1000 resultados para Esportes Organização e administração


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O trabalho teve por objetivo avaliar a assistncia populao com Aids no Brasil e a capacidade do Sistema nico de Sade (SUS) de prover intervenes para enfrentamento da epidemia e discutir a sustentabilidade da iniciativa brasileira de distribuio universal e gratuita dos anti-retrovirais. O trabalho considerou dados originais de uma pesquisa sobre a capacidade potencial de distribuio de uma futura vacina anti-HIV no Brasil, envolvendo 119 entrevistados. Nas abordagens da assistncia hospitalar e da assistncia farmacutica foram utilizados dados do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS e do Sistema de Controle Logstico de Medicamentos do Programa Nacional de DST/Aids. Os resultados mostraram bom desempenho da poltica de distribuio de anti-retrovirais. Entretanto, o acesso ao tratamento de doenas oportunistas foi deficitrio. Os valores pagos pelo Sistema nico de Sade pelas internaes por Aids mantiveram-se muito baixos, com valor mdio em torno de R$700,00, em 2004. A assistncia a pacientes com HIV/Aids no Brasil tem sido tratada como um direito do cidado, com o respaldo de uma articulao efetiva entre as esferas de governo e a sociedade civil. Os desafios que se colocam atualmente dizem respeito ao monitoramento mais fino dos processos e resultados obtidos e sustentabilidade da distribuio universal e gratuita de anti-retrovirais.

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A Declarao de Compromisso sobre o HIV/Aids das Naes Unidas recomenda que os governos realizem anlises peridicas das suas aes frente epidemia do HIV/Aids, com a participao da sociedade civil. Para isso, devem ser criados mecanismos e instrumentos especficos. O presente trabalho examina algumas das respostas do governo brasileiro a esta recomendao. Foi feita uma anlise da proposta de seguimento contida na Declarao e sua adequao realidade brasileira, em relao participao da sociedade civil. Discutiram-se os limites e as potencialidades do MONITORAIDS, matriz de indicadores construda pelo Programa Nacional de DST/Aids para monitoramento da epidemia. Os resultados mostraram que a complexidade do MONITORAIDS dificulta sua utilizao pelo conjunto de atores envolvidos na luta contra a Aids. Sugere-se que se estabeleam mecanismos que facilitem a apropriao desse sistema por todos aqueles comprometidos com o enfrentamento da epidemia no Pas.

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A Poltica Nacional de Humanizao preconiza a transversalidade na construo de redes cooperativas, solidrias e comprometidas com a produo de sade, estimulando o protagonismo e a co-responsabilidade de sujeitos e coletivos. Dentro desse contexto, o artigo apresenta reflexo sobre a gesto dos processos de trabalho em sade, tendo como foco os trabalhadores e as contribuies da ergologia para repensar a produo de conhecimento sobre o trabalho. Utilizou-se como referencial a abordagem ergolgica de Schwartz e seu dispositivo dinmico de trs plos, formado pelas disciplinas constitudas pelos protagonistas - os trabalhadores, e pelas exigncias epistemolgicas e ticas. Um dos pontos crticos da humanizao no mbito do Sistema nico de Sade foi o pouco estmulo incluso e valorizao dos trabalhadores da sade.

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OBJETIVO: Desenvolver mtodo para planejamento e avaliao de campanhas de vacinao contra a raiva animal. MTODOS: O desenvolvimento da metodologia baseou-se em sistemas de informao geogrfica para estimar a populao e a densidade animal (canina e felina) por setores censitrios e subprefeituras do municpio de So Paulo, em 2002. O nmero de postos de vacinao foi estimado para atingir uma dada cobertura vacinal. Foram utilizadas uma base de dados censitrios para a populao humana, e estimativas para razes co:habitante e gato:habitante. RESULTADOS: Os nmeros estimados foram de 1.490.500 ces e 226.954 gatos em So Paulo, uma densidade populacional de 1.138,14 animais domiciliados por km. Foram vacinados, na campanha de 2002, 926.462 animais, garantindo uma cobertura vacinal de 54%. O nmero total estimado de postos no municpio para atingir uma cobertura vacinal de 70%, vacinando em mdia 700 animais por posto foi de 1.729. Estas estimativas foram apresentadas em mapas de densidade animal, segundo setores censitrios e subprefeituras. CONCLUSES: A metodologia desenvolvida pode ser aplicada de forma sistemtica no planejamento e no acompanhamento das campanhas de vacinao contra a raiva, permitindo que sejam identificadas reas de cobertura vacinal crtica.

