953 resultados para Federal Reserve


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In this paper, we present a simple random-matching model of seasons, where di§erent seasons translate into di§erent propensities to consume and produce. We Önd that the cyclical creation and destruction of money is beneÖcial for welfare under a wide variety of circumstances. Our model of seasons can be interpreted as providing support for the creation of the Federal Reserve System, with its mandate of supplying an elastic currency for the nation.

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Esse trabalho comparou, para condições macroeconômicas usuais, a eficiência do modelo de Redes Neurais Artificiais (RNAs) otimizadas por Algoritmos Genéticos (AGs) na precificação de opções de Dólar à Vista aos seguintes modelos de precificação convencionais: Black-Scholes, Garman-Kohlhagen, Árvores Trinomiais e Simulações de Monte Carlo. As informações utilizadas nesta análise, compreendidas entre janeiro de 1999 e novembro de 2006, foram disponibilizadas pela Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e pelo Federal Reserve americano. As comparações e avaliações foram realizadas com o software MATLAB, versão 7.0, e suas respectivas caixas de ferramentas que ofereceram o ambiente e as ferramentas necessárias à implementação e customização dos modelos mencionados acima. As análises do custo do delta-hedging para cada modelo indicaram que, apesar de mais complexa, a utilização dos Algoritmos Genéticos exclusivamente para otimização direta (binária) dos pesos sinápticos das Redes Neurais não produziu resultados significativamente superiores aos modelos convencionais.

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Esta tese se dedica ao estudo de modelos de fixação de preços e suas implicações macroeconômicas. Nos primeiros dois capítulos analiso modelos em que as decisões das firmas sobre seus preços praticados levam em conta custos de menu e de informação. No Capítulo 1 eu estimo tais modelos empregando estatísticas de variações de preços dos Estados Unidos, e concluo que: os custos de informação são significativamente maiores que os custos de menu; os dados claramente favorecem o modelo em que informações sobre condições agregadas são custosas enquanto que as idiossincráticas têm custo zero. No Capítulo 2 investigo as consequências de choques monetários e anúncios de desinflação usando os modelos previamente estimados. Mostro que o grau de não-neutralidade monetária é maior no modelo em que parte da informação é grátis. O Capítulo 3 é um artigo em conjunto com Carlos Carvalho (PUC-Rio) e Antonella Tutino (Federal Reserve Bank of Dallas). No artigo examinamos um modelo de fixação de preços em que firmas estão sujeitas a uma restrição de fluxo de informação do tipo Shannon. Calibramos o modelo e estudamos funções impulso-resposta a choques idiossincráticos e agregados. Mostramos que as firmas vão preferir processar informações agregadas e idiossincráticas conjuntamente ao invés de investigá-las separadamente. Este tipo de processamento gera ajustes de preços mais frequentes, diminuindo a persistência de efeitos reais causados por choques monetários.

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Neste trabalho, é feita uma análise da política monetária brasileira no período de 2000 a 2008 com o intuito de entender o quão independente ela foi em relação às ações do Federal Reserve. Esse entendimento é importante devido à iminente movimentação de subida de juros nos EUA, ainda sem data precisa para ocorrer, mas que pode trazer consequências no câmbio e nos juros domésticos em um momento em que já há um aperto monetário em curso no país. Além disso, os efeitos de outras variáveis ligadas a situações externas como eventos de crise, câmbio e risco país nos juros brasileiros também são levados em consideração. Os resultados indicam que, no período de estudo, a política monetária nacional foi marcada por uma maior autonomia em relação às flutuações nos juros americanos, fato que pode ter sido auxiliado pela adoção em 1999 do câmbio flutuante.

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Logo após à crise financeira de 2007-08 o Federal Reserve interveio para tentar controlar a recessão. No entanto, ele não apenas baixou os juros, como também adotou políticas não-convencionais, incluindo o empréstimo direto para empresas em mercados de crédito de alto nível. Estas novas medidas foram controversas e alguns opositores protestaram porque elas estariam ajudando disproporcionalmente aquelas pessoas ligadas ao sistema financeiro que já eram ricas. Nós utilizamos um modelo DSGE para a análise de políticas monetária não convencional e introduzimos dois tipos distintos de agentes, capitalistas e trabalhadores, para investigar o seu impacto distributivo. Nós encontramos que a política de crédito to Fed foi bem sucedida no mercado de trabalho, o que ajuda mais os trabalhadores, e introduziu um novo competidor no mercado bancário, o governo, o que prejudica mais os capitalistas. Logo, nós encontramos que a política de crédito diminuiu a desigualdade nos EUA.

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Divergence in macro trends and in monetary policy in advanced economies was a dominant driver of rates and currencies in emerging markets in 2014. Diverging macroeconomic developments were reflected in different monetary policy actions in 2014, with the European Central Bank (ECB) and the Bank of Japan (BOJ) moving in the opposite direction of the U.S. Federal Reserve. The unwinding of the U.S. monetary stimulus, while the ECB and the BOJ step up their monetary stimulus, has underpinned an appreciation by the U.S. dollar, in which most commodities are priced. Latin American markets, which started the year under pressure from fears of the U.S. Federal Reserve tapering off its quantitative easing program and concerns over stability, ended 2014 under pressure from a stronger U.S. dollar. However, there are many signs that a slowdown in LAC financial markets – particularly debt markets, which have been breaking records in debt issuance for the past six years – is under way. The region’s growth prospects look somewhat brighter in 2015 relative to 2014, but a strengthening U.S. dollar, uneven global growth and weakness in commodity prices are skewing the risk toward the downside for the 2015 forecasts across the region.

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The bursting of the property bubble – subprime mortgage crisis – in 2007 in the United States has engendered panic, recession fears and turmoil in the global financial system. Although the United States economy grew by 0.6 per cent in the last quarter of 2007, down from 4.9 per cent in the previous quarter, day by day worsening scenarios emerge, from escalating oil prices, to a depreciating dollar and financial institutions’ bailout by the Federal Reserve. Many economists and policy makers share the view that a subprime-led recession – i.e. two consecutive quarters with negative growth – is inevitable and will be much deeper and longer than the 2001 dot-com downturn. Moreover, the critical situation of the financial system has driven some analysts to argue that should the monetary policy response fails to restore confidence among investors, the outcome would be the worst crisis seen since the Great Depression. This pessimism is not only among specialists. Indeed, in late March 2008 the Consumer Confidence Index in the United States recorded its lowest level since February 1992. A recession in the United States will undoubtedly have an important impact on the world economy, despite the continuous rapid growth experienced by emerging economies, particularly China and India. The purpose of this article is threefold: first, to characterize the current situation in the United States economy; second, to discuss the economic policy responses; and finally, to elaborate on how Caribbean economies may be affected.