1000 resultados para Folículos ovarianos pré-antrais


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio antimülleriano (AMH) reflete a resposta dos folículos antrais à administração do FSH. MÉTODOS: estudo prospectivo, no qual foram incluídas 116 pacientes normo-ovulatórias inférteis submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão pituitária e antes da administração de FSH (dia basal), o nível sérico de AMH foi mensurado. O número de folículos antrais foi determinado pela ultrassonografia no dia basal (folículos antrais precoces; 2 a 8 mm) e no dia da administração do hCG (dhCG; folículos pré-ovulatórios; >16 mm). A resposta folicular ao FSH foi determinada pela percentagem de folículos antrais precoces que atingiram os estágios pré-ovulatórios em resposta ao FSH (taxa de maturação). Foram estudadas as correlações do AMH com a idade das pacientes, número total de folículos antrais precoces e pré-ovulatórios, oócitos coletados, dose total de FSH na estimulação ovariana controlada e a taxa de maturação folicular. Para análise estatística, foram usados a regressão simples e o teste de Spearman's, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: o nível sérico de AMH foi positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces no dia basal (r=0,64; p<0,0001) e folículos pré-ovulatórios em dhCG (r=0,23; p=0,01). Excepcionalmente, o nível sérico de AMH foi negativamente correlacionado com a taxa de maturação (r=-0,24; p<0,008). CONCLUSÕES: o AMH atenua o desenvolvimento folicular em resposta à administração do FSH.

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OBJETIVO: Avaliar o desenvolvimento folicular em ratas Wistar com obesidade induzida por dieta de cafeteria (DCAF) submetidas à administração de losartan (LOS), um antagonista do receptor AT1 da Angiotensina II. MÉTODOS: Aos 21 dias de vida, as ratas foram separadas aleatoriamente em dois grupos: controle (CTL), que recebeu ração padrão, e cafeteria (CAF), que recebeu a DCAF, altamente palatável e calórica. Aos 70 dias de vida, início da idade reprodutiva, animais do grupo CAF foram subdivididos em dois grupos (n=15/grupo): CAF, que recebeu água, e CAF+LOS, que recebeu 30 mg/kg de peso corporal (PC) de LOS por gavagem durante 30 dias. O grupo CTL também recebeu água por gavagem. Aos 100 dias de vida foi realizada a eutanásia dos animais e o PC e das gorduras retroperitoneal, perigonadal e subcutânea foi avaliado. Os ovários direitos foram retirados para contagem do número dos diferentes tipos de folículos ovarianos. As concentrações plasmáticas dos hormônios folículo-estimulantes (FSH), luteinizante (LH), prolactina (PRL) e progesterona foram avaliadas. Os resultados foram expressos como média±erro padrão da média. Para análise estatística, foi utilizado one-way ANOVA, seguido pelo pós-teste de Newman-Keuls (p<0,05). RESULTADOS: O PC e das gorduras, assim como o número de folículos antrais, foi elevado no grupo CAF em relação ao CTL. Todavia, as concentrações de FSH e LH foram mais baixas entre os animais CAF. A administração de LOS reduziu o PC e das gorduras retroperitoneal e subcutânea, bem como o número de folículos antrais. O tratamento com LOS atenuou a redução das concentrações de FSH e de LH. As concentrações de progesterona e PRL foram semelhantes entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: O uso de LOS pode favorecer o desenvolvimento folicular em fêmeas obesas e pode possibilitar sua utilização como fármaco coadjuvante no tratamento da infertilidade associada à obesidade.