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OBJETIVO: Compreender o estigma voltado aos portadores de transtornos mentais na cultura de hospitais gerais enquanto fator limitante para a implantao de unidades psiquitricas em hospitais gerais no Brasil. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foi delineada uma pesquisa social, de natureza qualitativa. Adotou-se como estratgia a pesquisa-ao para a implantao de uma unidade psiquitrica em um hospital geral em Taubat, SP, 2005-2006. As evidncias foram obtidas por meio de entrevistas, observao participante e palestras sobre o projeto da unidade psiquitrica para o corpo clnico do hospital. RESULTADOS: O investimento do rgo gestor possibilitou que as concepes estigmatizantes presentes na cultura do hospital estudado (violncia, fraqueza moral e intratabilidade) fossem ressignificadas por meio de discusses clnicas e sanitrias, viabilizando a implantao da unidade psiquitrica. A anlise mostrou que essas concepes eram reatualizadas pelo contexto assistencial, no qual o acesso dos portadores de transtornos mentais era restrito. CONCLUSES: A postura assumida pelo rgo gestor, que decidiu pelo financiamento adequado da unidade psiquitrica e exerceu sua ascendncia sobre o hospital prestador, foi decisiva para o desfecho do caso. A principal dificuldade para a implantao das unidades psiquitricas no o estigma presente na cultura dos hospitais gerais, mas uma limitao de ordem estratgica: a falta de uma poltica afirmativa para essas unidades.

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OBJETIVO: Avaliar as dificuldades de acesso para diagnstico da tuberculose nos servios de sade no Brasil. MTODOS: Estudo realizado em 2007 com pacientes com tuberculose, atendidos na rede de ateno bsica nos municpios de Ribeiro Preto (SP), So Jos do Rio Preto (SP), Itabora (RJ), Campina Grande (PB) e Feira de Santana (BA). Utilizou-se o instrumento "Primary Care Assessment Tool," adaptado para ateno tuberculose. O diagnstico de tuberculose nos servios foi avaliado por meio da anlise fatorial de correspondncia mltipla. RESULTADOS: O acesso ao diagnstico foi representado pelas dimenses "locomoo ao servio de sade" e "servio de atendimento" no plano fatorial. Os pacientes dos municpios Ribeiro Preto e Itabora foram associados s condies mais favorveis dimenso "locomoo" e os de Campina Grande e Feira de Santana as menos favorveis. Ribeiro Preto apresentou condies mais favorveis para a dimenso "servio de atendimento" seguido dos municpios Itabora, Feira de Santana e Campina Grande. So Jos do Rio Preto apresentou condies menos favorveis que os outros municpios para as dimenses "locomoo" e "servio de atendimento". CONCLUSES: A anlise fatorial permitiu visualizar conjuntamente as caractersticas organizacionais dos servios de ateno tuberculose. A descentralizao das aes para o programa de sade da famlia e ambulatrio parece no apresentar desempenho satisfatrio para o acesso ao diagnstico de tuberculose, pois a forma de organização dos servios no foi fator determinante para garantia de acesso ao diagnstico precoce da doena.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto da reforma de financiamento na produtividade de hospitais de ensino. MTODOS: A partir do Sistema de Informaes dos Hospitais Universitrios Federais, foram construdas fronteiras de eficincia e produtividade em 2003 e 2006 com tcnicas de programao linear, por meio de anlise envoltria de dados, considerando retornos variveis de escala e orientao a input. Calculou-se o ndice de Malmquist para identificar mudanas de desempenho ao longo dos anos quanto eficincia tcnica (razo entre os escores de eficincia em tempos distintos) e eficincia tecnolgica (deslocamento da fronteira no perodo considerado). RESULTADOS: Houve aumento do aporte financeiro em 51% e da eficincia tcnica dos hospitais de ensino (de 11, passaram a ser 17 na fronteira emprica de eficincia), o mesmo no ocorrendo com a fronteira tecnolgica. O uso de anlise envoltria de dados estabeleceu os benchmarks para as unidades ineficientes (antes e depois da reforma) e os escores de eficincia mostraram uma possvel correlao entre a eficincia tcnica encontrada e a intensidade e dedicao de ensino. CONCLUSES: A reforma permitiu o desenvolvimento de melhorias gerenciais, mas necessrio maior tempo de acompanhamento para observar mudanas mais efetivas do modelo de financiamento.

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Com base na teorizao da ergologia e do processo de trabalho, este ensaio objetiva contribuir para a reflexo acerca do trabalho coletivo em sade, destacando sua especificidade e as dificuldades de construo e gesto de coletivos de trabalho. Aborda o trabalho como atividade humana que compreende, dialeticamente, a aplicao de um protocolo prescrito e uma perspectiva singular e histrica. O trabalho em sade envolve uma relao entre sujeitos que agem nas dramticas do uso de si e que fazem a gesto do seu prprio trabalho; influenciado pela histria das profisses de sade e pelas determinaes macro-polticas. Conclui-se que essa complexidade do trabalho em sade precisa ser considerada no processo de gesto de equipes/coletivos profissionais de modo a articular aes que possibilitem implementar um novo projeto de ateno sade na perspectiva da integralidade.

