964 resultados para Floresta de terra-firme


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Caracterizacao de uma amostra de 80 propriedades de pequenos produtores no municipio de Iranduba (AM). O levantamento das informacoes foi realizado em 1991, sendo as propriedads selecionadas para incluir areas nos ecossistemas de varzea e terra firme, tipos de sistemas de uso da terra, isto e', olericultura, cultivo de subsistencia, fruteiras e tempo de ocupacao, desde o assentamento inicial dos lotes. Os resultados confirmaram a variacao substancial em uso da terra, de acordo com os diferentes ecossistemas, de tal forma que permitiu a caracterizacao dos ecossistemas varzea baixa e varzea alta. Diferencas marcantes foram tambem observadas em certas categorias de uso da terra, de acordo com os ecossistemas, incluindo os tipos e tamanho dos cultivos e rebanho animal, titulacao da terra e tempo de permanencia no local. Foram detectadas as principais limitacoes nos sistemas, identificadas pelos proprios produtores, o que podera servir de subsidios para futuras acoes de pesquisa ou adequacoes de praticas agricolas e combinacoes de exploracao para melhoria da renda familiar.

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Caracterizacao agro-socio-economica do municipio de Manaquiri (AM), por meio da caracterizacao dos produtores e dos istemas de uso da terra, em tres ecossistemas (terra firme, varzea e vazante). Com base nos resultados, concluiu-se que as unidades familiares sao ocupadas principalmente por produtores amazonidas; os cultivos de subsistencia sao caracteristicas comuns aos sistemas de uso da terra nos tres ecossistemas; as principais atividades de renda, nos tres ecossistemas, sao olericultura, na varzea, fruticultura, em terra firme, e bovinocultura, na vazante; o ecossistema vazante pode ser considerado o mais importante tanto pelo tamanho das areas dedicadas a cada uma das atividades de exploracao agricola como pelo numero de produtores entrevistados; a ocorrencia de pragas e doencas em plantas e animais foi considerada a mais seria das limitacoes tecnicas dos sistemas de uso da terra nos tres ecossistemas; e a falta de credito agricola e a comercializacao foram consideradas limitacoes struturais comuns e mais criticas dos tres ecossistemas.

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Avaliacao do comportamento de cultivares de bananas, nas condicoes edafoclimaticas de Manaus-AM, quanto aos aspectos fitossanitarios e de producao. O experimento foi instalado no Campo Experimental da Embrapa Amazonia Ocidental, em ecossistema de terra firme. O clima local e' tropical chuvoso, altitude media de 50m, 3°8' de latitude Sul e 59°52' de longitude Oeste; solo do tipo Latossolo Amarelo muito argiloso. Foram introduzidos os cultivares 'Prata', 'Prata-ana', 'Ouro da Mata', 'Maca', 'Thap Maeo', 'Nam', 'Caipira', 'Nanica', platano 'Pacova' e os hibridos 'PV 03-44', 'PA 03-22' e "JV 03-15'. 'Prata', 'Prata-ana' e 'Ouro da Mata' nao complementaram o ciclo de producao devido ao intenso ataque de sigatoka amarela. Os cultivares que mais se destacaram foram 'Thap maeo', 'Nam' e 'Caipira' foram os cultivares que mais se destacaram, com peso medio dos cachos de 23,3kg, 18,4kg e 18,6kg, respectivamente. 'PV 03-44', 'PA 03-22' e 'JV 03-15' apresentaram peso medio dos cachos 13,8kg, 9,7kg e 10,8kg, respectivamente. Com base nos resultados, foi verificado que 'Caipira' e 'PV 03-44' receberam as maiores notas para qualidade fruto.

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O consorciamento entre as culturas de milho e caupi é prática cultural tradicionalmente difundida entre pequenos agricultores do Norte e Nordeste do país. No Estado do Acre esta prática é adotada, predominantemente, por pequenos agricultores que realizam seus plantios nas várzeas dos rios, quando o volume das águas diminui. Na associação, a cultura principal é o caupi, tendo em vista que o milho plantado neste período é utilizado praticamente para consumo, na forma de milho verde. Em áreas de terra firme, o cultivo associado é pouco utilizado. Assim, a pesquisa desenvolvida no campo experimental da Embrapa Acre, entre 1994 e 1996, possibilitou avaliar a consorciação entre milho e caupi em áreas de terra firme na região de Rio Branco.

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A suposição de que prováveis deficiências de elementos minerais nas pastagens de terra firme do Estado do Amazonas estivessem relacionadas com o denominado "mal de secar", doença que ocorre em bovinos, oportunizou a realização do presente trabalho.

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O cipó-guaraná é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Polygonaceae, nativa da Amazônia, de ocorrência natural em florestas de terra firme no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia (MELO, 2015). O cipó-guaraná forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. Trata-se de uma erva daninha de difícil controle, com rebrotação superior a 90% em plantas roçadas rente ao solo. Mesmo o controle químico tradicional, com pulverização no toco cortado com herbicidas à base de 2,4-D e picloram, apresenta baixa eficácia (SILVA; ANDRADE, 2008). Não há relato de causar toxidez para o gado.

