960 resultados para Feed Efficiency


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To evaluate the effect of monensin on the performance of growing cattle under different environmental temperatures, 24 male calves (81.9 +/- 7.7 kg mean weight and 100 days old) were distributed in a 2 x 2 factorial arrangement, contrasting 0 or 85 mg monensin/animal per day at 24.3 or 33.2 degrees C (environmental temperatures). Monensin supplementation increased weight gain (P=0.036), improved feed efficiency (P=0.040), increased ruminal concentrations of volatile fatty acids (VFA; P=0.003) and decreased the molar proportion of butyrate (P=0.034); all effects irrespective of environmental temperatures. A temperature-dependent monensin effect was detected on nitrogen retention (P=0.018) and N retained:N absorbed ratio (P=0.012). Animals fed monensin retained higher N amounts than those of the non-supplemented ones when the environmental temperature was 33.2 degrees C. Environmental temperature and monensin supplementation showed an interaction effect on urine N concentration (P=0.003). Temperature did not affect N excretion in monensin-fed animals, but increased N excretion in the non-supplemented ones. Monensin increased the crude protein (CP) digestibility (P=0.094) for

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This study investigated the effects of stocking density on the growth and fatty acid (FA) of Brycon insignis metabolism. Fingerlings (360) were distributed into eight ponds at two stocking densities (105 and 210 g/m(3)). The analysis of growth showed that the condition factor (K) and the coefficient of variation (CV) for body mass were not affected by stocking density. However, final body mass and length, specific growth rate (SGR), and weight gain (WG) were higher in the low stocking density group, which also presented a higher feed efficiency (FE) and survival (S). By contrast, muscle protein levels were higher in the high stocking density group. The plasma and muscle lipid content were not affected by stocking density, but fish reared at lower stocking density presented higher lipid concentration in the liver, with no differences in hepatosomatic index values. Even with the differences observed in metabolic and growth parameters, plasma cortisol was not affected by stocking density. The FA profile in the muscle and liver neutral fraction were not affected by stocking density, but the FA in the polar fractions differed between the two stocking densities. In the liver, total polyunsaturated fatty acids (PUFA) and PUFA n - 3 increased in higher stocking density, mainly due to an increase in docosahexaenoic acid (DHA). In addition, PUFA n - 6 were also increased in the higher stocking density group, mainly due to an increase in arachidonic acid (AA) and docosadienoic acid (22:2n - 6). In the muscle polar fraction, the saturated fatty acids (SFA) and monounsaturated fatty acids (MUFA) decreased in the animals from the higher stocking density group, and this reduction was compensated by an increase in PUFA n - 3 and PUFA n - 6, mainly the FA with 20-22 carbons (20:4n - 6: 22:4:n - 6; 22:5n - 6, 22:5n - 3, and 22:6n - 3). A different profile was observed for the C18 PUFAs, mainly 18:2n - 6 and 18:4n - 6, which were higher in the lower density stocking group. The data suggest that when living in high stocking density, B. insignis differentially utilizes the hepatic lipids as energy source and remodels the membrane fatty acids, with higher amounts of DHA in the polar muscle fraction compensated for by a decrease in MUFA. The zootechnical and physiological indices reveal that the lower stocking density group achieve overall better performance. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O experimento foi realizado objetivando-se caracterizar o subproduto concentrado da produção de lisina (SPL) e avaliar o desempenho e as características de carcaça de tourinhos Santa Gertrudes confinados recebendo níveis crescentes desse subproduto na dieta. O SPL resulta do processo de produção de lisina e é parcialmente seco. Apresentou aproximadamente 38% de matéria seca e 85% de proteína bruta na matéria seca, sendo que 79% desse nitrogênio encontrava-se na forma não-protéica. Não foram observados metais pesados em níveis tóxicos. Vinte e sete animais, com dez meses de idade e peso inicial de 242 kg, receberam silagem de milho, 80% de concentrado e 0; 4,5 ou 9,0% de SPL na matéria seca da dieta. O período experimental foi de 115 dias, após 56 dias de adaptação. A inclusão do SPL na dieta determinou efeito quadrático sobre o ganho de peso, o consumo diário de matéria seca, o peso final e o peso de carcaça; efeito linear decrescente sobre a eficiência alimentar e o rendimento de carcaça; e aumento da espessura de gordura de cobertura e do peso do fígado. Não foram observadas diferenças entre tratamentos para a área de olho de lombo. As diferenças no desempenho não foram associadas ao menor consumo de alimentos ou ao teor de enxofre das dietas. O nível de 3,7% de SPL na matéria seca da dieta foi considerado o máximo recomendado para tourinhos em terminação recebendo dietas com alto teor de energia, quando o ganho diário de peso esperado seria de 1,23 kg/animal.

