1000 resultados para Formulações de massa


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OBJETIVO: Avaliar a validade do peso e da estatura informados e do ndice de massa corporal (IMC). MTODOS: Foram estudados 3.713 funcionrios pblicos de uma universidade no Rio de Janeiro, participantes da Fase 1 de um estudo longitudinal. As informaes foram obtidas por meio de questionrio auto-preenchvel; as aferies foram realizadas aps a aplicao. Para avaliar as diferenas entre os parmetros aferidos e informados, utilizou-se o teste t pareado de Student, grficos de Bland & Altman e o coeficiente de correlao intraclasse (CCIC). Estimou-se a sensibilidade e a especificidade das vrias categorias do IMC. RESULTADOS: Houve alta concordncia entre a aferio e a informao do peso (CCIC=0,977) e da estatura (CCIC=0,943). A sensibilidade do IMC, em suas vrias categorias, variou em torno de 80%, e a especificidade foi prxima de 92%. Houve tendncia leve e uniforme subestimao do peso informado e superestimao da estatura informada em ambos os sexos. CONCLUSES: As informaes relatadas e aferidas de peso e estatura apresentaram boa concordncia e validade; em populaes similares, que disponham de recursos escassos, possvel utilizar dados informados ao invs de valores aferidos.

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OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional dos idosos e comparar o ndice de Massa Corporal (IMC=kg/m) com vrios indicadores de adiposidade e de localizao de gordura em idosos e adultos de meia idade. MTODOS: Idosos (N=699; 60 anos e mais) e adultos (N=1.306; 40-59,9 anos) participantes de inqurito realizado em 1996, no municpio do Rio de Janeiro foram avaliados quanto ao ndice de massa corporal, permetro braquial, permetro da cintura, permetro do quadril, espessuras das dobras cutneas triciptal e subescapular, rea de gordura e rea muscular do brao obtidas a partir de procedimentos padronizados. Foram utilizados os pontos de corte propostos pela Organizao Mundial de Sade para relao cintura quadril, permetro da cintura e ndice de massa corporal. As comparaes utilizaram o coeficiente de correlao de Spearman e a regresso linear, ajustada para idade. RESULTADOS: Cerca de 50% dos idosos apresentaram sobrepeso. A prevalncia de inadequao do permetro da cintura e da relao cintura quadril foi superior a 50% entre as mulheres e cerca de 40% para o permetro da cintura e de 20% para a relao cintura quadril entre os homens. As medidas relacionadas com adiposidade (permetro da cintura, dobra cutnea triciptal, dobra cutnea subescapular e rea de gordura do brao) apresentaram, em idosos, correlaes parciais (ajustadas pela idade) com o ndice de massa corporal entre 0,45 e 0,85 nos homens e de 0,54 a 0,86 nas mulheres. Tanto em adultos, quanto em idosos, a massa corporal seguida do permetro da cintura foram as variveis que mais explicaram o ndice de massa corporal. CONCLUSES: A prevalncia de sobrepeso em idosos foi alta tanto em homens quanto em mulheres e o ndice de massa corporal guarda relao similar com a adiposidade independente do envelhecimento.

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descrita a descoberta, por Manoel de Abreu, da roentgenfotografia e sua aplicao macia na populao brasileira onde muitas vezes, por exigncia legal, crianas, jovens, mulheres grvidas eram submetidos a exames repetidos e, freqentemente, desnecessrios. Com as exploses atmicas de Hiroshima e Nagasaki e o conhecimento de que mesmo doses mnimas de radiaes podem condicionar srios riscos somticos e genticos, a abreugrafia sistemtica passou a constituir sria preocupao para os sanitaristas, uma vez que as vantagens, que so poucas, oferecidas por este mtodo diagnstico so contrabalanadas pelo seu alto custo e pelo risco que oferece s populaes. Com, base na literatura e em particular em declarao especifica da Organizao Mundial de Sade, proposta a abolio da abreugrafia sistemtica, com a eliminao, na legislao brasileira, dos dispositivos que a tornam obrigatria em numerosas eventualidades.

