180 resultados para HF5439.S93 R5


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Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de Euphorbia heterophylla L., e o seu controle sob os efeitos de manejos com calcário e cobertura morta do solo com aveiapreta, em semeadura direta de soja. O ensaio foi instalado em Latossolo Roxo distrófico, na Fazenda Experimental da Embrapa Soja, em Warta (Londrina), PR, em 1997/98. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x2x2, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1. Calcário (com e sem), 2. Aveia (com e sem) e, 3. Controle herbicida (com e sem). Avaliações da evolução do banco de sementes e da flora emergente da espécie foram feitas em pré e pós-semeadura da soja. No período de corte da aveia até a fase de enchimento de vagem da soja (R5), nos manejos de calcário ou de aveia houve um decréscimo médio do banco de sementes no solo de 83,2% e, sem os manejos, um decréscimo de 91,9%. As taxas de emergência em pré-semeadura da soja foram de 4,7%, em média, semelhantes com ou sem calcário, porém maior na ausência de aveia, do que na presença; em póssemeadura, a taxa média foi de 12,6%, não diferindo entre os manejos. Uma maior intensidade de infestação no manejo com aveia, sem controle, reduziu a produtividade da soja. A infestação foi superada no manejo de calcário, produzindo significativamente mais soja.

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No ano agrícola 1996/97 foi conduzido, na Fazenda-Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em Ponta Grossa-PR, um experimento a campo com o objetivo de determinar o período crítico de prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris), em sistema de semeadura direta, associando esse período com a fenologia da planta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2 x 8, com quatro repetições. Os 16 tratamentos testados foram resultados da combinação de dois conjuntos de tratamentos de interferência das plantas daninhas: (1) inicialmente em convivência com as plantas daninhas (2) inicialmente sem convivência com as plantas daninhas, em sete estádios fenológicos do feijoeiro - V2, V3, V4, R5, R6, R7 e R8 - e uma testemunha em convivência durante todo o ciclo da cultura. O experimento foi instalado em uma área há oito anos sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que os feijoeiros se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V4 e R6, e a interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo reduziu em média 71% o rendimento de grãos dos feijoeiros. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 61,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Bidens pilosa e Richardia brasiliensis, com 30,6 e 16,6%, respectivamente; já as monocotiledôneas representaram 38,7% da comunidade infestante, com destaque para as espécies Digitaria horizontalis e Brachiaria plantaginea, com 23,6 e 14,3%, respectivamente.

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To evaluate the effect of exercise intensity on post-exercise cardiovascular responses, 12 young normotensive subjects performed in a randomized order three cycle ergometer exercise bouts of 45 min at 30, 50 and 80% of VO2peak, and 12 subjects rested for 45 min in a non-exercise control trial. Blood pressure (BP) and heart rate (HR) were measured for 20 min prior to exercise (baseline) and at intervals of 5 to 30 (R5-30), 35 to 60 (R35-60) and 65 to 90 (R65-90) min after exercise. Systolic, mean, and diastolic BP after exercise were significantly lower than baseline, and there was no difference between the three exercise intensities. After exercise at 30% of VO2peak, HR was significantly decreased at R35-60 and R65-90. In contrast, after exercise at 50 and 80% of VO2peak, HR was significantly increased at R5-30 and R35-60, respectively. Exercise at 30% of VO2peak significantly decreased rate pressure (RP) product (RP = HR x systolic BP) during the entire recovery period (baseline = 7930 ± 314 vs R5-30 = 7150 ± 326, R35-60 = 6794 ± 349, and R65-90 = 6628 ± 311, P<0.05), while exercise at 50% of VO2peak caused no change, and exercise at 80% of VO2peak produced a significant increase at R5-30 (7468 ± 267 vs 9818 ± 366, P<0.05) and no change at R35-60 or R65-90. Cardiovascular responses were not altered during the control trial. In conclusion, varying exercise intensity from 30 to 80% of VO2peak in young normotensive humans did not influence the magnitude of post-exercise hypotension. However, in contrast to exercise at 50 and 80% of VO2peak, exercise at 30% of VO2peak decreased post-exercise HR and RP.

