102 resultados para Guernica - Visualidade
Resumo:
A teoria do custo padrão ressente-se de um tratamento matemático, como o que aqui é proposto. Conforme foi salientado no início, este tratamento matemático, embora substancialmente simples, é todavia absolutamente rigoroso e também é completo quando visto do prisma que se adotou. Modelamos a distinção necessariamente explícita entre a produção contínua e a produção descreta, através do uso dos modelos algébricos a dois e três fatores, respectivamente. Unificamos de uma maneira sitemática a abordagem dos três elementos básicos do custo, simplificando de um lado e generalizando do outro. Esta unificação levou aos elementos diretos também, como deve ser, todo o rigorismo analítico do elemento indireto. Ampliou-see a estreita visão das variações de preço e quantidade com a consideração da variação de unidades, qua acarretou automaticamente a substituição do conceito de variação total pelo de variação total orçamentária. A modelagem algébrica não tem a vantagem da visualidade que a modelagem gráfica oferece, mas tem, por outro lado, a superioridade que a generalização apresente. Com efeito, foi a generalização das definições das variações que permitiu os resultados obtidos, aqui resumidos. Mas as razões do método gráfico são também apreciáveis.Assim, o desdobramento da variação total em variação de preço e variação de quantidade é ainda mais ressaltada pelo método gráfico, no qual se vê a variação de quantidade como o resultado de um deslocamento horizontal do ponto cuja abcissa é a quantidade e cuja ordenada é o custo total. Também a variação de preço lá aparece como o resultado da variação do coeficiente angular da reta do custo. Implicando em um deslocamento do ponto representativo da produção. Graficamente também se vê a análise das variações de preço e quantidade nas suas componentes pura e mista.Finalmente os modelos tabulares para os sistemas de produção discreto e contínuo apresentam da maneira mais simples possível todas as variações e seus respectivos custos analisadores. A forma tabular é a mais apreciada pelo administrador prático, pouco efeito à algebra e a geometria. Já o mesmo não se pode dizer do desdobramento, feito por muitos autores, da variação de preço em variação de capacidade e variação de orçamento. Da variação de capacidade já se evidenciou a inadequação do nome, dado que ela não é função da variação de preço. Isto não é mera questão teminológica. A terminologia apenas traz à luz a essência da dificuldade. E nossa proposição que este desdobramento seja descartado por ser totalmente sem significação, mesmo para o elemento indireto, para o qual foi proposto. Esta consideração é importante para a consideração da variação das unidades. Assim, introduzido o orçamento na análise das variaçãoes, a variação de orçamento que verdadeiramente merece este nome é a variação total orçamentária, ou seja, a diferença entre o custo efetivo e o custo orçado, a qual inclui como suas componentes a variação de unidades, a variação da quantidade e a variação de preço. O que é importante na análise da variação de preço é a consideração de variação mista de preço e de quantidade. Foi dado bastante destaque a este desdobramento com a apresentação de mais de um método para o tratamento analítico do desdobramento. Também foi devidamente ressaltada a questão das responsabilidades administrativas derivadas da variação mista
Resumo:
The purpose is to write a reflection on the audiovisual production by the visually impaired. The starting point for this research was a documentary video production workshop offered by the Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte - IERC / RN, with the participation of blind people with low vision and sighted employees of the institution. The research approach follows the precepts of complex thinking, where work is woven into the network, along with the researched. The theoretical framework is based on the theory of French sociologist Edgar Morin, and other important thinkers for this work, namely: Erving Goffman, Paulo Freire, Michel Foucault, Edward Said, Jacques Aumont, Phillpe Dubois, as well as scholars who think and theorize about his own condition and conduct discussions on the issue of blindness: Francisco Jose de Lima, Evgen Bavcar Jacques Lusseyran and Joana Belarmino. The research was formulated based on the statement in the interest of respondents to understand and produce visual images using video as a tool. In this sense, the methodology adopted approaches of action research in constructing the text and dialogue with the participation of those involved in the project. The technique of gathering the information was based on ethnographic description describing the dynamics of the workshop, the relationships between participants, relationship to the other that sees and the manner of operation of equipment. The main focus is the relationship based on dialogue of information, attitudes and ways of knowing from experience and capacity developed and obstacles for blind people to produce visual images using other benchmarks, such as touch, smell and time dimension and space, and add references that give new meaning to the guidelines based on visuality of ministering to the workshop. It is also held to discuss aspects related to the concept of image with sociological reflection about the audiovisual production made by blind people socially constructed and perpetuated by what Edgar Morin called cultural imprinting. Thus we attempted to walk the route with its obstacles and achievements in the production of new images that were seen
Resumo:
Landscape one of the main concepts in Geography can be understood as social practice and also as a form of spatial representation. In any case, it is necessary to understand it not only by it s visual instance though its visual instance is an important part of its own identity , but also as a signifying system that produces meaning through many forms of representation. Within this framework, the photographic image is an alternative field for the building, elaboration, re-elaboration and perception of the landscape. Within this context, the main objective of this work is to produce an understanding of Jardim do Seridó s landscape through the reading of its simbolic text built through the photographs taken by José Modesto de Azevedo, a photographer well known as Zé Boinho , in the period from 1950 to 1980. The way in which a specific representation of a particular geography works within the photographic paradigm, considering the narrative construction of urban space and landscape, constitutes the framework from which the concept of landscape is built. So, this work has taken into consideration the writings of authors such as Aumont (1993), Dondis (1997), Cosgrove (1998), Duncan (2004) e Shama (1996), Castoriadis (1982), etc. Thus, this work aimed to highlight that the urban space photographs narrative built by Zé Boinho is an important alternative field for the understanding of how Jardim do Seridó s landscape became a symbolic representation for the collective imaginary of the city
Resumo:
A pesquisa recupera as imagens fotográficas publicadas nas edições diárias do jornal O Estado de S. Paulo, de 1910 a 1929, identificando os temas mais recorrentes publicados pelo periódico. Com metodologia histórica, documental e de estudos de comunicação procedeu-se à organização e análise das imagens. Através da catalogação e ordenação das fotografias por datas de publicação, editorias em que foram publicadas e temas fotográficos mais recorrentes, presentes nos registros impressos, estruturou-se um banco de dados que permitiu a quantificação e o cruzamento dos registros e informações referentes a essa documentação. A análise de dados permitiu identificar elementos da formação da visualidade jornalística no país e traz subsídios para os estudos da história visual da imprensa brasileira.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Nesta pesquisa toma-se o livro didático de português como objeto de pesquisa em vista de uma indagação norteadora: O que faz de um livro, um livro didático? Essa pergunta, que a princípio nos causou uma impressão de obviedade, pela opacidade de aspectos singulares à constituição do material, acabou por nos revelar que o livro didático é um objeto multifacetado e complexo, que se situa num campo recente da pesquisa acadêmica. Dentre tantas possibilidades de situar o livro didático no contexto das inquietações humanas, duas se apresentam nesta pesquisa como possibilidade de pensá-lo a partir de um campo próprio de investigação: (i) a que parte da compreensão do livro didático enquanto objeto portador de uma materialidade e uma visualidade, onde elementos como tipografia, espaços de diagramação, uso de cores, escolha de imagens, entre tantos outros, participam do processo de leitura tanto quanto o texto verbal linguisticamente constituído, e (ii) a que toma o livro como objeto portador de uma materialidade textual-discursiva na qual ele responde a muitos lugares e interesses, muitas vezes contraditórios, na tentativa de satisfazer algumas expectativas que ele representa. Neste sentido, podemos pensar que a fabricação do material visa em princípio a um projeto didático – em razão do qual se criam representações de leitura – como também fazer dele importante produto de um mercado promissor e rentável. Essa constatação nos faz pensar no livro como um objeto, atualmente, muito mais de consumo/distribuição do que material de apoio do ensino e da aprendizagem da língua portuguesa. A pesquisa caminha sobre o “chão” da Análise de Discurso de linha francesa, baseando-se nas ideias de autores como Pêcheux, Maingueneau, Possenti, Authier-Revuz; da história da leitura e do livro, com base em Chartier, Fairchild, Choppin, Freitag et al; Oliveira et al entre outros. O corpus da pesquisa constitui-se de uma coleção de livros didáticos de português (séries finais do Ensino Fundamental) que foi a mais escolhida no último PNLD/2011 pelas escolas urbanas do município de Cametá/Pará; caderno de campo com relato de experiências e questionário de perguntas abertas sobre o processo de escolha do livro didático de portuguesa naquelas escolas.