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OBJETIVO: Analisar as relaes entre o ndice de massa corporal e a autopercepo da imagem corporal. MTODOS: Foram avaliados 106 estudantes universitrios, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, na regio de Ribeiro Preto, Estado de So Paulo, em 2003. Para avaliar a percepo da imagem corporal, utilizou-se uma escala de silhuetas e uma escala visual analgica; a primeira aplicada por dois mtodos psicomtricos distintos. Para a avaliao do componente subjetivo da imagem corporal foi aplicado um questionrio sobre imagem corporal. A avaliao do estado nutricional considerou a classificao do ndice de massa corporal. Os dados foram submetidos anlise de varincia e teste post-hoc de Newman-Keuls. RESULTADOS: A maioria das mulheres eutrficas ou com sobrepeso (87%) superestimaram seu tamanho corporal enquanto mulheres obesas e homens (73%), independente do ndice de massa corporal, subestimaram o tamanho corporal. As diferenas devido a gnero foram estatisticamente significativas, bem como a insatisfao geral com a imagem corporal percebida, mostrado pelo desejo por menores valores do ndice de massa corporal. As mulheres com sobrepeso apresentaram maior preocupao e desconforto com o corpo. CONCLUSES: Tanto homens como mulheres apresentaram distoro na autopercepo da imagem corporal, subestimando ou superestimando-a. Os resultados sugerem insatisfao com a imagem corporal, na medida em que desejam ter seus corpos mais magros.

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OBJETIVO: Avaliar a importncia relativa do ndice de Massa Corporal (IMC) e da circunferncia abdominal na determinao da hipertenso arterial em adultos. MTODOS: Estudo transversal com amostra de funcionrios (N=1.584), entre 18 e 64 anos de idade, de hospital geral privado do municpio de So Paulo. A coleta de dados envolveu questionrio estruturado, medida da presso arterial, peso, altura e circunferncia abdominal. A hipertenso foi diagnosticada com presso arterial > 140/90 mmHg ou uso de medicao anti-hipertensiva. A importncia relativa do IMC e da circunferncia abdominal foi calculada pela frao atribuvel de hipertenso correspondente a cada indicador antropomtrico, empregando-se nveis de cortes usuais e baseados na distribuio observada na populao estudada. Adicionalmente, foi desenvolvido um indicador que combinou simultaneamente valores de IMC e circunferncia abdominal. RESULTADOS: A prevalncia de hipertenso foi de 18,9% (26,9% em homens e 12,5% em mulheres). Em homens, a frao de hipertenso atribuvel ao IMC superou aquela atribuvel circunferncia abdominal segundo nveis de corte usuais (56% x 48%, respectivamente) e quartis da distribuio observada (73% x 69%, respectivamente). Para mulheres, a frao de hipertenso atribuvel circunferncia abdominal superou ligeiramente aquela atribuvel ao IMC nos nveis de corte usuais (44% x 41%, respectivamente); mas se observou situao inversa empregando a classificao em quartis (41% x 57%, respectivamente). Somente em mulheres a frao de hipertenso atribuvel ao indicador que combinou IMC e circunferncia abdominal (64%) superou a frao atribuvel a cada medida isolada. CONCLUSES: Tanto o IMC quanto a circunferncia abdominal se associaram positiva e independentemente com a ocorrncia de hipertenso arterial, sendo superior a influncia exercida pelo IMC em homens.

