970 resultados para Greco-Roman astrology


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El término bárbaro registra una larga historia y, formando antinomias, recorre un largo itinerario. Desde la clásica oposición helenos-bárbaros, pasando por romanos-bárbaros, pasó a contribuir al surgimiento de nuevas antinomias, cristiano-pagano y civilizado-bárbaro. ¿Cómo fueron posibles estas continuas metamorfosis, que comenzaron en la Antigüedad, se continuaron reeditando durante la Edad Media y Moderna y las vemos aparecer aún en nuestros días? Son posibles porque el bárbaro es, por sobre todo, el "otro", tenga éste las características que tenga. En esa historia de invención del "otro" queremos detenernos para considerar el aporte de la cultura romana a esta construcción, basándonos en el De bello Gallico de Julio César

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El Agamemnon de Séneca presenta desde una nueva perspectiva los motivos principales de la leyenda respecto de sus antecedentes literarios grecorromanos. A la luz de los aportes teóricos de la mitocrítica mostraremos que el análisis de algunas imágenes clave de la tragedia puede dejar al descubierto, a partir de su inserción en un entorno de relaciones, las constantes poético-simbólicas de este texto senecano

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La historiografía grecolatina había hecho de la biografía un género cuya materia: la vida y los hechos de un personaje ejemplar, se presentaba inseparable de la forma y las prescripciones de la retórica. En los siglos del Renacimiento, avalada por el prestigio de la antigüedad clásica y de su tradición, la biografía experimenta un gran impulso por su doble carácter moralizante y propagandístico en un contexto histórico en el que aristócratas y monarcas luchan con las armas y con las letras por la preeminencia. En este trabajo estudiaremos tanto las influencias de la biografía antigua, como el uso y la función de los motivos procedentes del mundo clásico en Generaciones y semblanzas de Fernán Pérez de Guzmán, uno de los escritores más importantes del primer humanismo español, autor al que se ha considerado un modelo de espontaneidad y originalidad.

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Leopoldo Alas, 'Clarín', acude con frecuencia a los clásicos grecolatinos, no pocas veces con intención irónica o crítica, demostrando la ignorancia o mal uso de la tradición grecorromana en su época. Examino algunos aspectos de esa tradición en La Regenta (1884-5), distribuyendo los materiales en varios apartados: observaciones sobre el conocimiento o la ignorancia de las lenguas griega o latina; alusiones a autores u obras de la literatura griega; referencias directas a autores u obras de la literatura latina; personajes históricos griegos o romanos; notas de cultura grecorromana; apunte sobre el léxico de origen griego o latino.

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Las Vidas de Alejandro y César de Plutarco contienen una comparación agonal entre ambos hegemónes a partir de los relatos heroicos que éstos consideran paradigmáticos y que justifican sus acciones: Alejandro lee las hazañas de Aquiles (Alex. 8; 26) y César lee las hazañas del propio Alejandro (Caes. 11). Esta cualidad lectora de los héroes toma un sesgo marcadamente libresco en dos pasajes de sus biografías, ligados a la ciudad de Alejandría. El primero es la fundación de la capital helenística por Alejandro (Alex. 26). El segundo es el sitio de César a esta ciudad, cuando ocurre el incendio que consume la Gran Biblioteca (Caes. 49). Este trabajo analiza cómo, en las Vidas, la ciudad egipcia concentra un legado del libro paideia, que conduce de Homero a Alejandro y de éste a César como un bastión de integración cultural, no exento de tensiones, en el sincrético y agonal mundo grecorromano

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Este trabajo intenta mostrar la pervivencia de Lucrecio en unos pocos momentos de la tradición: en el reemplazo de la religión grecolatina por la cristiana, en la renovada convivencia de ambas creencias a partir del Humanismo (con su repercusión en la pintura del Renacimiento), y su reaparición, explícita o silente, en la producción de Jorge Luis Borges

