971 resultados para Ethidium bromide
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The innate immune reaction to tissue injury is a natural process, which can have detrimental effects in the absence of negative feedbacks by glucocorticoids (GCs). Although acute lipopolysaccharide (LPS) challenge is relatively harmless to the brain parenchyma of adult animals, the endotoxin is highly neurotoxic in animals that are treated with the GC receptor antagonist RU486. This study investigated the role of cytokines of the gp130-related family in these effects, because they are essential components of the inflammatory process that provide survival signals to neurons. Intracerebral LPS injection stimulated expression of several members of this family of cytokines, but oncostatin M (Osm) was the unique ligand to be completely inhibited by the RU486 treatment. OSM receptor (Osmr) is expressed mainly in astrocytes and endothelial cells following LPS administration and GCs are directly responsible for its transcriptional activation in the presence of the endotoxin. In a mouse model of demyelination, exogenous OSM significantly modulated the expression of genes involved in the mobilization of oligodendrocyte precursor cells (OPCs), differentiation of oligodendrocyte, and production of myelin. In conclusion, the activation of OSM signaling is a mechanism activated by TLR4 in the presence of negative feedback by GCs on the innate immune system of the brain. OSM absence is associated with detrimental effects of LPS, whereas exogenous OSM favors repair response to demyelinated regions. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Marine organisms have been shown to be potential sources of bioactive compounds with pharmaceutical applications. Previous chemical investigation of the nudibranch Tambja eliora led to the isolation of the alkaloid tambjamine D. Tambjamines have been isolated from marine sources and belong to the family of 4-methoxypyrrolic-derived natural products, which display promising immunosuppressive and cytotoxic properties. Their ability to intercalate DNA and their pro-oxidant activity may be related to some of the biological effects of the 4-methoxypyrrolic alkaloids. The aim of the present investigation was to determine the cytotoxic, pro-oxidant and genotoxic properties of tambjamine D in V79 Chinese hamster lung fibroblast cells. Tambjamine D displayed a potent cytotoxic effect in V79 cells (IC50 1.2 mu g/mL) evaluated by the MTT assay. Based on the MTT result, V79 cells were treated with different concentrations of tambjamine D (0.6. 1.2. 2.4 and 4.8 mu g/mL). After 24 h, tambjamine D reduced the number of viable cells in a concentration-dependent way at all concentrations tested. assessed by the trypan blue dye exclusion test. The hemolytic assay showed that the cytotoxic activity of tambjamine D was not related to membrane disruption (EC50 > 100 mu g/mL). Tambjamine D increased the number of apoptotic cells in a concentration-dependent manner at all concentrations tested according to acridine orange/ethidium bromide staining, showing that the alkaloid cytotoxic effect was related to the induction of apoptosis. MTT reduction was stimulated by tambjamine D, which may indicate the generation of reactive oxygen species. Accordingly, treatment of cells with tambjamine D increased nitrite/nitrate at all concentrations and TBARS production starting at the concentration corresponding to the IC50. Tambjamine D, also, induced DNA strand breaks and increased the micronucleus cell frequency as evaluated by comet and micronucleus tests, respectively, at all concentrations evaluated. showing a genotoxic risk induced by tambjamine D. (C) 2008 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
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Apolipoproteínas constituem a parte proteica das lipoproteínas e de uma maneira geral desempenham papéis como proporcionar estabilidade estrutural, solubilizar lipídeos altamente hidrofóbicos, servir como ligantes a receptores ou agir como co-fatores para enzimas envolvidas no metabolismo. Diversos estudos têm mostrado que a variabilidade dos genes que codificam estas proteínas podem influenciar os níveis lipídicos em diversas populações. A variabilidade da apo A-IV também foi associada com variáveis antropométricas. Nesta investigação foram analisados 8 RFLPs nos genes das apolipoproteínas C-I (HpaI), C-II (AvaII), C-III (SacI, FokI e MspI) e A-IV (XbaI, HinfI e PvuII). A amostra foi composta por 391 indivíduos caucasóides de Porto Alegre (RS) e dados sobre hábitos de vida, dosagens lipídicas e medidas antropométricas foram obtidas para cada indivíduo. Os fragmentos de interesse de cada gene foram amplificados por PCR e os genótipos foram identificados por eletroforese em géis de agarose ou poliacrilamida corados com brometo de etídio.