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Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Neste livro abre-se a uma diversidade de acepções que o conceito de espaço abriga nos objetos e cenários literários contemporâneos. O próprio texto como um espaço espacializante, na sua textualidade como corpo ou na visualidade da escrita, configura um espaço de linguagem. O contexto cultural e histórico envolve referências e dados situados em determinados momentos que articulam um espaço de relações com o texto literário. O espaço da institucionalização, com as representações de poder, o espaço social, o espaço como paisagem, nas configurações natural, regional, física e psicológica, e o espaço do mito com suas imagens e sentidos simbólicos, são outras formas de mobilização do conceito. O espaço pictórico, quer como elemento componente da pintura ou como a própria linguagem na composição da escritura, que se vale de técnicas plásticas, também é contemplado, assim como esse tipo de diálogo abriga outros meios e linguagens, como o cinema, a propaganda, a fotografia, nas relações entre as artes. Há também a possibilidade de se rever o objeto literário, em termos de espacialidade, sob essa perspectiva múltipla do olhar contemporâneo. Ou seja, no lugar daquele sentido restrito de categoria estrutural, o conceito incorpora uma visão ampla e metafórica, dentro da qual o próprio texto faz emergir uma concepção e função da espacialidade por meio de suas estratégias de construção. Diante de tantas possibilidades de leitura do conceito, o presente livro reúne textos que abordam aspectos da simbolização espacial em obras literárias que implicam um olhar contemporâneo para essas figurações.
Resumo:
Pós-graduação em Design - FAAC
Resumo:
Esta tese apresenta uma proposta interdisciplinar para abordar o objeto artístico, almejando demonstrar como a Psicologia pode enfocar a leitura e a interpretação das produções artísticas visuais. Foram aplicados métodos psicológicos considerados eficazes para entender o fenômeno artístico e, assim, interpretar o trabalho do artista. O instrumental teórico foi o da apreensão fenomenológica e o conhecimento psicanalítoco. Trinta e nove telas de Van Gogh (produzidas em Arles, 1888; no asilo de Saint Rémy, Provence, 1889; e em Auvers Sur Oise, 1890) foram selecionadas para análise. Foram Observados os aspectos da visualidade da obra, segundo a ótica fenomenológica, e as imagens foram investigadas em sua disposição em um espaço simbólico do espaço pessoal do artista, dos elementos configurados que compõem a foma, da iluminação e cor empregadas no trabalho e da dinâmica e expressão dos conteúdos manifestos. A tese constitui-se de quatro capítulos. O primeiro apresenta a história do artista; o segundo, a teoria para abordar a percepção fenomenológica, definindo elementos utilizados para interpretar o objeto artístico; o terceiro analisa as imagens produzidas por Van Gogh no período estudado; o quarto diagnostica, analisa e interpreta a expressão das imagens. Foi também analisada a temática explorada pelo artista, de acordo com sua manifestação simbólica. A trajetória deste trabalho assemelhase ao psicodiagnóstico, que levanta hipóteses e verifica se elas são verdadeiras ou falsas. Assim foi levantada a hipótese de que a arte atuava na existência do artista como um procedimento terapêutico e mantenedor do seu equilibrio. A maior êncase da literatura recai na loucura de Van Gogh como propulsora de sua obra, visão oposta à desta tese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)