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Los mitos de Savitri (Mahabharata 3.293-299) y Orfeo (Ovidio. Metamorfosis 10.1-85), pertenecientes al ámbito cultural indoeur opeo, presentan algunos puntos en común: narran la historia del amante que rescata a su ser amado de la muerte, y combinan el encuentro con los dioses de la muerte y el discurso mediante el poder de la palabra. En esta propuesta, se analizan los discursos de los protagonistas a partir de las convenciones propias de cada contexto de enunciación. Para el caso indio, se sigue el modelo lógico de la escuela Nyaya; para el greco-latino, el de la retórica clásica. De este modo, sobre la base de la estructura argumentativa del silogismo aristotélico, se plantean dos variaciones, respectivamente, el silogismo hindú y el silogismo retórico. Se trata de dos aproximaciones argumentativas con métodos distintos pero con un mismo fin: (con)vencer al oponente

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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O termo luz se inscreve no encontro das tradições veterotestamentária e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferença de classes dentro da comunidade; as tomadas de posição discordantes diante da política do império e o conflito entre judeus e cristãos. E é neste ínterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuízos não eram apenas religiosos, mas provocavam mudanças em todos os âmbitos da vida, que a comunidade joanina procurará alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho para a comunidade. Ela buscará em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mútuos são forças que ajudaram na resistência.(AU)

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O termo luz se inscreve no encontro das tradições veterotestamentária e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferença de classes dentro da comunidade; as tomadas de posição discordantes diante da política do império e o conflito entre judeus e cristãos. E é neste ínterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuízos não eram apenas religiosos, mas provocavam mudanças em todos os âmbitos da vida, que a comunidade joanina procurará alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho para a comunidade. Ela buscará em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mútuos são forças que ajudaram na resistência.(AU)

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This review refers to the Silphium (Apiaceae), one of the most enigmatic plants in the history of the Mediterranean. In Greco-Roman world, it was a panacea and especially, a powerful aphrodisiac which left many written historical references, in addition to their image mosaics and coins. Silphium extinction, due to over-exploitation is certainly a good example for the conservation of biodiversity and for the defense of sustainable use of natural resources.

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Le récit de la Pentecôte (Actes des Apôtres 2) présente au lecteur un élément particulier qui se retrouve rarement dans le canon biblique : les « langues comme de feu ». Seuls les passages d’Isaïe 5,24 et Actes 2,3 utilisent cette expression; pourtant, leurs contextes diffèrent largement. Nous trouvons certains commentaires rabbiniques et fragments de rouleaux de la Mer Morte qui emploient cette même expression, et la littérature gréco-romaine utilise une image similaire où un feu divin se pose sur la tête de certains personnages. Puisque la fonction de cet élément diffère d’un ouvrage littéraire à un autre, comment devons-nous interpréter les langues de feu dans le récit de la Pentecôte? Les commentaires bibliques qui examinent cet élément proposent différentes hypothèses sur la symbolique des langues de feu. Afin de répondre à cette problématique, nous commencerons notre étude avec une présentation sur l’état de la question et des approches synchroniques utilisées. Nous présenterons ensuite l’analyse structurelle du récit de la Pentecôte afin de percevoir la place que notre expression occupe dans cette péricope. Au chapitre trois, nous ferons une analyse grammaticale de notre segment afin de voir la fonction grammaticale de l’expression, et présenter une recension des ouvrages hébraïques et gréco-romains qui utilisent cette expression ou une image similaire. Enfin, l’analyse philologique des termes γλῶσσα et πῦρ sera élaborée et comparée à l’utilisation retrouvée dans le livre des Actes des Apôtres. Subséquemment, nous serons en mesure de porter un regard critique sur quelques interprétations proposées afin de percevoir que la mise en réseau structurel du membre γλῶσσαι ὡσεὶ πυρός, avec les termes répétitifs et synonymiques du récit, nous orientent à percevoir l’accomplissement de la promesse du Saint-Esprit, qui à son tour habilite le croyant à réaliser la mission donnée : la proclamation du message christologique à toutes les ethnies.

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"New and revised edition [first] published October, 1911."

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