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Nos dias de hoje existe uma grande preocupao da populao em fazer uma alimentao mais saudvel, uma alimentao que tenha nos seus alimentos elementos que no prejudiquem a sade mas sim que a tornem mais forte. Um desses elementos que pode trazer benefcio para a sade o Germnio, elemento de estudo no presente trabalho. Neste trabalho determinou-se a concentrao de Germnio em alguns alimentos. Os alimentos usados foram: espargos, ginseng, cogumelos, rabanete, gengibre, alo vera e alho. Para se fazer a decomposio das amostras foi usada uma soluo de cido ntrico concentrado (67%) e perxido de hidrognio (30%), de seguida as solues resultantes foram analisadas por espectrometria de massa ligado a um plasma acoplado indutivamente (Inductive Coupled Plasma - Mass Spectrometry (ICP-MS)). Esta tcnica permitiu estudar os trs istopos mais abundantes de germnio (Ge70, Ge72 e Ge74). Como principais resultados deste trabalho pode-se referir que o alimento que apresenta uma maior concentrao de Germnio o ginseng (243,0 ng/g), seguindo-se o alho (152,6 ng/g). Com concentraes bastante prximas ficaram os espargos, gengibre e cogumelos com um valor aproximado de 75 ng/g. As concentraes mais baixas formam encontradas no alo vera e rabanete, com valores de 38,16 e 21,85ng/g respectivamente. Com estes resultados podemos concluir que para ter uma alimentao rica neste elemento deve-se ingerir ginseng e alho pois dos alimentos estudados so os mais ricos em Germnio.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de excesso de peso em adolescentes conforme critrios de classificao do ndice de massa corporal (IMC) e respectivas sensibilidade e especificidade. MTODOS: Foram realizadas medidas de peso, estatura e dobras cutneas, subescapular e triciptal, em 934 adolescentes (masculino= 462 e feminino= 472) de 14 a 18 anos de idade (mdia= 16,2; dp= 1,0) da cidade de Florianpolis (SC), em 2001. O percentual de gordura estimado a partir das dobras cutneas (e"25% no masculino e e"30% no feminino) foi utilizado como critrio padro-ouro para determinar a sensibilidade e especificidade dos critrios de classificao do IMC em adolescentes. RESULTADOS: A aplicao de diferentes pontos de corte de classificao do IMC, em geral, resultou em prevalncias de excesso de peso similares (p>0,05). A sensibilidade dos critrios avaliados foi elevada nos adolescentes do sexo masculino (85,4% a 91,7%) e baixa nas do sexo feminino (33,8% a 52,8%). A especificidade foi elevada em todos os critrios, para ambos os sexos (83,6% a 98,8%). CONCLUSES: As estimativas de prevalncia de excesso de peso pelos critrios de classificao do IMC em adolescentes foram similares e apresentaram especificidade elevada para ambos os sexos, mas baixa sensibilidade nos adolescentes do sexo feminino.

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OBJETIVO: Analisar variaes do ndice de massa corporal (IMC) entre adultos segundo fatores individuais e caractersticas ambientais das cidades. MTODOS: Foram utilizados dados de 2006 do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL). Trata-se de inqurito baseado em entrevistas telefnicas realizadas em amostras probabilsticas da populao com idade >18 anos nas 26 capitais estaduais brasileiros e no Distrito Federal. A anlise de fatores associados incluiu variveis socioeconmicas e demogrficas, individuais e ambientais da cidade referentes a 49.395 participantes do VIGITEL. O consumo alimentar foi avaliado por escore de alimentao saudvel e pelo consumo de frutas e hortalias cinco ou mais vezes por dia. Atividade fsica foi avaliada pela freqncia e durao de exerccios, e pela presena local de equipamentos para realiz-los. As associaes foram testadas em modelos lineares multinvel (p<0,05). RESULTADOS: As associaes do IMC com as variveis explicativas individuais diferiram entre os sexos. Escolaridade associou-se positivamente ao IMC em homens e negativamente em mulheres. Consumo de frutas e hortalias associou-se positivamente ao IMC em homens. Para ambos, a existncia de localidades para realizar exerccios associou-se negativamente com o IMC. CONCLUSES: Embora haja grande discrepncia nas mdias de IMC entre as cidades brasileiras, a existncia de local para atividade fsica, caractersticas econmicas e de consumo alimentar pouco explicaram a variao no IMC.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito dos programas de intervenes com a atividade fsica e/ou a educao nutricional na reduo do ndice de massa corporal em escolares. MTODOS: Reviso sistemtica com metanlise de estudos controlados randomizados disponveis nas seguintes bases de dados eletrnicas entre o ano de 1998 a 2010: PubMed, Lilacs, Embase, Scopus, Web of Science e Cochrane Library, com os descritores: estudo controlado randomizado, sobrepeso, obesidade, ndice de massa corporal, criana, adolescente, atividade fsica, educao nutricional e escolas. Medida de sumrio baseada na diferena das mdias padronizadas foi usada com intervalo de 95% de confiana. O teste de inconsistncia foi utilizado para avaliar a heterogeneidade dos estudos. RESULTADOS: Foram identificados 995 estudos, dos quais 23 foram includos e realizadas trs metanlises. Intervenes isoladas com atividade fsica no apresentaram efeito significativo na reduo do ndice de massa corporal, com diferena das mdias padronizadas: -0,02 (IC95% -0,08;0,04). Resultado semelhante (n = 3.524) foi observado nas intervenes isoladas com educao nutricional, com diferena das mdias padronizadas: -0,03 (IC95% -0,10;0,04). Quando combinadas as intervenes com atividade fsica e educao nutricional, o resultado da metanlise (n = 9.997) apresentou efeito estatisticamente significativo na reduo do ndice de massa corporal em escolares, com diferena das mdias padronizadas: - 0,37 (IC95% -0,63;-0,12). CONCLUSES: As intervenes combinadas de atividade fsica e educao nutricional tiveram mais efeitos positivos na reduo do ndice de massa corporal em escolares do que quando aplicadas isoladamente.

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OBJETIVO Analisar a associa&#231;&#227;o entre mobilidade social, estilo de vida e &#237;ndice de massa corporal de adolescentes. M&#201;TODOS Estudo de coorte com 1.716 adolescentes de dez a 17 anos de idade, de ambos os sexos. Os adolescentes eram participantes de um estudo de coorte e nasceram entre 1994 e 1999. Os adolescentes foram avaliados em escolas p&#250;blicas e privadas entre 2009 e 2011. O estilo de vida foi avaliado por meio de entrevista e a antropometria foi utilizada para o c&#225;lculo do &#237;ndice de massa corporal. Para a classifica&#231;&#227;o econ&#244;mica na inf&#226;ncia e na adolesc&#234;ncia foram utilizados crit&#233;rios preconizados pela Associa&#231;&#227;o Brasileira de Empresas de Pesquisa. Mobilidade social ascendente foi considerada como aumento em pelo menos uma classe econ&#244;mica no per&#237;odo de dez anos. Utilizou-se regress&#227;o de Poisson para estimar a associa&#231;&#227;o entre a mobilidade social ascendente e os desfechos avaliados. RESULTADOS Dos adolescentes (71,4% de seguimento da coorte), 60,6% apresentaram mobilidade social ascendente. Destes, 93,6% pertenciam &#224; classe econ&#244;mica D e 99,9% &#224; E. Maior preval&#234;ncia de ascens&#227;o social foi observada para escolares de cor da pele preta (71,4%) e parda (61,9%), matriculados na escola p&#250;blica (64,3%) e cujas m&#227;es apresentaram menor escolaridade na primeira avalia&#231;&#227;o (67,2%) e na reavalia&#231;&#227;o (68,7%). A mobilidade social ascendente mostrou-se associada apenas aos comportamentos sedent&#225;rios (p = 0,02) ap&#243;s ajuste para vari&#225;veis de confus&#227;o. A classe econ&#244;mica na inf&#226;ncia mostrou-se mais associada aos desfechos avaliados do que a mobilidade social ascendente. CONCLUS&#213;ES A mobilidade social ascendente n&#227;o mostrou associa&#231;&#227;o com a maioria dos desfechos avaliados, possivelmente por ter sido discreta e porque o per&#237;odo considerado no estudo pode n&#227;o ter sido suficiente para refletir mudan&#231;as substanciais no estilo de vida e no &#237;ndice de massa corporal dos adolescentes.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil Reabilitao de Edifcios

