1000 resultados para HISTÓRIA DA FILOSOFIA NO BRASIL


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Acompanha: Dupla-hélice: a construção de um conhecimento

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A Revista de Antropologia, especialmente em sua primeira fase, publicou predominantemente estudos de etnologia. Faço aqui um rápido levantamento desse período inicial, sugerindo que esses estudos apresentam boas pistas para se escrever uma história da etnologia no Brasil. Lembro também que o jubileu da Revista coincidiria com o 90º aniversário de seu criador, Egon Schaden.

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Tese de Doutoramento em Filosofia - Especialidade de Filosofia da Mente

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A partir de revisão bibliográfica, as autoras discorrem sobre a questão das políticas públicas de saúde no Brasil, procedendo a uma re-leitura do processo. Apontam para a importância da discussão sobre a questão nos cursos de graduação em Enfermagem.

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Este trabalho procura sistematizar e aprofundar a problematização acerca do lugar ocupado pelos manuais de Pedagogia, Didática, Metodologia e Prática de Ensino utilizados em cursos de formação de professores, na produção e circulação intra e internacional do discurso pedagógico e profissional docente. A reflexão dá continuidade a estudos anteriores já realizados pelos autores numa perspectiva socioistórica comparada, no âmbito de um projeto maior sob o título: Estudos comparados sobre a escola: Brasil e Portugal (séculos XIX e XX), financiado na parte brasileira pelo Acordo Capes-ICCTI. Tal colaboração insere-se também no âmbito do Prestige, programa financiado pela União Européia. O artigo tece considerações sobre levantamento razoavelmente extenso da literatura produzida sobre manuais escolares e para professores, analisando a predominância de certos tópicos e de diretrizes específicas de pesquisas na área. Esses elementos ajudam a entender como as produções sobre o objeto de estudo foram geradas e postas em circulação, colaborando para a construção da história da história dos manuais pedagógicos e do discurso educacional.

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Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de quarenta anos, até o término de suas atividades docentes em 1797, e nele apresenta considerações bastante fecundas e atuais sobre o ensino da História da Filosofia e sobre a formação do filósofo. A partir da distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional, e da distinção entre o conceito de filosofia na escola e o conceito de filosofia no mundo (AK 9:24), procuraremos apresentar as contribuições kantianas que podem ainda ser consideradas pertinentes para se discutir o modo de ensinar Filosofia e a formação do filósofo.

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A filosofia, particularmente em fase crítica como a atual, se apresenta como questão. Mas, a questão atual da filosofia é simultaneamente a questão da tradição que produziu a filosofia. Questionada a partir do seu interior, a filosofia persevera, renovando-se; questionada a partir de fora, de uma posição cética, não só sua existência, mas toda a problemática dela decorrente, são recusadas. No entanto, na instância da ciência, pretensamente erigida em bastião do ceticismo, descobre-se a urgência daquilo mesmo que em seu nome é negado. A história da filosofia é o espaço onde ecoa e prolifera a questão da filosofia. Em seu contexto, por meio desta, a filosofia é sempre atual, transforma-se, pluraliza-se.

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O presente artigo pretende chamar a atenção para o papel representado por Rodolfo Mondolfo, com sua teoria da dependência da primeira filosofia grega em relação a uma reflexão anterior sobre o homem e a vida social, na "viragem" que reinseriu na história o início da filosofia.

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Após indicar o caráter ideológico de conceitos básicos habitualmente mobilizados em análises da literatura dramática, este estudo tenta mostrar que é possível enxergar mais longe quando nos livramos dos limites por eles impostos. Detectada a fundamentação classista da história do teatro no Brasil, a luta ideológica aparece como um refletor capaz de iluminar aspectos normalmente obscurecidos das comédias de Martins Pena.

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Em relação ao nosso presente, o passado é ao mesmo tempo próximo e distante, semelhante e distinto. Geralmente estudamos a história da filosofia para encontrar semelhanças ou afinidades com nossa atitude filosófica. Mas o pensamento do passado é freqüentemente diferente do nosso e nos leva a rever nossas respeitáveis opiniões. A abertura ao "outro", em sentido diacrônico, é hoje o valor formativo essencial (e não só informativo!) da história da filosofia.

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É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém.

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Treball destinat a totes les persones interessades en la història de l’educació i la pràctica quotidiana del mètode Freinet. El centre d’interès és una publicació sobre experiències de mestres durant la Segona República Espanyola. Les sis experiències són el fruit de les entrevistes que en Fernando Jiménez va realitzar a alguns mestres que van tenir contacte amb la impremta escolar durant aquest període

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Amb aquest treball ens proposem bàsicament fer una lectura de De la certesa, el veritablement darrer text de Ludvig Wittgenstein atès que les seves últimes entrades van ser escrites tot just dos dies abans de morir. Avui comença a ser acceptada la idea que Wittgenstein no va escriure dues sinó tres obres majors. El relat estàndard que parla de dos Wittgensteins (el del Tractatus i el de les Investigacions) va essent qüestionat o si més no matisat, a mesura que va creixent l’interès pels últims textos de Wittgenstein i en particular pel text que ens ocupa. El nostre treball de recerca serà doncs, una lectura de De la certesa, convençuts com estem de la seva rellevància, tant pel què fa a la comprensió de la pròpia filosofia de Wittgenstein i la seva evolució, com pel què fa a algunes qüestions centrals en el debat de l’epistemologia contemporània. Ens proposem dir alguna cosa sobre l’obra en si mateixa, el seu lloc en el corpus wittgensteinià, i sobre la rellevància dels seus plantejaments en el debat actual al voltant de l’escepticisme i el relativisme

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Esta pesquisa visa refletir e debater aspectos concernentes ao campo da fonoaudiologia. Entre esses aspectos destaca-se o processo de construção da área, que determinou o perfil profissional e o campo de atuação do fonoaudiólogo. O objetivo principal é a discussão de tópicos relacionados à clínica da linguagem na fonoaudiologia, sendo que as reflexões propostas são norteadas pela teoria do dialogismo estudada por Mikhail Mikhailovitch Bakhtin. Inicia-se abordando a história da fonoaudiologia no Brasil, com o propósito de identificar os reflexos dessa história na sua formação enquanto área do conhecimento e na sua prática clínica. Em seguida é apresentado um panorama dos principais pontos que caracterizam as teorias da enunciação, assim como é demonstrado o percurso teórico de Bakhtin. Nessa direção, são encaminhadas as considerações sobre a filosofia da linguagem proposta pelo autor, para mais adiante, através de critérios específicos, proceder-se a seleção do corpus a ser analisado. O referido corpus é formado por livros indicados na bibliografia existente nos programas de determinadas disciplinas, ministradas nos cursos de graduação de fonoaudiologia do Rio Grande do Sul. A partir da seleção do corpus são efetuadas as análises, cujo objetivo é confrontar o referencial teórico utilizado na terapia de linguagem da fonoaudiologia com a teoria do dialogismo. No capítulo final articula-se a matéria produzida ao longo do trabalho, discutindo a possibilidade de interlocução entre o dialogismo e a fonoaudiologia. Nessa seção, além de se discutir a concepção dialógica bakhtiniana e relacioná-la ao conteúdo encontrado no corpus da pesquisa, reflete-se sobre outros temas, como o trabalho clínico com a linguagem, a função terapêutica e as relações entre o “teórico” e o “clínico”. 13