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A reprodução faz parte do ciclo de vida dos animais permitindo a perpetuação e a conservação das espécies. Em serpentes, existe uma escassez de informações técnicas a respeito do ciclo reprodutivo. Este estudo teve o objetivo de avaliar o aparelho reprodutivo por meio da ultrassonografia em serpentes vivíparas cativas da família Boidae, permitindo diagnosticar as diferentes fases reprodutivas. Foram avaliadas ultrassonograficamente onze serpentes adultas de quatro espécies da família Boidae: Eunectes murinus, Boa constrictor constrictor, Corallus hortulanus e Epicrates cenchria pertencentes ao acervo do Museu Biológico do Instituto Butantan, São Paulo Brasil. Para a avaliação ultrassonográfica, as serpentes foram contidas fisicamente com gancho herpetológico e depois manualmente por aproximadamente 15 minutos. A avaliação foi feita aplicando-se gel acústico sobre a pele e posicionando o transdutor na linha lateral-ventral direita e esquerda, em região medial do corpo em sentido crânio-caudal. O exame ultrassonográfico permitiu avaliar todo o ciclo reprodutivo nas serpentes. Nas avaliações ultrassonográficas das fêmeas pode-se definir as fases de desenvolvimento ovariano e ovidutal. Os folículos ovarianos durante a fase pré-vitelogênica foram visualizados como homogêneos e anecogênicos, em forma de "cacho de uva". Já na fase vitelogênica, os folículos estavam maiores e mais ecogênicos seguidos uns dos outros, como um "colar de pérolas". Quando não houve cópula, os folículos foram reabsorvidos dentro do ovário retornando a fase pré-vitelogênica. Na fase pós ovulatória foram visualizados três estágios bem definidos de desenvolvimento fetal dentro do oviduto: 1) logo após a ovulação (e fecundação), somente o vitelo foi visualizado; 2) o vitelo ocupava 60% e o feto 40% do ovo e 3) o feto estava formado e não havia vitelo. Nos machos, os testículos foram visualizados como uma imagem homogênea e hipoecogênica quando se encontravam em estágio reprodutivo. Quando não estavam reprodutivos não era possível visualizar a imagem do testículo devido ao seu tamanho. A avaliação ultrassonográfica do aparelho reprodutor em serpentes demonstrou ser uma técnica de diagnóstico segura, não invasiva e que permite o acompanhamento das principais fases reprodutivas

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Objetivo: Investigar a influência do tamanho dos fragmentos ovarianos na preservação dos folículos primordiais e primários pós-congelamento. Desenho: Experimento laboratorial controlado. Foram realizadas análises histológicas comparativas em grupos controle e pós-congelamento de fragmentos de ovários bovinos. No grupo dos fragmentos menores, a menor das medidas era de 2mm e no grupo dos fragmentos maiores, todos as medidas eram maiores de 2mm. Local de Realização: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Veterinária da UFRGS e Centro de Reprodução Humana Nilo Frantz, Porto Alegre, RS, Brasil. Animais: Foi utilizado um ovário de vaca raça Hereford. Resultados Principais: Nos fragmentos congelados com medida de 2mm, e com medidas maiores de 2mm, a percentagem de folículos normais foi de 56% e 34%, respectivamente. O risco relativo para a manutenção dos folículos normais póscongelamento nos fragmentos com de 2mm e maiores de 2mm foi de 0,63 e de 0,47, respectivamente. A comparação desse dois riscos relativos mostrou, de forma significativa (qui-quadrado de heterogeneidade p=0,022), que o impacto do congelamento na redução das taxas de sucesso foi maior nos fragmentos com espessuras maiores de 2mm. Conclusões principais: Este estudo mostrou que há um comprometimento maior na preservação folicular em fragmentos ovarianos criopreservados com espessuras maiores de 2mm.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a taxa de maturação nuclear in vitro de oócitos provenientes de gatas doméstica púbere e pré-púbere. Foram utilizadas 15 fêmeas felinas, 10 púberes e 5 pré-púberes; sendo os oócitos obtidos por aspiração quantificados e classificados. Os oócitos classificados como excelentes e regulares foram reunidos em grupos de 10, em meio de cultura, recobertos em óleo mineral em Placas de Petri siliconizadas e descartáveis. Após permanência em estufa, a 38°C e 5% de CO2 por 48 horas, os oócitos foram submetidos a duas lavagens com solução de hialuronidase a 0,4%, fixados em metanol/acido acético e corados com orceína acética. A avaliação da configuração cromossômica de oócitos maturados in vitro resultou em 44,68% das células em metáfase II no grupo das fêmeas púberes e 25,32% no grupo das doadoras pré-púberes, indicando que a puberdade influencia a capacidade dos oócitos se desenvolverem in vitro.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV