral blood leukocytes (PBLs) and bone marrow samples of patients with CML as well as samples of Ph- T-lymphocytes. Compared to normal controls, the overall telomere fluorescence in PBLs of patients with CML was significantly reduced. However, no telomere shortening was observed in Ph- T-lymphocytes. Patients in late chronic phase (CP) had significantly shorter telomeres than those assessed earlier in CP. Our data suggest that progressive telomere shortening is correlated with disease progression in CML. Within the group of patients with bone marrow failure syndromes, we only found significantly shortened telomeres (compared to age-adjusted controls) in granulocytes from patients with aplastic anemia (AA). Strikingly, the telomere length in granulocytes from AA patients who had recovered after immunosuppressive therapy (recAA) did not differ significantly from controls, whereas untreated patients and nonresponders with persistent severe pancytopenia (sAANR) showed marked and significant telomere shortening compared to healthy donors and patients with recAA. Furthermore, an inverse correlation between age-adjusted telomere length and peripheral blood counts was found in support of a model in which the degree of cytopenia and the amount of telomere shortening are correlated. These results support the concept of extensive proliferation of HSCs in subgroups of AA patients and suggest a potential use of telomere-length measurements as a prognostic tool in this group of disorders as well.
Resumo:
Eighty micrograms red blood cell (RBC) ghosts from patients who had previously exhibited the cutaneous form of loxoscelism (presenting localized dermonecrosis) and the viscerocutaneous form of loxoscelism (presenting dermonecrosis, hemoglobinuria, hematuria, and jaundice) and from controls were incubated with 2.5 µg crude Loxosceles gaucho venom in 5 mM phosphate buffer, pH 7.4, at 37ºC. Among all membrane proteins, quantitative proteolysis of the important integral transmembrane protein 3 increased with venom dose and with incubation time from 30 to 120 min, as demonstrated by gel densitometry. Similar quantitative data were obtained for RBC ghosts from patients and from control subjects, a fact that argues against the possibility of genetic factors favoring the hemolytic viscerocutaneous form. These data suggest that the clinical forms may be different types of the same disease, with the viscerocutaneous form being the result of large amounts of intravascularly injected venom and the superficial form being the result of in situ venom action. Since protein 3 is a housekeeping integral membrane protein, whose genetic deficiency leads to hemolytic anemia, it is reasonable to relate it to the hemolysis which occurs in the viscerocutaneous form of loxoscelism. The venom protease responsible for the process was not inhibited after 120-min incubation by 0.2 mM paramethylsulfonyl fluoride or by 0.2 mM N-ethylmaleimide but was inhibited by 25 mM ethylenediaminetetraacetic acid (a calcium-chelating agent) in 5 mM phosphate buffer at pH 7.4, which suggests that the enzyme is a calcium-dependent metalloprotease.
Resumo:
The paroxysmal upgaze deviation is a syndrome that described in infants for first time in 1988; there are just about 50 case reports worldwide ever since. Its etiology is unclear and though it prognosis is variable; most case reports indicate that during growth the episodes tend to decrease in frequency and duration until they disappear. It describes a 16-months old male child who since 11-months old presented many episodes of variable conjugate upward deviation of the eyes, compensatory neck flexion and down-beat saccades in attempted downgaze. These events are predominantly diurnal, and are exacerbated by stressful situations such as fasting or insomnia, however and improve with sleep. They have normal neurologic and ophthalmologic examination, and neuroimaging and EEG findings are not relevant.
Resumo:
Introducción: Se ha demostrado que la técnica de radiofrecuencia en ablación cardiaca es altamente efectiva en el tratamiento de arritmias cardiacas en pediatría, además de tener un mínimo de complicaciones. En este estudio se exponen los resultados de este procedimiento en un grupo de pacientes pediátricos en la Fundación Cardioinfantil. Población y Métodos: Entre enero de 2010 y diciembre de 2013 se realizaron un total de 231 ablaciones cardiacas. Al aplicar criterios de inclusión y exclusión se obtienen 192 pacientes, de los cuales 58% eran de sexo masculino y 42% de sexo femenino, 43.2% pertenecían a un rango de edad entre 11-15 años. Resultados: La ablación fue exitosa en 185/192 pacientes (Tasa de éxito global 96.3%). Pérdidas durante el seguimiento al primer día 0%, tasa de éxito 100% con cero recurrencias. Control de los 30 días: pérdidas del 8.3%, tasa de éxito del 90.6% y dos recurrencias. Control de los 90 días se tuvieron pérdidas de 30.2%, tasa de éxito de 95.4% y seis recurrencias, finalmente a los 180 días con un porcentaje de pérdidas de 51.5% y siete recurrencias, la tasa de éxito es de 92.5%. En el seguimiento se encontraron 7 recurrencias, las cuales fueron llevadas a un segundo procedimiento que fue efectivo en 7/7 (100)%. No hubo complicaciones ni muertes. Conclusiones: Los resultados obtenidos no difieren de los resultados de estudios de ablación pediátrica en el mundo, definiéndose así como un procedimiento seguro y eficaz en la Fundación Cardioinfantil.
Resumo:
Vários estudos associam a infecção crônica pelo vírus da hepatite C a manifestação extra-hepáticas incluindo glomerulonefrite membranoproliferativa. A prevalência de anormalidades urinárias associadas a esta infecção ainda é controversa. Este trabalho tem por objetivo investigar a prevalência de alterações urinárias assintomáticas em doadores de sangue com anti VHC positivo. No período de Julho de 1997 a Março de 1998 foram avaliados 58 doadores de sangue anti VHC + (41 homens e 17 mulheres; com idade média de 34 anos) e 128 doadores VHC -, considerado grupo controle (93 homens e 35 mulheres; com idade média de 31 anos). Todos foram questionados quanto à história prévia de doenças sistêmicas, do trato urinário, uso de drogas (incluindo AINE e uso de analgésico ), transfusão de sangue, fumo e uso de álcool. O anti VHC foi medido pela técnica de enzima imunoensaio, de segunda geração (Abbot Laboratories). As amostras de urina foram inicialmente rastreadas utilizando-se fitas Combur 10 (Boehringer). A microalbuminuria foi medida pela imunoturbidimetria (Bayer, kit 6813) e a NAG foi medida pela técnica de espectrofotometria ( SIGMA N 9376 ). Hematúria assintomática foi definida como > 5 hemácias no sedimento urinário, proteinúria com o aparecimento de 1+ na fita reagente; cilindrúria quando foi visualizado qualquer tipo de cilindro; microalbuminúria alterada quando foi >16 mg/l; relação microalbuminúria/creatininúria elevada quando >15mg/g e a NAG urinária elevada, quando os valores estavam > 5,6U/g de creatinina na urina. Na análise estatística utilizou-se um nível de significância de 95% (p=0,05). Verificou-se que a cor branca e o sexo masculino predominaram nos dois grupos, o grupo VHC + apresentou uma freqüência significativamente aumentada em relação ao uso de AINE (p= 0,003), álcool p< 0,001), transfusão (p= 0,006) e drogas (p< 0,001) quando comparado ao grupo VHC -. No grupo VHC + as enzimas hepáticas estavam significativamente mais elevadas (AST p=0,004, ALT p< 0,001), assim como as médias de GGT (p= 0,004). Concluímos que o grupo anti VHC + em estudo não apresenta anormalidades urinárias significativas comparativamente com o grupo controle. A prevalência de hematúria e proteinúria nos grupos VHC + e VHC – foi respectivamente 12,0% x 9,4% e 5,4% x 5,5%, sem diferença estatística entre os dois grupos. As médias da microalbuminúria nos dois grupos foram respectivamente (10,5 + 22,5 ; 8,7 +12,2 , p= 0,560) e a da NAG (3,2 + 1,8 ; 4,2 + 3,3 , p= 0,232). Constatamos uma associação estatisticamente significativa entre a presença de hematúria e proteinúria (p= 0,011), proteinúria e cilindrúria ( p< 0,001), proteinúria e índice de elevado de microalbuminúria ( p<0,001), NAG e índice de microalbuminúria elevado (p= 0,02); hematúria e sexo feminino (p<0,001), níveis de GT elevados nos indivíduos com proteinúria (p=0,038) e uma associação entre NAG e tabagismo ( p=0,004).
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.
Resumo:
A Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) é caracterizada por tontura rotatória com duração de segundos e tratada com manobras cefálicas. Para sistematizar a conduta e conduzir os clínicos no atual conhecimento no seu controle, sociedades internacionais desenvolveram diretrizes. OBJETIVO: Discutir de forma prática e didática o estado da arte da abordagem atualmente disponível para VPPB. MATERIAL E MÉTODOS: Revisão assistemática com análise crítica comparando os resultados de duas recentes diretrizes internacionais a respeito da avaliação e controle da VPPB. Uma pesquisa foi elaborada pela American Academy of Otolaryngology (AAO-HNS) e a outra preparada pela American Academy of Neurology (AAN). Os tópicos em comum foram separados em tabelas comparativas. RESULTADOS: As diretrizes apresentaram diferenças quanto à metodologia. Apenas o artigo da AAO-HNS abordou sobre diagnóstico, recomendando o teste de Dix-Hallpike. Quanto aos tratamentos abordados, apenas a Reposição Canalítica, Manobra de Semont e a Reabilitação Vestibular tiveram estudos suficientes para receber recomendações. CONCLUSÃO: As duas diretrizes apresentaram os respaldos científicos necessários para os profissionais que atuam no diagnóstico e controle da VPPB, porém o resultado do grupo multidisciplinar da AAO-HNS foi mais abrangente e com qualidade superior.
Resumo:
The aim of this study was to evaluate the blood gas profile of experimentally copper-poisoned sheep (in the pre-hemolytic, hemolytic and post-hemolytic phases) that have been treated or not treated with ammonium tetrathiomolybdate. Ten lambs of the Santa Ines breed were divided into two groups: control and ATTM (treated (ammonium tetrathiomolibydate). The animals were submitted to increasing doses of copper sulfate until macroscopic hemoglobinuria was detected. All of the control animals from died within four days of hemolytic crisis, and one sheep from ATTM died during the treatment. There was no difference in blood gas parameters between experimental groups. Higher values of pCO(2) were observed during the hemolytic crisis (HC) in both groups. The control group had higher mean values of hCO(3) in the times HC and 2 days after hemolytic crisis (dA) when compared with the time 15 before hemolytic crises (dB). The sheep that were treated with ATTM presented lower values of hCO(3) at 7dB and higher levels at the HC. The control and ATTM groups exhibited higher values of BE during the HC. Poisoning resulted in disorder in the acid-base equilibrium, characterized by metabolic alkalosis and respiratory acidosis. Treatment with ATTM was able to reverse the changes in acid-base balance in copper poisoning sheep.
Resumo:
A descriptive study was carried out in the district of the Lake Geneva between March 1, 2005 and August 31,2006 to assess the incidence and prevalence of canine babesiosis, to genotype the Babesia species occurring, to assess the most frequently clinical signs found and to address the potential of autochthonous transmission. This included a data assessment on the different tick-populations occurring in the area and on the prevalence of Babesia-DNA in these ticks. A total of 56 veterinary practices participated in the study. By blood smear and PCR, Babesia canis canis was found in 12 out of 21 cases with suspected babesiosis. In an additional 13th case, the parasite could only be detected by PCR. All autochthonous cases originated from the Western part of the Lake Geneva region. Clinical signs in affected dogs included inappetence, apathy, anemia, fever, hemoglobinuria and thrombocytopenia. There were no risk factors with regard to age, sex and breed. Most cases were diagnosed during the spring periods of 2005 and 2006 (11 cases) and two cases in autumn 2005, coinciding with the main activity period of Dermacentor reticulatus, the main vector of B. canis canis. A total of 495 ticks were collected on patients by the veterinarians, 473 were identified as Ixodes sp., 7 as Rhipicephalus sanguineus and 15 as Dermacentor reticulatus. While Ixodes sp. was found in the whole study area, D. reticulatus and R. sanguineus occurred only in the Western part till Lausanne. PCR and sequencing yielded B. canis canis positivity in 3 D. reticulatus specimen, these three ticks were collected from two different dogs both suffering from babesiosis. All R. sanguineus were negative by Babesia-PCR. Global warming, ecological changes in the potential habitat of ticks, increasing host- and vector-populations and increasing mobility of dog owners may be responsible for an emergence situation of infection risk for Babesia spp. by time. E.g., Dermacentor reticulatus has become autochtonously prevalent already till Lausanne in the Lake Geneva region, and further surveillance is suggested to tackle this problem.
Resumo:
El asma es una entidad clínica caracterizada por la combinación de tres factores: obstrucción de la vía aérea con reversibilidad espontánea y/o farmacológica, hiperrreactividad bronquial e inflamación local. Existen numerosas alternativas farmacológicas para el tratamiento de esta enfermedad. En el presente trabajo se compararon parámetros de evaluación del estado asmático moderado, los episodios de exacerbación de etiología bacteriana y la colonización bucal por hongos en dos grupos de pacientes; 15 tratados con ciclesonida en dosis alta y salbutamol a demanda y 13 con salmeterol fluticasona en dosis fija durante 300 días de tratamiento. Hasta el momento se observó que ambas alternativas terapéuticas son válidas para el control de la enfermedad, ya que a pesar de la presencia en esputo, de bacterias potencialmente capaces de producir exacerbaciones, estas no ocurrieron durante el tiempo del estudio. La colonización por hongos de la cavidad oral se presentó en ambos grupos. Los parámetros de función pulmonar fueron comparables.
Resumo:
Antecedentes: la fibrilación auricular (FA) es la arritmia sostenida más frecuente en la clínica. Existen pocos datos en nuestro medio sobre la prevalencia, modo de presentación, perfil de riesgo tromboembólico y tratamiento antitrombótico de los pacientes con FA asistidos en la consulta cardiológica general ambulatoria. Método: se identificaron los casos de FA entre las consultas ambulatorias programadas consecutivas en 30 días (junio-julio de 2015) de diez cardiólogos a través de la historia clínica electrónica. Se estudiaron factores demográficos, score de riesgo tromboembólico, tipo de FA y utilización de medicación antitrombótica. Las variables cualitativas se analizaron mediante test exacto de Fisher y las cuantitativas mediante test t de Student o Mann-Whitney, según correspondiera. Resultados: entre 1.875 consultas analizadas, tenían registros de FA 282 (15%), correspondientes a 272 pacientes. La edad de los que tenían FA fue 78,4 ± 8,3 años, mientras que fue 68,3 ± 14 años en el resto (p<0,001). En el sexo masculino tenían FA 136 de 810 consultas (16,7%) y en el sexo femenino en 136 de 1.065 consultas (12,7%) (p=0,0171). En los 257 pacientes con FA no valvular el score CHA2DS2-VASc promedio fue 3,8 ± 1,4, mientras que el 95,3 % tenía un score ³2. El 70,2% tenía FA permanente/persistente y 29,8% la forma paroxística. En FA permanente/persistente la edad media fue 79,2 ± 7,9 años y en FA paroxística fue 76,5 ± 9 años (p=0,0207), el score CHA2DS2-VASc promedio fue 3,9 ± 1,3 y 3,5 ± 1,6 (p=0,0099) respectivamente. Recibían algún tratamiento antitrombótico 252 (92,6%), un anticoagulante oral (ACO) 207 (76,1%), antiagregantes plaquetarios 55 (20,2%) y ambos 10 (3,7%). En FA permanente/persistente recibían ACO 171 de 191 pacientes (89,5 %) y en FA paroxística 36 de 81 (44,4%) (p< 0,0001). El ACO utilizado fue warfarina en 64 (23,5%) y un anticoagulante directo (NOAC) en 143 (52,6%). Conclusiones: la prevalencia de FA en la consulta cardiológica ambulatoria fue elevada, con mayor frecuencia en el sexo masculino y con una media de edad superior en diez años al resto de la población. El 95,3 % de las FA no valvulares tenía score de riesgo ³2 por lo que eran elegibles para ACO. La utilización de ACO fue elevada, pero fue más del doble en FA permanente/persistente que en FA paroxística, aunque la diferencia en edad o score de riesgo entre ambos tipos fue pequeña. La utilización de NOAC superó a la warfarina por más de 2 a 1.
Resumo:
Objetivo: conocer los resultados de la ablación por catéter de fibrilación auricular (FA) en Latinoamérica. Material y método: se analizaron los resultados (éxito agudo, complicaciones totales y complicaciones mayores) de los procedimientos de ablación de FA paroxística (FA-P), FA-NO paroxística (FA-NP) y FA total (FA-P + FA-NP) incluidos en el Primer Registro Latinoamericano de Ablación por Catéter dirigido y coordinado por la Sociedad Latinoamericana de Estimulación Cardíaca y Electrofisiología (SOLAECE), y su relación con las características de los centros. Las variables categóricas se expresaron como proporciones y se compararon utilizando la prueba de chi cuadrado. Se consideró diferencia estadísticamentemente significativa un valor de P < 0,05. Resultados: la FA fue el cuarto sustrato más frecuentemente abordado con 1.649 procedimientos (11%). De ellos, 1.161 fueron de FA-P (70,4%) y 488 de FA-NP (29,6%). El número de ablaciones de FA al año fue de 30 o menos en 46 centros (81%); 50 o más en siete centros (12%), y 100 o más en cinco centros (9%). El promedio por centro fue de 26. El éxito agudo de la ablación de FA total fue de 90%. No se observaron diferencias entre FA-P y FA-NP (88,9% versus 90,8%, P=NS). La tasa de complicaciones totales fue de 8,31%, y tampoco se observaron diferencias entre los dos sustratos (FA-P 8,4% versus FA-NP 8,2%, P=NS). Las complicaciones mayores fueron de 4,12%. El resultado de la ablación (éxito agudo y complicaciones) se relacionó principalmente con el volumen de procedimientos de los centros. Conclusiones: los resultados de la ablación de FA en Latinoamérica son similares a los reportados en el resto del mundo. La experiencia del centro se relacionó directamente con los resultados, en particular con las complicaciones. Aquellos centros con tasas elevadas de complicaciones mayores deberían reanalizar sus programas de ablación de FA a fin de mejorar la seguridad de este tratamiento.
Resumo:
Das várias modalidades clínicas das cefaléias, a migrânea é, seguramente, uma das mais freqüentes, a que tem sintomatologia clínica mais variada para a qual se dispõe de maior número de propostas terapêuticas. Muito se tem pesquisado sobre a migrânea, mas ainda não se conseguiu elucidar completamente todos os seus aspectos clínicos, fisiopatogênicos e terapêuticos. É uma forma de cefaléia prevalente e incapacitante, que ocupa no ranking da Organização Mundial de Saúde, a 19ª posição entre todas as doenças que causam incapacidade. É uma das causas mais freqüentes em perdas de dias de trabalho. Determinados estudos mostraram que a maioria dos pacientes buscam, além do alívio da dor, uma explicação para sua dor. Este trabalho pretende realizar uma revisão narrativa da literatura, atualizando os resultados dos estudos científicos, relacionados à epidemiologia com o absenteísmo e a auto-medicação, para a execução de um diagnóstico mais preciso e a possível aplicação prática desses conhecimentos aos portadores de cefaléias que buscam a equipe Saúde da Família.