955 resultados para Ethanol extract


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Solanaceous plants are widely distributed around the world and they are traditionally used as drugs for the treatment of cancer and herpes, and include familiar foods such as potato, tomato and eggplant and some berries popular in Brazil. As part of a program of research on pharmacologically active new molecules, the aim in this study was to assess the mutagenic effects of Solanum palinacanthum, known popularly as joá. The crude 95% ethanol extract and purified solamargine obtained from the fruits of S. palinacanthum Dunal were investigated by the Ames test, using the Salmonella typhimurium strains TA98, TA97a, TA100 and TA102 as test organisms, with and without metabolic activation. The concentrations tested ranged from 0.07 to 15.0 mg/plate for the crude ethanolic extract and from 1.25 to 5.0 mg/plate for the solamargine. The results showed a mutagenic effect of both the extract and the solamargine in the TA98 strain (without metabolic activation). The present study showed the potential mutagenicity and suggests confirming this effect in other models, before recommending their indiscriminate consumption by the population.

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The antioxidant activity from basil ethanol extract, the effect on oxidative stability, total polar compounds, tocopherols levels and fatty acid profile in soybean oil under thermoxidation were evaluated. The basil leaves were dried in lyophilizer, ground and subjected to extraction with ethanol. The soybean oil (SO), soybean oil with 50mg/kg of tert-butylhydroquinone (TBHQ), soybean oil with 3,000mg/kg of extract (BE) and soybean oil with 3,000mg/kg of extract and 50mg/kg of TBHQ (mixture) treatments were subjected to 180±5C for 20h. Oil samples were taken at 0, 10 and 20h and subjected to analysis. The addition of the basil extract increased oxidative stability and resulted in lower formation of total polar compounds. Although the content of tocopherols and polyunsaturated fatty acids decreased over the course of heating, their values remained higher than the SO treatments. Synergistic effect was not observed in the mixture treatment. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Arrabidaea chica (HBK.) Verlot (Bignoniaceae) popularmente, "Pariri", é um arbusto escandente, distribuído do sul do México até a Guiana e Brasil central e é tradicionalmente indicado para tratar sintomas de inflamações e afecções da pele. Seu extrato etanólico foi quimicamente investigado e testado contra leveduras e fungos dermatófitos. A atividade tripanocida do mesmo extrato foi também avaliada. Este trabalho reporta o isolamento de três flavonóides, a inibição total do crescimento de Trichophyton mentagrophytes e um significante efeito tripanocida do extrato etanólico e de suas frações. Não foi detectada qualquer toxicidade aguda relevante, mesmo a uma dose de 1000 mg/kg

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Derris urucu é uma planta da Amazônia com propriedades inseticida e ictiotóxica. Estudos com esta espécie reportam a presença de flavonóides, principalmente rotenóides, bem como de estilbenos. A partir do extrato etanólico das folhas de Derris urucu (Leguminosae), três novos diidroflavonóides, denominados urucuol A (1), B (2) e C (3) e o diidroflavonol isotirumalina (4), foram isolados e identificados. As estruturas destes compostos foram elucidadas por uma extensiva análise espectroscópica de RMN uni e bidimensional, UV, IV e dados de EM, além de comparação com dados da literatura. Os compostos isolados (1-4) foram avaliados quanto ao seu potencial sequestrador do radical DPPH• e apresentaram baixo poder antioxidante quando comparados ao antioxidante comercial trans-resveratrol.

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A espécie Eleutherine plicata Herb. é uma Iridaceae, conhecida popularmente como marupazinho, muito utilizada pela população para o tratamento de diarréias. Com o bulbo da planta prepara-se um chá, que é utilizado no tratamento de infestações causadas por ameba. O material vegetal utilizado neste estudo foi coletado em Belém do Pará e sua identificação botânica foi realizada por comparação de exsicata depositada no Museu Paraense Emílio Goeldi sob nº 10543. O extrato etanólico (EE) foi preparado por percolação a partir do bulbo previamente seco e moído. Após a secagem o extrato etanólico foi suspenso em uma solução hidroalcóolica (1:1) e submetida a partição com solventes de polaridades crescente. Com o extrato etanólico e as frações foram realizados 18 testes para detectar classes de metabólitos secundários. O extrato etanólico e as frações hexânica e clorofórmica apresentaram resultado positivo para naftoquinonas, antraquinonas e esteróides e triperpenos. As análises por cromatografia em camada delgada do extrato etanólico e frações hexânica e clorofórmica mostraram zonas sensíveis à solução metanólica de KOH 10%, indicando a presença de quinonas nestas amostras. A avaliação da atividade antimicrobiana do referido extrato e frações com cepas de C. albicans, S. aureus, E. coli e P. aeruginosa demonstrou que a fração clorofórmica é a mais ativa, apresentando os maiores halos de inibição de crescimento microbiano, possivelmente, contendo uma maior concentração de constituintes ativos. Da fração clorofórmica foram isolados os constituintes químicos isoeleuterol e isoeleuterina, os quais foram caracterizados quimicamente através de ressonância manética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e carbono 13 (RMN 13C), em comparação com os dados da literatura. O extrato etanólico, isoeleuterol e isoeleuterina foram submetidos a avaliação de suas atividades antioxidantes, os quais apresentaram fraca atividade quando comparado com o padrão BHT.