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da restrição alimentar nas características de carcaça de cabritos F1 Boer x Saanen. Foram utilizados 21 cabritos, pesando 15 kg de PV, distribuídos em três tratamentos (0, 30 e 60% de restrição). O consumo dos animais do tratamento 0% de restrição determinavam o consumo dos animais dos tratamentos 30 e 60% de restrição. Quando os animais do nível de restrição 0% atingiam 25 kg, estes juntamente com seus pares foram submetidos a jejum de sólido de 24 h e de líquido de 16 h. O abate ocorreu mediante descarga elétrica, seguido de sangria e retirada dos órgãos. Os ganhos de peso foram de 211,03, 126,15 e 11,71g/dia; a eficiência alimentar de 0,20, 0,18 e de 0,03; os pesos de abate de 25,44, 20,91 e 15,82kg para os tratamentos 0, 30 e 60% de restrição, respectivamente. O rendimento de carcaça quente, de carcaça fria e biológico não foram influenciados pela restrição alimentar. Somente a proporção da paleta e a do lombo foram influenciados pela restrição alimentar, com aumento linear do rendimento da paleta e decréscimo linear do rendimento do lombo. Houve efeito da restrição na redução do rendimento de gordura e aumento da proporção de osso. A restrição alimentar em níveis moderados, permitiu a obtenção de carcaças de boa qualidade, com bom rendimento, elevada proporção de músculo e baixa participação de gordura e, dependendo da relação custo:benefício, pode tornar-se boa alternativa para o produtor.

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O experimento foi realizado com o objetivo de comparar os efeitos do fornecimento de silagem de grãos de milho úmido com o milho em grão seco, associados à silagem de milho ou ao bagaço in natura de cana-de-açúcar, sobre o desempenho e as características da carcaça de bovinos em terminação. em blocos ao acaso e esquema fatorial 2 × 2, 28 tourinhos Santa Gertrudes (dez meses de idade e peso corporal inicial de 245 kg) foram mantidos em confinamento durante 142 dias. Os animais foram mantidos em baias individuais e receberam dietas com 12 e 20% da MS em forma de bagaço ou silagem, respectivamente. O milho úmido foi moído e ensilado quando se encontrava com 30% de umidade. Não houve interação significativa tipo de volumoso x tipo de processamento do milho sobre as variáveis estudadas. O bagaço mostrou-se viável como fonte exclusiva de fibra, apesar de os resultados de ganho de peso, eficiência alimentar, peso e rendimento de carcaça e espessura de gordura subcutânea terem sido inferiores aos obtidos com a silagem de milho. O ganho diário de peso nos animais alimentados com o bagaço foi em torno de 1,3 kg, enquanto, com a silagem, foi de 1,5 kg. O consumo de MS não foi influenciado pelo tipo de volumoso ou pelo processamento do milho. O uso da silagem de grãos de milho úmido melhorou a eficiência alimentar em 9,7% e reduziu o peso do fígado quando comparado ao milho seco, mas não alterou as demais características avaliadas.

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O objetivo foi avaliar o desempenho e as características de carcaça de tourinhos terminados em confinamento alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar (Var. SP 80-1816) e dois níveis de concentrado (40 ou 60 % da MS). Foram utilizados 15 animais da raça Nelore com aproximadamente 330 kg e 18 meses de idade e 15 da raça Canchim com aproximadamente 300 kg e 15 meses de idade. Os animais foram alojados em baias individuais por um período de 126 dias (os primeiros 21 dias foram de adaptação). Foram realizadas pesagens e tomadas imagem ultrassônicas, ao início do experimento e a cada intervalo de 35 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 ×2, composto de 2 grupos genéticos e 2 níveis de concentrado. Não foi observada interação fatores ×variáveis estudadas. Os animais da raça Canchim apresentaram melhor eficiência alimentar (0,17 ×0,14) e maior ganho de área de olho-de-lombo (19,7 ×13,2 cm²). A dieta contendo 60% de concentrado, em comparação àquela com 40%, proporcionou maior ganho de peso diário (1,44 ×0,98 kg/animal), maior peso de abate (499,43 ×460,20 kg), de carcaça quente (265,39 ×244,70 kg) e de traseiro especial (129,74 ×118,68 kg). Os animais da raça Canchim apresentaram maior área de olho-de-lombo (80,89 ×66,85 cm²) e os animais Nelore maior cobertura de gordura (5,5 ×3,2 mm). Dietas com 60% de concentrado são mais indicadas para terminação de bovinos com elevado potencial de ganho de peso que aquelas com 40%.

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The objective of this study was to evaluate animal performance and carcass characteristics of 64 Nellore young bulls at 22 months of age finished in a feedlot and slaughtered at five body weights (350; 455; 485; 555 and 580 kg) fed diets containing coated or uncoated urea. The experimental design adopted was completely randomized, set in a 4 × 2 factorial arrangement, and for the variables assessed in the control animals, it was 5 × 2. No effect of interaction between slaughter weights and diets were observed, so the variables were analyzed separately, compared by polynomial contrasts and by the F test, respectively. The time animals remained in the feedlot to reach slaughter weights was 66, 88, 145 and 194 days. Average daily gain (ADG) showed quadratic behavior, with a maximum of 1.44 kg/day with animals of 491.7 kg. Dry matter intake (DMI) (kg/day) was similar in all the treatments, but it decreased linearly as body weight increased. The bionutritional efficiency worsened linearly as body weight rose. The elevation in slaughter weight resulted in linear decrease in the percentage of beef round and increase in forequarter. Backfat thickness and rib eye area of the longissimus increased linearly and the percentages of muscle and protein in the carcass reduced and those of fat and ether extract increased linearly as body weight increased. Average daily gain, DMI, feed efficiency and carcass characteristics were not affected by diets containing coated or uncoated urea. However, animals fed coated urea presenter better crude fiber and neutral detergent fiber intake.

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This study assessed the behavior and the productive performance of lambs finished in feedlot receiving diets added with green propolis, brown propolis or monensin sodium. The experiment used a randomized block design that compared weight gain of 32 male lambs aged four months among four dietary treatments: (1) control, non-enriched diet; (2) with green propolis; (3) with brown propolis; and (4) with monensin sodium. The basic diet provided to all the groups was a total mixed ration (TMR) with a forage:concentrate ratio of 50:50, in which Tifton 85 (Cynodon spp.) grass was used as roughage feed and the concentrate was based on soybean meal, corn meal and minerals. The green propolis diet decreased rumination and increased resting time. The diets provided similar feeding rate (g/min). DM and aNDF intake (g/kg of body weight and g/kg of metabolic weight) were higher in the control treatment. Although the control group had the highest weight gain, the highest feed conversion and feed efficiency were found in lambs fed brown propolis and monensin sodium. Technically, brown propolis can substitute monensin sodium as a dietary additive for feedlot lambs. However, complementary studies are needed to identify the best levels of brown propolis to add to these diets. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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