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O gene da apolipoproteina E (APOE) possui três alelos com freqüências polimórficas. Esta apolipoproteína possui um importante papel no metabolismo de lipídeos, crescimento e regeneração neuronal, e parece estar relacionada com a doença de Alzheimer. No entanto, a magnitude destas influências difere de acordo com a população estudada, sugerindo uma interação genótipo/ambiente. No presente trabalho, foram estudadas seis tribos indígenas sul-americanas (n=186), 100 negróides e 466 caucasóides de Porto Alegre. Destes últimos, 343 foram investigados quanto à associação com níveis lipídicos e 23 quanto à associação com doença de Alzheimer. Todas as amostras foram amplificadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR) e clivadas com a enzima de restrição Hha I. Os genótipos foram identificados após separação dos fragmentos de restrição por eletroforese em gel de agarose a 4% corado com brometo de etídeo. O presente estudo teve os seguintes objetivos específicos: 1)Determinar as freqüências gênicas e genotípicas da APOE nas populações negróides e caucasóides de Porto Alegre e de seis tribos indígenas da América do Sul; 2)Verificar se as associações entre os alelos da APOE e lipídeos séricos descritas em caucasóides também ocorrem em populações indígenas brasileiras; 3)Investigar a influência do polimorfismo do gene APOE em pacientes com hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia, bem como em indivíduos normais da população de Porto Alegre e 4)Determinar a distribuição dos alelos da APOE em uma amostra de pacientes com Doença de Alzheimer.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Neste trabalho, a técnica de PCR (polymerase chain reaction) foi utilizada para a sexagem de 92 embriões bovinos fertilizados in vitro. Os embriões originaram-se de fertilização in vitro de oócitos aspirados de ovários de fêmeas bovinas, provenientes de abatedouros comerciais. Os oócitos foram maturados, fertilizados e cultivados até o estádio de blastocisto. Os embriões foram lavados em solução de PBS, transferidos para tubos de polipropileno contendo água ultrapura, e imediatamente congelados a -196ºC. Os embriões foram descongelados sobre isopor contendo gelo picado e tratados com proteinase K. Para a reação de PCR, utilizaram-se alíquotas de 34 µl de cada tudo, onde foram acrescidos dois pares de primers, seqüência BC1.2 e seqüência satélite 1.715, desoxinucleotídeos, MgCl2, tampão PCR 10X, TaqDNA polimerase e água, em um volume final de 50 µl. As amostras foram amplificadas e a eletroforese realizada em gel de poliacrilamida a 8%. Os géis foram corados com solução de brometo de etídio e analisados em transiluminador de luz ultravioleta. Um índice de 93,47% de amplificação foi atingido, com 41 embriões (47,67%) machos e 45 (52,32%) embriões fêmeas. O uso de gel de poliacrilamida a 8% foi eficaz na separação de fragmentos de DNA muito próximos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Agarose gels stained with Ethidium bromide and Southern blot experiments of HindIII-digested genomic DNA of Achirus lineatus evidenced the presence of monomers and multimers of a DNA segment of about 200 bp, named here Al-HindIII sequence. No signals were observed in Southern blot experiments with genomic DNA of other flatfish species. The DNA sequencing of four recombinant clones showed that Al-HindIII sequences had 204 bp and were 63.72% AT-rich. FISH experiments using a Al-HindIII sequence as probe showed bright signals in the centromeric position of all chromosomes of A. lineatus.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A hiper-homocisteinemia, resultante da deficiência na conversão da homocisteína em cistationina, constitui em fator de risco isolado para doenças vasculares. A mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase é um fator adicional de risco para a trombose venosa profunda. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência da mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase em pacientes com trombose venosa profunda. Foram avaliados em estudo caso-controle 95 pacientes com trombose venosa profunda, a presença da mutação 844ins68 no éxon 8 do gene da cistationina beta-sintetase. Como critério de inclusão foi adotada a presença de trombose venosa profunda confirmada pelo dúplex ou flebografia. O grupo controle constituiu-se de 95 doadores de sangue, sem história familiar prévia de trombose venosa, com sexo, grupo étnico e idades pareados aos do grupo de estudo. Foram coletados 5 mL de sangue venoso com o uso de anticoagulante EDTA de cada participante. O DNA foi extraído dos leucócitos pelo método DTAB e CTAB. A detecção da mutação do gene foi realizada por amplificação de um segmento gênico por PCR, com iniciadores que flanqueiam a região de inserção e com revelação em gel de agarose a 2%, corado com brometo de etídio, sob luz UV. O fragmento correspondente ao alelo normal contém 184 pares de base e o correspondente ao alelo mutante, 252 pares de base. O teste exato de Fisher foi utilizado na análise dos resultados. A condição heterozigota para a mutação foi encontrada em 14,73% dos pacientes e em 3,1% dos indivíduos do grupo controle (p = 0,009). A freqüência do alelo mutante mostrou diferença significativa (p = 0,01), sendo 0,074 para os pacientes versus 0,016 para o grupo controle. Não foram encontrados casos de homozigose.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pristimerin has been shown to be cytotoxic to several cancer cell lines. In the present work, the cytotoxicity of pristimerin was evaluated in human tumor cell lines and in human peripheral blood mononuclear cells (PBMC). This work also examined the effects of pristimerin (0.4; 0.8 and 1.7 mu M) in HL-60 cells, after 6, 12 and 24 h of exposure. Pristimerin reduced the number of viable cells and increased number of non-viable cells in a concentration-dependent manner by tripan blue test showing morphological changes consistent with apoptosis. Nevertheless, pristimerin was not selective to cancer cells, since it inhibited PBMC proliferation with an IC50 of 0.88 PM. DNA synthesis inhibition assessed by 5-bromo-2'-deoxyuridine (BrdU) incorporation in HL-60 cells was 70% and 83% for the concentrations of 0.4 and 0.8 mu M, respectively. Pristimerin (10 and 20 mu M) was not able to inhibit topoisomerase 1. In AO/EB (acridine orange/ethidium bromide) staining, all tested concentrations reduced the number of HL-60 viable cells, with the occurrence of necrosis and apoptosis in a concentration-dependent manner, results in agreement with trypan blue exclusion findings. The analysis of membrane integrity and internucleosomal DNA fragmentation by flow cytometry in the presence of pristimerin indicated that treated cells underwent apoptosis. The present data point to the importance of pristimerin as representative of an emerging class of potential anticancer chemicals, exhibiting an antiproliferative effect by inhibiting DNA synthesis and triggering apoptosis. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este artigo apresenta uma área de pesquisa atual, ativa e interessante. Descreve a investigação da química de transferência de elétrons (TE) de um modo geral e resultados de TE em DNA em particular. Dois intercalantes de DNA foram utilizados: Ethidium Bromide como doador (D) e Methyl-viologen como receptor (A), o primeiro intercala-se entre as bases do DNA e o último na sua superfície. Utilizando o modelo de Perrin e medidas de Supressão de Fluorescência obteve-se a distância de migração do elétron; aqui a distância foi considerada o espaçamento linear entre as moléculas de doador e receptor ao longo da molécula de DNA. O valor determinado foi de 22,6 ± 1,1 angstrons e o número de pares de bases entre doador e receptor de 6,6. Na literatura os valores encontrados foram de 26 angstrons e de quase 8 pares de bases. Considera-se que a transferência de elétrons em DNA seja mediada através das interações através do espaço entre os elétrons do tipo p contido nos pares de bases.