1000 resultados para Funcionários


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O sedentarismo é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e para vários autores a redução ou até mesmo a extinção deste comportamento inativo deve ser encarada como prioridade para elevar a qualidade de vida da população. Para isso, se faz necessário, definir o problema, identificando a prevalência deste estilo de vida, a população-alvo e as barreiras enfrentadas para que a mudança ocorra. Só assim, é possível implantar alternativas baseadas nas evidências concretas, englobando diferentes fatores e intervindo nos quatro domínios que contemplam a prática de atividade física. Desta forma, o objetivo do estudo foi analisar o nível de atividade física habitual dos funcionários administrativos (exceto docentes e trabalhadores de manutenção) da Unesp – Rio Claro, através do questionário Baecke adaptado por Florindo e colaboradores. . Além disso, medidas antropométricas foram coletadas para fornecimento de dados sobre a composição corporal dos mesmos. A partir das respostas dos questionários observou-se que a maioria dos funcionários é moderadamente ativa (58%), quando se trata do nível de atividade física total. O nível de atividade física de lazer é o maior responsável por aumentar o nível de atividade física habitual, no entanto menos de 10% dos sujeitos, cerca de 7 funcionários, foram considerados muito ativos neste domínio. Quanto à composição corporal, grande parte dos sujeitos apresenta-se com sobrepeso, estando com a média do IMC acima da população de Rio Claro. No nível de atividade de física de locomoção, mais de 60% ou aproximadamente 56 sujeitos foram identificados como insuficientemente ativos. Com relação ao gênero, as mulheres são mais inativas no deslocamento em relação aos homens. Tendo em vista a problemática que comportamentos de risco afetam...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Têm-se preocupado cada vez mais com a saúde do trabalhador manual, que vem sendo prejudicada com as altas demandas de trabalho repetitivo sem a devida recuperação, aumentando os riscos de lesão. A fadiga muscular tem se mostrado um importante fator responsável pelo aumento do risco de lesão, pois deixa a musculatura enrijecida e com pouca resistência muscular para suportar a demanda de trabalho. Este estudo pretende evidenciar a diminuição da força de resistência muscular devido ao acúmulo de fadiga residual do trabalho, através da dinamometria manual. Foram escolhidos 16 sujeitos, funcionários do Restaurante Universitário e da administração do Instituto de Geociências (IGCE) da UNESP campus Rio Claro, que realizam trabalho manual repetitivo. Entre os 16 sujeitos, haviam 11 mulheres (com média de idade 48,8 ± 12,4, e média de IMC 26,9 ± 4,8) e 5 homens (com média de idade 45,9 ± 14,8 e média de IMC 25,3 ± 6,5). Foi realizado o teste de preensão manual onde os sujeitos realizavam 10 contrações rápidas e de máxima força, com intervalo de 3 segundos entre cada contração, mas foram utilizadas para análise as contrações 1, 5 e final.. O teste foi realizado com ambas as mãos na Segunda-feira e na Sexta-feira, no período da manhã e da tarde. Analisando-se os resultados obtidos para a mão não-dominante, pudemos observar uma queda nos valores de média de força manual ao longo das contrações, sendo que na sexta-feira a queda é maior que na segunda-feira, e à tarde a queda é maior que no período da manhã. Para a mão dominante, essa queda maior ocorreu na sextafeira à tarde, momento de maior acúmulo de fadiga residual. Podemos concluir com este estudo, que a fadiga residual do trabalho interfere na queda de desempenho de força dos funcionários, sendo a mão não-dominante mais influenciada pela fadiga...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A preocupação com a saúde e bem-estar atinge uma maioria de indivíduos, atualmente a busca por uma vida mais saudável faz parte do dia a dia de grande parte da população. Para alcançar uma boa qualidade de vida diversos aspectos devem ser considerados. No ambiente de trabalho a qualidade de vida tem sido afetada em consequência da utilização cada vez menor das potencialidades corporais dos indivíduos. Em contrapartida, a atividade física proporciona benefícios à saúde dentro e fora do ambiente de trabalho. Assim, o objetivo desse estudo foi identificar a associação entre qualidade de vida no trabalho e sua relação com o nível de atividade física dos funcionários administrativos da Unesp de Rio Claro - SP. A análise dessa associação pode auxiliar no enriquecimento de técnicas para intervenção e promoção da saúde, podendo aumentar a qualidade de vida no trabalho. Para a coleta dos aspectos psicossociais dos participantes foi aplicado um Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho em Instituições de Ensino Superior em 136 funcionários administrativos (exceto docentes e trabalhadores de manutenção). Esse questionário avalia 7 domínios em 2 blocos: bloco 1 avaliação de desempenho, bloco 2 avaliação de frequência. Além disso, foi utilizado o questionário de Baecke adaptado por Florindo et al. (2004), para acessar o nível de atividade física. Medidas antropométricas foram coletadas para dados sobre a composição corporal dos participantes. Para coleta de dados sobre os aspectos socioeconômicos foi utilizado o questionário Critério de Classificação Econômica do Brasil proposto pela Associação Nacional de Empresas de Pesquisa (ANEP - 2003). Os resultados demonstraram que a maioria dos funcionários é Moderadamente ativa (58,1%) e na maior parte dos domínios da qualidade de vida no trabalho associados com nível de atividade física os resultados foram indesejáveis...

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