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OBJETIVO: Analisar os mecanismos de microrregulao aplicados pelas operadoras de planos de sade nas prticas de gesto da clnica e de qualificao assistencial em hospitais prestadores de servios. MTODOS: Estudo transversal realizado em inqurito de abrangncia nacional, cujo universo foi constitudo pelos hospitais prestadores de servios s operadoras de planos de sade em 2006. Foi construda uma amostra de 83 unidades, estratificada segundo macrorregio do Brasil e tipo de hospital. Os dados foram obtidos por meio de aplicao de questionrio em entrevista aos dirigentes dos hospitais. RESULTADOS: A microrregulao que as operadoras de planos de sade exercem sobre os hospitais em termos da qualificao da assistncia foi muito baixa ou quase nula. A atuao das operadoras foi majoritariamente destinada ao intenso controle da quantidade de servios utilizados pelos pacientes. Os hospitais que prestavam servios a operadoras de planos de sade no constituam micro-sistemas de sade paralelos ou suplementares ao Sistema nico de Sade (SUS). Observou-se que os prestadores hospitalares privados eram majoritariamente vinculados ao SUS. Entretanto, no pertenciam rede alguma de prestadores privados, ainda que fossem objeto de forte regulao da utilizao de seus servios, exercida pelas operadoras de planos de sade. A interveno das operadoras de planos de sade enquanto gestoras de sistemas de cuidado foi incipiente ou quase ausente. Aproximadamente a metade dos hospitais declarou adotar diretrizes clnicas, enquanto apenas 25,4% afirmaram exercer a gesto da patologia e 30,5% mencionaram a gesto dos casos. CONCLUSES: As relaes contratuais entre hospitais e operadoras de planos de sade se constituem em contratos meramente comerciais com pouca ou nenhuma incorporao de aspectos relativos qualidade da assistncia contratada, limitando-se, em geral, a aspectos como definio de valores, de prazos e procedimentos para pagamento.

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OBJETIVO: Avaliar o desempenho e a integrao entre as dimenses de assistncia e de ensino dos hospitais universitrios brasileiros. MTODOS: Um modelo de data envelopment analysis em redes (network DEA) foi elaborado para aferir o desempenho de hospitais universitrios federais, o qual permite considerar a relao entre as dimenses de ensino e de assistncia, simultaneamente. Foram utilizados os dados do Sistema de Informao dos Hospitais Universitrios do Ministrio da Educao, referentes ao segundo semestre de 2003, e os resultados do modelo network foram comparados queles dos modelos DEA tradicionais para avaliao das vantagens da nova proposta metodolgica. RESULTADOS: A eficincia dos hospitais avaliados variou entre 0,19 e 1,00 (mdia = 0,54). O escore dimensional mostrou que os hospitais priorizam o ganho de eficincia assistencial. Observou-se que h necessidade de dobrar o nmero de alunos de medicina e de aumentar os residentes em 14% para que se tornem eficientes na dimenso de ensino. CONCLUSES: O modelo mostrou utilidade de aplicao tanto para os gestores das unidades, visando integrao docente-assistencial, como para os rgos reguladores, na definio de polticas e incentivos.

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Examinaram-se implicaes da estrutura federativa brasileira no processo de regionalizao de aes e servios de sade do Sistema nico de Sade, considerando que o planejamento regional de sade no Brasil deve realizar-se no contexto das relaes intergovernamentais que expressam o federalismo cooperativo no mbito sanitrio. A anlise foi baseada numa abordagem diacrnica do federalismo sanitrio brasileiro, reconhecendo dois perodos de desenvolvimento, a descentralizao e a regionalizao. Explorou-se o planejamento regional do Sistema nico de Sade luz do referencial terico do federalismo. Conclui-se que h necessidade de relativa centralizao desse processo no nvel das Comisses Intergestores Bipartite, para o exerccio da coordenao federativa, e que imprescindvel formalizar espaos de dissenso nos Colegiados de Gesto Regional e nas prprias Comisses Intergestores, para efetivar a construo poltica consensual na regionalizao da sade.