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica

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Foram colhidas amostras de sangue de 178 recm-nascidos (RN) em berrios de hospital localizado no Municpio de So Paulo. Noventa crianas foram puncionadas antes do primeiro "Dia Nacional de Vacinao Contra a Poliomielite" e as outras 88, aps o segundo "Dia Nacional de Vacinao Contra a Poliomielite", realizados em 1980. Nessas campanhas foram imunizadas as crianas com idade de zero a cinco anos, em todo o Brasil. No presente trabalho pesquisou-se os ttulos de anticorpos neutralizantes contra poliovrus nos dois grupos de recm-nascidos. Aps a imunizao em massa verificou-se que a taxa de recm-nascidos triplo suscetveis decresceu de 8,9% para 4,5%, enquanto que o aumento observado do triplo imunes foi de 38,9% para 52,3%; essas diferenas mostraram-se estatisticamente significantes ao nvel de 5,0%. A proporo de recm-nascidos, com ttulos de anticorpos neutralizantes contra poliovrus iguais ou maiores do que 8, aumentou aps as campanhas de imunizao, quando passaram de 68,9% para 81,8%, de 73,3% para 83,0% e de 57,8% para 70,5%, respectivamente, para os sorotipos 1, 2 e 3. Essas diferenas mostraram se estatisticamente significantes, ao nvel de 5,0%, em relao aos poliovrus 1 e 3.

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O tolueno tem uma vasta aplicao industrial e apresenta alguns riscos para a sade humana. Legislao comunitria, recentemente publicada, exige que se cumpra a mdio prazo padres mnimos de qualidade apontando como limite mximo de concentrao de tolueno na gua destinada a consumo humano o valor de 1 ppm. O processo de arrastamento por ar em colunas com enchimento desordenado uma das tcnicas de remoo disponveis, embora ainda pouco implementada no nosso pas. Neste trabalho simulou-se, laboratorial e numericamente, a remoo do tolueno da gua atravs desta tecnologia sob condies operatrias pr-estabelecidas. A simulao escala laboratorial foi executada numa instalao piloto constituda por uma coluna de vidro acrlico com 0.137metros de dimetro interno preenchida desordenadamente com anis Raflux de polietileno com 15milmetros de calibre numa altura de 1.10 metros. A experimentao efectuada abrangeu ensaios realizados quer em regime permanente quer em regime transitrio. As simulaes numricas do comportamento de uma coluna com idnticas caractersticas, em estado estacionrio e em estado transiente, foram efectuadas com software especfico concebido para MatLab. Este software permite a descrio do regime hidrodinmico e da transferncia de massa deste processo de acordo com os modelos de Robbins [Robbins, 1991] e Onda [Onda, 1968], respectivamente, inseridos num modelo global fenomenolgico traduzido num sistema de equaes s derivadas parciais de 1 ordem, do tipo hiperblico, com uma varivel espacial axial e uma varivel temporal. A resoluo deste modelo efectuada atravs de algoritmos e estratgias especficas nomeadamente a implementao numrica dos mtodos explcito de Euler para resoluo do sistema de ED0s que traduz o estado estacionrio primitivo e de diferenas finitas com esquema explcito associado a manipulao de matrizes esparsas para resoluo do sistema de EDPs que traduz o estado dinmico. A concordncia entre os resultados obtidos na teoria e na prtica, pese embora as dificuldades encontradas no controlo analtico das amostras, permite concluir que o modelo proposto possui um rigor fenomenolgico suficiente e que o modelo numrico associado possibilita um elevado grau de exactido e de fiabilidade. A aplicao desenvolvida pode constituir uma importante ferramenta de apoio anlise dinmica desta operao unitria escala industrial, reduzindo o esforo experimental e os respectivos custos associados. Constitui igualmente a base para uma implementao de um potencial sistema de controlo por actuao antecipada com base num modelo que reveste a forma de um sistema de parmetros distribudos.