957 resultados para Freud (Sigmund)


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El trabajo trata sobre un recorrido por la teorización psicoanalítica del amor tomando como referencia a Sigmund Freud y Jacques Lacan. Ello lleva desde la consideración freudiana del amor bajo los pliegues del narcisismo hasta la definición lacaniana del amor como dispositivo para sostener la diferencia heterónima del otro. Se refiere una antigua discusión que en el ámbito de la iglesia católica, llevó a la cuestión del amor puro y como, de alguna manera, el psicoanálisis la retoma. Esto realiza un camino por los distintos seminarios concluyendo en el seminario XX y la tesis central del no hay relación-proporción sexual. Y ello apunta a establecer las coordenadas necesarias para el desarrollo de una clínica de la des-pareja en los avatares de la vida contemporánea

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Puede seguirse una lectura de la obra freudiana que afirma la heterogeneidad de la materialidad psíquica , ampliando los alcances explicativos del psicoanálisis para entender el origen de la representación. Es posible articular estas ideas con el concepto de abducción de C. S. Peirce, en particular cuando hace referencia al carácter sorpresivo con que esta adviene a la mente del científico, como un destello , es decir, como un producto que emerge a espaldas de la actividad voluntaria 'conciente' del sujeto que piensa. Esta articulación puede erigirse en un argumento para una justificación psicológica de la génesis de hipótesis , constituyendo un aporte desde el psicoanálisis al problema del descubrimiento en ciencia

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Tabla de contenidos: Síntoma obsesivo e intervención analítica / Graziela Napolitano. Orientación vocacional - Realidad ocupacional / Mirta Graciela Gavilán. El inventario de cociente emocional EQ-1 / Daniel Gómez Dupertuis, José Eduardo Moreno. Perspectivas de cambio en orientación / Mirta Graciela Gavilán. El concepto de Verleugnung en Freud / Carlos J. Escars. La ética, el psicoanálisis y la pedagogía / Rolando Hugo Karothy.

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Tabla de contenidos: Los sistemas y los hombres / Lidia Rossi Casé, Olga Salanueva. Los conceptos límites en psicología : Explicación o incógnita? / Ricardo Ruiz, María Inés Botas. El amor loco y el valor del objeto / Graziela Napolitano. Un paranoico de genio / Rolando Karothy. El concepto de Verwerfung en Freud / Carlos J. Escars. Las historias clishés en las técnicas proyectivas : Implicancias metodológicas / Liliana E. Schwartz de Scafati. La evaluación del desarrollo psicológico : Especificidad del inventario. Informe preliminar / Telma Piacente. Constructividad : Una característica de lo psíquico / Ricardo Ruiz. Algunos problemas epistemológicos en las teorías del cambio conceptual / José Antonio Castorina.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Reissue, except for updated bibl., of the 5th ed. of 1919.

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Translation of Eine Kindheitserinnerung des Leonardo da Vinci.

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First ed. published in 1918 under title: Reflections on war and death.

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Includes bibliographical references and index.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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Esta análise do caso Schreber de Sigmund Freud em sua intertextualidade com os escritos de Karl Abraham sobre as psicoses sugere que Freud, em sua leitura da autobiografia de Schreber para-além da intentio autoris , teria se apropriado da narrativa paranoica presente nessa obra à maneira de seu peculiar estilo literário, que mimetizaria no plano da escrita os processos sobre os quais ele teoriza. Dessa forma, a narrativa paranoica se apresentaria no caso Schreber a partir da postura querelante com a qual Freud reivindica para si os critérios de sua suposta originalidade intelectual no campo das psicoses frente ao seu precursor, Karl Abraham. Para se resgatar a historicidade do texto de Freud sobre Schreber e ter um instrumental metodológico para a abordagem desse texto de uma perspectiva sóciohistórica, recorre-se às leituras críticas do novo historicismo escola relativamente recente da teoria literária. Expõem-se, então, os três diferentes níveis de negociações presentes no caso Schreber de Freud: 1) negociações intrapsicanalíticas; 2) negociações epistemológicas; 3) negociações estilísticas. Conclui-se que o caso Schreber de Freud foi redigido em um diálogo com o contexto histórico de sua época, refletindo as relações de poder, então vigentes, nas quais Freud se percebia ameaçado em sua autoridade e em seu intuito de institucionalizar a psicanálise como disciplina científica pelos contundentes questionamentos que suas teorias recebiam dos seus discípulos dissidentes. O primeiro capítulo desta tese, introdutório, apresenta em linhas gerais o tema; o segundo capítulo expõe os escritos de Daniel Paul Schreber, com ênfase na sua autobiografia, Memórias de um doente dos nervos, e discute o estatuto de literariedade desse autor; o terceiro capítulo apresenta o panorama dos comentadores da autobiografia de Schreber, explorando as leituras empreendidas por Sigmund Freud e por Jacques Lacan dessa obra; o quarto capítulo descreve os aspectos metodológicos da abordagem que utilizamos para a leitura do texto de Freud sobre Schreber, com base nas análises críticas do novo historicismo; por fim, o quinto capítulo empreende a análise de narrativa do caso Schreber de Freud em sua intertextualidade com os escritos de Abraham sobre as psicoses.