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This study compared the effectiveness of the multifocal visual evoked cortical potentials (mfVEP) elicited by pattern pulse stimulation with that of pattern reversal in producing reliable responses (signal-to-noise ratio >1.359). Participants were 14 healthy subjects. Visual stimulation was obtained using a 60-sector dartboard display consisting of 6 concentric rings presented in either pulse or reversal mode. Each sector, consisting of 16 checks at 99% Michelson contrast and 80 cd/m² mean luminance, was controlled by a binary m-sequence in the time domain. The signal-to-noise ratio was generally larger in the pattern reversal than in the pattern pulse mode. The number of reliable responses was similar in the central sectors for the two stimulation modes. At the periphery, pattern reversal showed a larger number of reliable responses. Pattern pulse stimuli performed similarly to pattern reversal stimuli to generate reliable waveforms in R1 and R2. The advantage of using both protocols to study mfVEP responses is their complementarity: in some patients, reliable waveforms in specific sectors may be obtained with only one of the two methods. The joint analysis of pattern reversal and pattern pulse stimuli increased the rate of reliability for central sectors by 7.14% in R1, 5.35% in R2, 4.76% in R3, 3.57% in R4, 2.97% in R5, and 1.78% in R6. From R1 to R4 the reliability to generate mfVEPs was above 70% when using both protocols. Thus, for a very high reliability and thorough examination of visual performance, it is recommended to use both stimulation protocols.

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O fornecimento de molibdênio às plantas é feito, na maioria das vezes, por meio do tratamento de sementes. Contudo, a utilização de sementes enriquecidas com Mo é uma alternativa viável. Nesse trabalho, foram avaliados a nodulação e o desenvolvimento das plantas de soja oriundas de sementes de plantas que receberam aplicação foliar de diferentes doses de Mo. O Mo foi fornecido por meio de aplicações foliares durante o processo de maturação, em aplicação única e parcelada em duas vezes, entre os estádios R5.2 e R5.4, em dois ensaios, em Lavras, MG e Ituiutaba, MG. Posteriormente, estas sementes foram semeadas em vasos, mantidos em casa de vegetação e as plantas avaliadas no estádio R1. Os tratamentos com molibdato de sódio (39% de Mo) foram: 1 aplicação de 1000g.ha-1, 1 aplicação de 800g.ha-1, 1 aplicação de 600g.ha-1, 1 aplicação de 400g.ha-1, 2 aplicações de 500g.ha-1, 2 aplicações de 400g.ha-1, 2 aplicações de 300g.ha-1, 2 aplicações de 200g.ha-1, testemunha (sem Mo) e testemunha + Mo por meio do tratamento de sementes convencional, na dosagem de 3 mL.kg-1 de sementes. Os ensaios foram instalados no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliados: teor de Mo na semente, altura de planta, matéria seca de parte aérea e raiz, número e peso seco de nódulos por plantas e teor de nitrogênio na folha. O teor de Mo nas sementes é crescente com a dose aplicada nas plantas e independe da aplicação em dose única ou parcelada. O contato das sementes com a solução de Mo diminuiu o número de nódulos por plantas. O acúmulo de Mo nas sementes não prejudica a nodulação e também não interfere no desenvolvimento da planta. Plantas provenientes de sementes enriquecidas ou tratadas com Mo possuem maior acúmulo de N nas folhas.

