921 resultados para Freud, Sigmund, 1856-1939 -- Crítica e interpretación
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La ejecución de una obra musical surge luego de horas de un ejercicio de actividades físicas y racionales por parte de los ejecutantes. En esta oportunidad se ofrece un acercamiento analítico de la obra A Cage for Sirius (Una jaula para Sirius) de Mario Lavista con el fin de brindar elementos para su interpretación. La metodología empleada tiene una fuerte raíz en la semiología musical, propuesta por Jean-Jacques Nattiez, más la aproximación al fenómeno rítmico de Leonard Meyer y Grosvenor Cooper. Además de presentar los materiales y procesos que conforman la obra, se analizan los elementos discursivos que el autor pone en juego para rendir homenaje al compositor fallecido John Cage.
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Fil: Von Matuschka, Daniel.
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Fil: Diario Los Andes (Mendoza, Argentina).
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El artículo analiza los argumentos en torno de los cuales se plantea el conflicto entre causalidad natural y causalidad por libertad en la obra Crítica de la Razón Pura /Kritik der reinen Vernunft/ del filósofo alemán Immanuel Kant. Específicamente, interesa desarrollar la solución kantiana a uno de los conflictos que los resultados de la crítica han generado, a partir de la Dialéctica Trascendental y su presentación del problema como antinomia de la razón y de la Doctrina Trascendental del Método, donde la noción de libertad es anunciada como núcleo del pensamiento moral. Se trata de la dificultad que enfrenta la razón al compaginar la necesidad en la naturaleza (sin la cual no es posible la ciencia) con la libertad humana (sin la cual no es posible la moral). La libertad inquirida por el examen crítico de la razón en su uso teórico, es restaurada desde la perspectiva de la razón práctica. Gracias a la restricción crítica del conocimiento humano, Kant abre el camino para la libertad humana, no tanto en los términos negativos de encontrarse “libre de coacción" sino en el sentido positivo de iniciar algo nuevo o no previsto en decurso de la historia fenoménica.
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Fil: Colombi, Pablo Darío.
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Fil: Zonana, Víctor Gustavo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
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Fil: Di Pego, Anabella. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Jean Marie Dolle, de Freud a Piaget. Paidós, 1979, 19º Edición, versión castellana de Teodoro Lecman
Jean Marie Dolle, de Freud a Piaget. Paidós, 1979, 19º Edición, versión castellana de Teodoro Lecman
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Fil: Di Pego, Anabella. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Jean Marie Dolle, de Freud a Piaget. Paidós, 1979, 19º Edición, versión castellana de Teodoro Lecman
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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El texto pretende realizar un análisis del concepto de la Zona Gris presentado por Primo Levi. Para ello, se analizan tres tensiones fundamentales de su obra; a saber: (1) Los hundidos y los salvados; (2) Los diversos sujetos de enunciación y (3) mundo animal vs mundo civilizado.
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Esta dissertação investiga de que maneiras a representação do sujeito canadense pode ser encontrada em dois romances representativos da literatura canadense contemporânea: Obasan, de Joy Kogawa, e Alias Grace, de Margaret Atwood. Esta investigação também demonstra que a busca pela definição da identidade canadense tem sido tema constante e relevante da cultura deste país. A indefinição quanto ao que significa ser canadense também tem permeado a literatura canadense ao longo dos séculos, notadamente desde o século XIX. A fim de observar a representação literária da busca pela definição da identidade canadense, esta investigação aborda os conceitos relativos à representação de grupos subalternos tradicionalmente silenciados. A análise comparativa dos romances citados contempla a relação entre memória e trauma autobiográficos, assim como as semelhanças narrativas entre ficção e história. Esta investigação também verifica de que maneiras a literatura pós-moderna emprega documentação oficial, relatos históricos e dados (auto) biográficos a serviço da reescrita da história através da metaficção historiográfica