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O espaçamento é um dos principais fatores para aumento de produtividade, sem ocasionar perdas de qualidade de frutos da bananeira, e varia em função das condições de clima e solo da região. Quando a bananeira é cultivada em maiores densidades, aproveita-se melhor a área disponível e o uso da mão de obra é otimizado. Na banana-comprida o espaçamento ideal evita a competição por água, luz e nutrientes, sem comprometer os rendimentos potenciais da cultura.

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Este trabalho teve por objetivos estimar a capacidade de extração de nutrientes por plantas de vassourinha-de-botão coletadas em pastagem de capim-braquiária (Urochloa spp.) cultivada em terra firme do Amazonas e propor ações de manejo para reduzir a interferência dessa espécie em pastagens cultivadas em terra firme do Amazonas.

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The interpretation of Neotropical fossil phytolith assemblages for palaeoenvironmental and archaeological reconstructions relies on the development of appropriate modern analogues. We analyzed modern phytolith assemblages from the soils of ten distinctive tropical vegetation communities in eastern lowland Bolivia, ranging from terra firme humid evergreen forest to seasonally-inundated savannah. Results show that broad ecosystems – evergreen tropical forest, semi-deciduous dry tropical forest, and savannah – can be clearly differentiated by examination of their phytolith spectra and the application of Principal Component Analysis (PCA). Differences in phytolith assemblages between particular vegetation communities within each of these ecosystems are more subtle, but can still be identified. Comparison of phytolith assemblages with pollen rain data and stable carbon isotope analyses from the same vegetation plots show that these proxies are not only complementary, but significantly improve taxonomic and ecosystem resolution, and therefore our ability to interpret palaeoenvironmental and archaeological records. Our data underline the utility of phytolith analyses for reconstructing Amazon Holocene vegetation histories and pre-Columbian land use, particularly the high spatial resolution possible with terrestrial soil-based phytolith studies.

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We present a well-dated, high-resolution, ~ 45 kyr lake sediment record reflecting regional temperature and precipitation change in the continental interior of the Southern Hemisphere (SH) tropics of South America. The study site is Laguna La Gaiba (LLG), a large lake (95 km2) hydrologically-linked to the Pantanal, an immense, seasonally-flooded basin and the world's largest tropical wetland (135,000 km2). Lake-level changes at LLG are therefore reflective of regional precipitation. We infer past fluctuations in precipitation at this site through changes in: i) pollen-inferred extent of flood-tolerant forest; ii) relative abundance of terra firme humid tropical forest versus seasonally-dry tropical forest pollen types; and iii) proportions of deep- versus shallow-water diatoms. A probabilistic model, based on plant family and genus climatic optima, was used to generate quantitative estimates of past temperature from the fossil pollen data. Our temperature reconstruction demonstrates rising temperature (by 4 °C) at 19.5 kyr BP, synchronous with the onset of deglacial warming in the central Andes, strengthening the evidence that climatic warming in the SH tropics preceded deglacial warming in the Northern Hemisphere (NH) by at least 5 kyr. We provide unequivocal evidence that the climate at LLG was markedly drier during the last glacial period (45.0–12.2 kyr BP) than during the Holocene, contrasting with SH tropical Andean and Atlantic records that demonstrate a strengthening of the South American summer monsoon during the global Last Glacial Maximum (~ 21 kyr BP), in tune with the ~ 20 kyr precession orbital cycle. Holocene climate conditions occurred as early as 12.8–12.2 kyr BP, when increased precipitation in the Pantanal catchment caused heightened flooding and rising lake levels in LLG. In contrast to this strong geographic variation in LGM precipitation across the continent, expansion of tropical dry forest between 10 and 3 kyr BP at LLG strengthens the body of evidence for widespread early–mid Holocene drought across tropical South America.

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An ongoing controversy in Amazonian palaeoecology is the manner in which Amazonian rainforest communities have responded to environmental change over the last glacial–interglacial cycle. Much of this controversy results from an inability to identify the floristic heterogeneity exhibited by rainforest communities within fossil pollen records. We apply multivariate (Principal Components Analysis) and classification (Unweighted Pair Group with Arithmetic Mean Agglomerative Classification) techniques to floral-biometric, modern pollen trap and lake sediment pollen data situated within different rainforest communities in the tropical lowlands of Amazonian Bolivia. Modern pollen rain analyses from artificial pollen traps show that evergreen terra firme (well-drained), evergreen terra firme liana, evergreen seasonally inundated, and evergreen riparian rainforests may be readily differentiated, floristically and palynologically. Analogue matching techniques, based on Euclidean distance measures, are employed to compare these pollen signatures with surface sediment pollen assemblages from five lakes: Laguna Bella Vista, Laguna Chaplin, and Laguna Huachi situated within the Madeira-Tapajós moist forest ecoregion, and Laguna Isirere and Laguna Loma Suarez, which are situated within forest patches in the Beni savanna ecoregion. The same numerical techniques are used to compare rainforest pollen trap signatures with the fossil pollen record of Laguna Chaplin.

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There is considerable controversy over whether pre-Columbian (pre-A.D. 1492) Amazonia was largely “pristine” and sparsely populated by slash-and-burn agriculturists, or instead a densely populated, domesticated landscape, heavily altered by extensive deforestation and anthropogenic burning. The discovery of hundreds of large geometric earthworks beneath intact rainforest across southern Amazonia challenges its status as a pristine landscape, and has been assumed to indicate extensive pre-Columbian deforestation by large populations. We tested these assumptions using coupled local- and regional-scale paleoecological records to reconstruct land use on an earthwork site in northeast Bolivia within the context of regional, climate-driven biome changes. This approach revealed evidence for an alternative scenario of Amazonian land use, which did not necessitate labor-intensive rainforest clearance for earthwork construction. Instead, we show that the inhabitants exploited a naturally open savanna landscape that they maintained around their settlement despite the climatically driven rainforest expansion that began ∼2,000 y ago across the region. Earthwork construction and agriculture on terra firme landscapes currently occupied by the seasonal rainforests of southern Amazonia may therefore not have necessitated large-scale deforestation using stone tools. This finding implies far less labor—and potentially lower population density—than previously supposed. Our findings demonstrate that current debates over the magnitude and nature of pre-Columbian Amazonian land use, and its impact on global biogeochemical cycling, are potentially flawed because they do not consider this land use in the context of climate-driven forest–savanna biome shifts through the mid-to-late Holocene.

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Background and Aims In the Amazonian floodplains plants withstand annual periods of flooding which can last 7 months. Under these conditions seedlings remain submerged in the dark for long periods since light penetration in the water is limited. Himatanthus sucuuba is a tree species found in the `varzea` (VZ) floodplains and adjacent non-flooded `terra-firme` (TF) forests. Biochemical traits which enhance flood tolerance and colonization success of H. sucuuba in periodically flooded environments were investigated. Methods Storage carbohydrates of seeds of VZ and TF populations were extracted and analysed by HPAEC/PAD. Starch was analysed by enzyme (glucoamylase) degradation followed by quantification of glucose oxidase. Carbohydrate composition of roots of VZ and TF seedlings was studied after experimental exposure to a 15-d period of submersion in light versus darkness. Key Results The endosperm contains a large proportion of the seed reserves, raffinose being the main nonstructural carbohydrate. Around 93% of the cell wall storage polysaccharides (percentage dry weight basis) in the endosperm of VZ seeds was composed of mannose, while soluble sugars accounted for 2.5%. In contrast, 74% of the endosperm in TF seeds was composed of galactomannans, while 22% of the endosperm was soluble sugars. This suggested a larger carbohydrate allocation to germination in TF populations whereas VZ populations allocate comparatively more to carbohydrates mobilized during seedling development. The concentration of root non-structural carbohydrates in non-flooded seedlings strongly decreased after a 15-d period of darkness, whereas flooded seedlings were less affected. These effects were more pronounced in TF seedlings, which showed significantly lower root non-structural carbohydrate concentrations. Conclusions There seem to be metabolic adjustments in VZ but not TF seedlings that lead to adaptation to the combined stresses of darkness and flooding. This seems to be important for the survival of the species in these contrasting environments, leading these populations to different directions during evolution.

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Surazomus uarini n. sp. is described and illustrated based on specimens collected by beating on understory vegetation of Amazonian ""terra firme"" upland rain forests. A new cuticular structure, possibly a gland opening, is described on the female tarsus I and terminal flagellum. A putatively homologous structure is reported from the same body parts in all Undescribed species of Rowlandius Reddell and Cokendolpher 1995; Stenochrus portoricensis Chamberlin 1922; Mastigoproctus maximus (Tarnani 1889), and Thelyphonellus amazonicus (Butler 1872); suggesting it new synapomorphy for the clade Uropygi (i.e., Schizomida + Thelyphonida).

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A presente dissertação centra-se na análise do processo de "exclusâo" - »integração" a que estão submetidas as populações ribeirinhas no estado do Amazonas, e busca reconhecer o seu campo de autonomia como mecanismo básico de sua reprodução, isto é, como vivenciam e respondem as formas concretas de subordinação." O trabalho foi desenvolvido na região do médio Amazonas, no município de Iranduba onde ocorreu uma intervenção do Estado através da criação de um Núcleo de Colonização. Dirigida em terra firme e da implantação do Projeto Cidade Hortigranjeira de Iranduba, em 1976. Essa intervenção é aqui tratada como Travessia dos Ribeirinhos.