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Soybeans grown under water stress associated with high temperatures during seed maturation and pre-harvest may produce green seed (GS) with expressive reduction in seed quality. The objectives of this study were to evaluate the response of different soybean cultivars grown under these stressful conditions regarding their susceptibility to GS production and to determine the chlorophyll retention levels and the chlorophyllase activity in the seeds. Seeds of four soybean cultivars [BRS 133, CD 206, MG/BR 46 (Conquista) and BRSMG 251 (Robusta)] were grown under greenhouse conditions until R5.5. At R6, the plants were transferred to phytotrons under temperature stress (from 28ºC to 36ºC) and with water stresses of 10% gravimetric moisture, no water and normal supply. Seeds were harvested at R9 when the percentage of GS and weight of 100 seeds were determined. The contents of a, b and total chlorophylls and the chlorophyllase activity were also determined. The expression of GS production under these conditions varied among cultivars: Conquista and Robusta were considered more susceptible to the production of GS compared to 'BRS 133' and 'CD 206'. These cultivars produced lower GS levels, lower chlorophyll retention and higher chlorophyllase activity compared to Robusta and Conquista. Soybean plants submitted to water and temperature stresses produced high levels of GS, which were small, light and had high chlorophyll contents and low chlorophyllase activity. The contents of a, b and total chlorophylls in GS were inversely proportional to the chlorophyllase activity.

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Hot and dry weather conditions during soybean [Glycine max (L.) Merrill] seed maturation can cause forced maturation of the seed, resulting in the production of high levels of green seed, which may be detrimental to seed germination. These stressful conditions were imposed on soybean plants during seed maturation to investigate the production of green seeds and seed quality. Plants of the CD 206 cultivar were grown in a greenhouse until the R5.5 growing stage and then transferred to phytotrons at R6 and R7.2 for stress induction. Plants were subjected to two temperature regimes, high (28ºC to 36ºC) and normal (19ºC to 26ºC), and four soil water availability conditions, control (adequate water supply), 30% gravimetric moisture (GM), 20% GM and no water supply. Seed were harvested at R9. Green seed percentages and 100-seed weights from the lower, middle and upper thirds of each plant were determined. Seed quality was assessed by germination, tetrazolium (viability and vigor) and electrical conductivity tests. Occurrence of green seed varied from 9% to 86%, depending on the severity of the stresses imposed. High temperature, coupled with no water supply at R6, resulted in a pronounced occurrence of green seeds. There was no difference in the percentage of green seeds among the plant segments. Seed quality was negatively affected by the incidence of green seeds. A procedure for screening soybean genotypes in a phytotron for their tolerance and/or susceptibility to the production of green seeds was developed.

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Objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica e a produtividade de sementes de soja produzidas a partir de sementes enriquecidas com molibdênio, via foliar e via sementes, em dois anos consecutivos. No primeiro ano, sementes de três cultivares, CD-206, MSOY-7101 e BRS-183, foram enriquecidas com duas aplicações foliares de 400 g.ha-1 de Mo, nas fases R3 e R5. Avaliou-se a produtividade, peso de mil sementes e teor de molibdênio. A germinação e o vigor por envelhecimento acelerado foram avaliados aos zero e seis meses de armazenamento. No segundo ano, as cultivares CD-206 e BRS-183, produzidas a partir das sementes enriquecidas no ano anterior com Mo foram submetidas à aplicação, via semente, do elemento na dose de 20 g.ha-1. Avaliou-se a produtividade, peso de mil sementes, teor de molibdênio, germinação e vigor por envelhecimento acelerado. A semente produzida mediante a aplicação de molibdênio em altas doses durante as fases de R3 e R5 apresenta altas concentrações do nutriente, porém, não transfere a mesma concentração do nutriente para a semente da próxima geração. Este enriquecimento e a aplicação via semente não afetam a qualidade fisiológica das sementes produzidas, tampouco a produtividade, nas condições em que o trabalho foi realizado.

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Condições climáticas desfavoráveis, durante o período final de maturação da soja, têm ocasionado problemas na qualidade das sementes, o que pode resultar no aparecimento de sementes esverdeadas. No presente trabalho objetivou-se avaliar a influência da aplicação foliar de fungicidas e da doença ferrugem asiática na produção e na qualidade de sementes, com destaque para a ocorrência de sementes esverdeadas em soja. Os tratamentos foram constituídos pela testemunha e aplicações dos fungicidas flutriafol + tiofanato metílico, pyraclostrobina + epoxiconazol e metconazol, sendo os produtos aplicados nos estádios fenológicos R2 e R5.1, individualmente e, também, em aplicações combinadas. Os experimentos foram conduzidos em campo, em Londrina-PR, durante os anos agrícolas de 2007/08 e 2008/09. Foram realizadas as seguintes avaliações de campo: severidade da doença ferrugem asiática, por meio de escala diagramática, produtividade, massa de mil sementes e porcentagem de sementes esverdeadas, avaliadas visualmente. A qualidade das sementes foi avaliada por meio dos testes de germinação, tetrazólio, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica, imediatamente após a colheita e após 6 meses de armazenamento, e pelo teste de fluorescência de clorofila nas sementes do segundo ano agrícola. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey, aos 5% de probabilidade. Os fungicidas foliares, que controlam de forma eficiente a doença ferrugem asiática, não interferem na produção, na qualidade das sementes e na ocorrência de sementes esverdeadas. Em condições climáticas favoráveis à maturação das sementes, a alta severidade da doença ferrugem asiática interfere na produtividade, mas não influencia no seu potencial fisiológico. A ferrugem asiática associada às condições climáticas desfavoráveis na fase final de maturação proporciona a ocorrência de sementes esverdeadas que compromete o vigor das sementes após o armazenamento.

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La pratique de l’hématologie, comme celle de toute profession, implique l’acquisition d’un raisonnement adéquat. Se basant sur une théorie de psychologie cognitive, le test de concordance de script (TCS) a été développé et validé comme un instrument permettant d’évaluer le raisonnement clinique dans diverses spécialités médicales. Le but de cette étude était d’examiner l’utilité et les paramètres psychométriques d’un TCS en hématologie. Nous avons construit un TCS composé de 60 questions que nous avons administré à 15 résidents juniors (R1 à R3 en médecine interne), 46 résidents séniors (R4, R5 et R6 en hématologie) et 17 hématologues à travers le Canada. Après optimisation, le TCS comptait 51 questions. Sa consistance interne mesurée par le coefficient de Cronbach alpha était 0.83. Le test était en mesure de discriminer entre les résidents selon leur niveau de formation. Les questions contenant des images (n=10) semblaient avoir un potentiel discriminatoire plus élevé. Les scores obtenus par les résidents séniors corrélaient modéremment avec ceux obtenus à un test conventionnel d’hématologie composé de questions à choix multiples et à courte réponse (r de Pearson = 0.42; p=0.02). Le TCS a été complété en 36 minutes en moyenne et a été bien reçu par les participants. Le TCS est un instrument d’évaluation utile et valide en hématologie. Il peut être utilisé à des fins formatives en aidant au suivi de la progression des résidents. Il pourrait aussi être combiné à d’autres instruments d’évaluation à des fins sanctionnelles, ou encore, en éducation médicale continue.

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Le travail décrit dans ce manuscrit vise à caractériser les voies de résistance aux inhibiteurs de CCR5. Lors d’une première étape, nous avons développé un test phénotypique clonal nous permettant d’une part d’identifier le tropisme viral et d’autre part de mesurer la résistance aux inhibiteurs des CCR5. Des virus à tropisme R5 ou X4 représentant aussi peu que 0,4% d’un mélange de populations virales sont détectables par ce test, démontrant ainsi sa sensibilité. De plus, grâce à son approche clonale, cette technique permet de différencier les virus à tropisme double de populations virales mixtes. Par la suite, nous avons étudié l’impact des mutations dans les régions variables de la protéine gp120 de l’enveloppe du virus VIH-1 sur la résistance aux inhibiteurs de CCR5. Pour ce faire, nous avons généré des virus résistants par passage des isolats CC1/85 et BAL, en présence de concentrations sous-inhibitrices de maraviroc (MVC) et vicriviroc (VCV). Après quelques passages du virus CC1/85 en présence de MVC, certaines sont apparues dans differentes régions de la gp120. Par la suite, nous avons sélectionné trois mutations dans les domaines variables de la gp 120, V169M en V2, L317W en V3 et I408T en V4 pour construire des virus contenant des mutations simples, doubles et triples afin d’évaluer la contribution des mutations individuelles ou combinées au phénotype de résistance. Nous avons déterminé la sensibilité de chaque mutant à MVC et VCV, le pourcentage d’infectivité et le tropisme viral par rapport au phénotype sauvage. Tous les mutants ont conservé le tropisme R5 et ont montré une diminution d’infectivité par rapport au contrôle. Nos résultats ont montré que les mutants qui portent des mutations en V4 (I408T) ont eu le plus d'impact sur la susceptibilité au MVC. Finalement, nous avons voulu évaluer l’activité antivirale d’un nouvel inhibiteur de CCR5, VCH-286 avec d’autres inhibiteurs de CCR5 tels que MVC et VVC ainsi que ses interactions avec des médicaments représentatifs de différentes classes d’antirétroviraux ARV employés en clinique pour traiter le HIV/SIDA., afin d’évaluer si ces médicaments pourraient être utilisés dans un même régime thérapeutique. Nous avons tout d’abord évalué indépendamment l’activité antivirale des trois inhibiteurs de CCR5 : VCH-286, MVC et VVC. Par la suite nous avons évalué les interactions de VCH-286 avec MVC et VVC. Finalement nous avons évalué les interactions de VCH-286 avec d’autres médicaments antirétroviraux. Ces études ont montré que VCH-286 est un inhibiteur puissant de CCR5 avec une activité antivirale in vitro de l’ordre du nanomolaire et des interactions médicamenteuses favorables avec la majorité des ARV tels que les inhibiteurs de transcriptase inverse, de protéase, d’intégrase, et de fusion employés en clinique pour traiter le VIH/SIDA et des interactions allant de synergie à l'antagonisme avec les inhibiteurs de CCR5. Nos résultats montrent que la plasticité de l’enveloppe virale du VIH-1 a des répercussions sur la résistance aux inhibiteurs de CCR5, le tropisme et la possible utilisation de ces molécules en combinaison avec d’autres molécules appartenant à la même classe.

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Introduction. Le VIH-1 évolue en fonction de la réponse immunitaire spécifique de l’hôte. La pression sélective exercée par la réponse immunitaire VIH-spécifique de l’hôte entraine l’évolution des gènes viraux et à terme détermine l’évolution de la maladie. Cette évolution du virus à l’échelle d’un individu façonne également l’évolution du virus à l’échelle de la population et détermine le devenir de l’épidémie. Le VIH utilise les corécepteurs d’entrée CCR5 (virus R5) et CXCR4 (virus X4) afin d’infecter la cellule cible, et l’évolution du tropisme du virus de R5 vers X4, appelé switch du tropisme, est associé à la progression de la maladie. Les virus R5 sont rencontrés en début d’infection tandis que les virus X4 apparaissent en fin de maladie chez un certain de nombre de patients et sont considérés comme plus virulents. La pression sélective immunitaire exercée sur le gène de l’enveloppe (env) peut donc entrainer l’évolution du tropisme du VIH. La grossesse est un état immunitaire particulier considéré comme étant principalement caractérisé par un biais Th2 nécessaire à l’établissement de la tolérance materno-fétale. Le switch de tropisme de R5 vers X4 en grossesse n’a jamais été documenté, de même que l’évolution des déterminants du tropisme à l’échelle de la population. Hypothèses. Les changements immunitaires associés à l’initiation et la progression de la grossesse engendrent des changements dans la pression immunitaire exercée sur l’enveloppe et peuvent favoriser le switch du tropisme. L’évolution du tropisme du VIH-1 peut être observé à l’échelle de la population au même titre que l’évolution de l’enveloppe virale. Objectifs. Analyser l’évolution du tropisme et décrire la pression sélective sur l’enveloppe des femmes enceintes infectées par le VIH-1. Analyser l’évolution des déterminants du tropisme à l’échelle de la population. Méthodes. Nous avons dans un premier temps analysé l’évolution des déterminants du tropisme et déterminé le génotype et phénotype du VIH-1 chez 19 femmes enceintes issues de la cohorte du centre maternel et infantile sur le SIDA de l’hôpital Sainte-Justine (CMIS). Nous avons ensuite caractérisé et comparé la pression sélective exercée sur env, par une méthode bayésienne, chez 31 femmes enceinte et 29 femmes non-enceintes. Enfin, nous avons analysé et comparé des déterminants du tropisme entre des séquences d’enveloppe contemporaines et anciennes, issues des bases de données du NCBI. Résultats. Nos résultats montrent la présence de virus X4 chez la moitié de notre cohorte, et un switch de tropisme de R5 vers X4 chez 5/19 sujets. Les séquences des femmes enceintes présentaient des taux de substitutions plus élevées que celles des femmes non-enceintes. La pression sélective dans la région C2 était plus faible chez les femmes enceintes que chez les femmes non-enceintes, et différait dans 4 positions entre ces 2 groupes. Cette sélection diminuait au cours de la grossesse chez les patientes traitées. Enfin, une accumulation de mutations X4 a été observée dans les séquences R5 contemporaines par rapport aux séquences R5 anciennes. Conclusion. Les changements immunitaires associés à la grossesse semblent induire des modifications subtiles dans la pression sélective exercée sur env, suffisant à influencer l’évolution du tropisme de R5 vers X4. Un switch du tropisme à l’échelle de la population impliquerait une épidémie évoluant vers une plus grande virulence du virus. Nos résultats sont d’importance en ce qui concerne la prophylaxie antirétrovirale pour la santé de la mère et la prévention de la transmission mère-enfant du VIH-1. Ils sont aussi importants concernant l’avenir de la thérapie antirétrovirale dans le contexte d’une épidémie évoluant vers une plus grande virulence

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Introducción: La DSA es el método de elección para el seguimiento de pacientes con aneurismas intracraneales embolizados; esta se puede asociar a complicaciones incapacitantes o mortales. La MRA se ha propuesto como método alternativo por menor costo y menos morbi-mortalidad, aunque su desempeño diagnóstico permanece en discusión debido al desarrollo de nuevos protocolos, resonadores más potentes y nuevas aplicaciones de la DSA. Metodología: Exploramos la literatura hasta la actualidad y comparamos el desempeño diagnóstico de la MRA con la DSA para detectar flujo residual posterior a la embolización terapéutica de aneurismas intracraneales. Realizamos una revisión sistemática de la literatura y meta-análisis basados en 34 artículos detectados en la búsqueda que incluyó las bases de datos PubMed, Scopus, ScIELO y BVS. Resultados: La TOF-MRA demostró sensibilidad de 86.8% (84.3%-89.1%) y especificidad de 91.2% (89%-93.1%); la SROC para TOF-MRA demostró un AUC de 0.95. El desempeño de la CE-MRA demostró sensibilidad de 88.1% (84.6%-91.1%) y especificidad de 89.1% (85.7%-91.9%); la SROC presentó una AUC de 0.93. El análisis estratificado por potencia del resonador encontró que la TOF-MRA tiene mejor desempeño con el resonador de 3T, aunque no es estadísticamente significativo. La concordancia interobservador con TOF-MRA y CE-MRA fue moderada a muy buena. Discusión: El desempeño diagnóstico de la MRA en el seguimiento de aneurismas intracraneales embolizados demostró ser bueno, con sensibilidad mayor a 84%, siendo ligeramente mejor con TOF-MRA, sin lograr reemplazar la DSA. Sin embargo, los resultados deben ser evaluados con precaución por la heterogeneidad de los resultados de los estudios incluidos. (Abreviaturas: DSA: Angiografía por Sustracción Digital; MRA: Angiografía por Resonancia Magnética; TOF-MRA: Angiorresonancia por Tiempo de Vuelo; CE-MRA: Angiorresonancia contrastada).

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En aquest treball s'ha desenvolupat una metodologia eficaç envers la síntesi de diferents derivats pirimidínics amb un alt grau de diversitat molecular. Aquesta metodologia es basa en la S-alquilació selectiva dels 2-tiouracils (2) utilitzats com a material de partida. Aquesta reacció es realitza amb bromur de benzil quan es treballa en dissolució, o bé amb la reïna de Merrifield quan la química és sobre suport sòlid. Seguidament, s'alquila selectivament l'àtom d'oxigen de les benzilsulfanilpirimidinones (3) mitjançant la reacció de Mitsunobu, o bé utilitzant diferents halurs d'alquil en presència d'una base. Amb les 4-alcoxipirimidines (4) es realitzen diverses transformacions químiques, per exemple, addicions de Grignard, reducció i posterior metilació del grup carbonil (quan R2 = CH2COPh), etc. Posteriorment, s'oxida el grup sulfanil a sulfona utilitzant m-CPBA. Finalment es desplaça la funció sulfona amb diversos nucleòfils. Gràcies a aquesta metodologia s'han preparat diferents 2-amino-4-alcoxipirimidines (7, Nu = RR'N) en dissolució i sobre suport sòlid. Mitjançant algunes variacions s'han pogut obtenir altres derivats pirimidínics: - 4(3H)-pirimidinones 2,6-disubstituïdes (8, Nu = RR'N, ArO, RR'R''C), preparades a partir de la hidròlisi del grup alcòxid (OR5) dels compostos (7) en medi àcid. - imidazo[1,2-a]pirimidinones (9 o 10, n = 1) i pirimido[1,2-a]pirimidinones (9 o 10, n = 2). Els compostos (9) s'han obtingut selectivament a través d'una ciclació intramolecular de les pirimidines (7, Nu = aminoalcohols) utilitzant àcid sulfúric. Quan s'han ciclat els compostos (8, Nu = aminoalcohols) mitjançant una reacció de Mitsunobu intramolecular, s'han obtingut els regioisòmers (9) i (10) en diferents proporcions en funció dels grups presents en l'anell. - pirimidines funcionalitzades amb restes d'-arilglina (11). La funció arilglicina s'ha preparat mitjançant la condensació d'amines (4, R2 = CH2CHR3NHR4) amb àcid glioxàlic i àcids arilborònics (reacció de Petasis). L'oxidació del grup sulfanil dels compostos (11) a sulfona utilitzant m-CPBA ha provocat també l'oxidació de l'àtom de nitrogen de l'arilglicina. Alguns d'aquests derivats pirimidínics han mostrat ser inhibidors del Mycobacterium tuberculosis.

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Previously we described a heterosexual outbreak of HIV-1 subtype B in a town in the north of England (Doncaster) where 11 of 13 infections were shown to be linked by phylogenetic analysis of the env gp120 region. The 11 infections were related to a putative index case, Don1, and further divided into two groups based on the patients' disease status, their viral sequences, and other epidemiological information. Here we describe two further findings. First, we found that viral isolates and gp120 recombinant viruses derived from patients from one group used the CCR5 coreceptor, whereas viruses from the other group could use both the CCR5 and CXCR4 coreceptors. Patients with the X4/R5 dual tropic strains were symptomatic when diagnosed and progressed rapidly, in contrast to the other patient group that has remained asymptomatic, implying a link between the tropism of the strains and disease outcome. Second, we present additional sequence data derived from the index case, demonstrating the presence of sequences from both clades, with an average interclade distance of 9.56%, providing direct evidence of a genetic link between these two groups. This new study shows that Don1 harbored both strains, implying he was either dually infected or that over time intrahost diversification from the R5 to R5/X4 phenotype occurred. These events may account for/have led to the spread of two genetically related strains with different pathogenic properties within the same heterosexual community.