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OBJETIVO: Elaborar indicadores de desempenho e terceirizao em rede de laboratrios clnicos, baseados em sistemas de informaes e registros administrativos pblicos. MTODOS: A rede tinha 33 laboratrios com equipamentos automatizados, mas sem informatizao, 90 postos de coleta e 983 funcionrios, no municpio de Rio de Janeiro, RJ. As informaes foram obtidas de registros administrativos do Sistema de Informaes de Oramentos Pblicos para a Sade e do Sistema de Informaes Ambulatoriais e Hospitalares do Sistema nico de Sade. Os indicadores (produo, produtividade, utilizao e custos) foram elaborados com dados colhidos como rotina de 2006 a 2008. As variaes da produo, custos e preos unitrios dos testes no perodo foram analisadas por ndices de Laspeyres e de Paasche, especficos para medir a atividade dos laboratrios, e pelo ndice de Preos ao Consumidor Amplo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. RESULTADOS: A produo foi de 10.359.111 testes em 2008 (aumento de 10,6% em relao a 2006) e a relao testes/funcionrio cresceu 8,6%. As despesas com insumos, salrios e prestador conveniado aumentaram, respectivamente 2,3%, 45,4% e 18,3%. Os testes laboratoriais por consulta e internao cresceram 10% e 20%. Os custos diretos totalizaram R$ 63,2 milhes em 2008, com aumento de 22,2% em valores correntes no perodo. Os custos diretos deflacionados pelo ndice de Preos ao Consumidor Amplo (9,5% para o perodo) mostram aumento do volume da produo de 11,6%. O ndice de volume especfico para a atividade, que considera as variaes do mix de testes, mostrou aumento de 18,5% no preo unitrio do teste e de 3,1% no volume da produo. CONCLUSES: Os indicadores, em especial os ndices especficos de volume e preos da atividade, constituem uma linha de base de desempenho potencial para acompanhar laboratrios prprios e terceirizados. Os indicadores de desempenho econmicos elaborados mostram a necessidade de informatizao da rede, antecedendo a deciso de terceirizao.

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O objetivo do artigo foi propor um modelo de gesto comunicativa de redes para o Sistema de Inovao em Sade. Para isso discute-se o complexo produtivo da sade em sua relao com o desenvolvimento e apresentam-se algumas sugestes para o formato mais operacional da proposta. Utilizaram-se tericos da linguagem, especialmente Habermas, e exemplos de outros pases. Enfoques comunicativos e de negociao de compromissos, que ajudam a criar formas de coordenao e consensos fundamentados na argumentao crtica, poderiam contribuir para a consolidao de redes democrticas.

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Desafios postos pelas mudanas demogrficas e epidemiolgicas e pela necessidade de reduo dos custos tm exigido a reestruturao dos servios de sade. Nesse processo, as inovaes em sade aparecem como importantes protagonistas, uma vez que as tecnologias podem desempenhar papel fundamental tanto no que tange expanso do acesso quanto adequao do sistema s necessidades da populao. Entretanto, a gerao de inovao em sade no se pauta exclusivamente por demandas e condicionantes sanitrios; ao contrrio, frequentemente reflete uma trajetria de desenvolvimento e pode ser cativa de interesses de grupos restritos da sociedade. Essas questes precisam ser consideradas tanto na anlise da complexidade das dimenses da sade quanto na investigao da potencialidade e dos desafios para o estabelecimento de uma dinmica inovativa virtuosa para a reestruturao dos servios em sade.

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OBJETIVO: Identificar que fatores produzem novas tendncias no gerenciamento das unidades bsicas de sade e mudanas nos modelos de gesto. MTODOS: Estudo prospectivo com dez gestores de unidades de sade e dez especialistas da rea de sade de So Paulo, SP, em 2010. Foi adotada a metodologia Delphi. Foram utilizadas quatro rodadas para a coleta de dados, trs quantitativas e a quarta qualitativa. Nas trs primeiras foram levantadas as tendncias de mudana nos modelos de gesto; no perfil do gestor e nas competncias requeridas para a funo, foi utilizado o teste estatstico de Mann Whitney. A quarta rodada ocorreu por meio de um painel com os envolvidos, tendo sido escolhida a anlise temtica. RESULTADOS: Foram identificados os principais fatores que esto impulsionando o gerenciamento das unidades bsicas de sade, como as mudanas nos modelos de gesto. Foi consenso de que as dificuldades no gerenciamento das equipes e nas polticas influemciam nesse processo. Verificou-se que os gestores esto a par das tendncias do macrocontexto com o advento das organizaes sociais de sade, mas ainda no esto se antecipando nas aes institucionais. CONCLUSES: A formao acadmica deve ser revista no s quanto aos contedos, mas quanto ao desenvolvimento desses profissionais. O recrutamento, a seleo, o desenvolvimento e a avaliao devem ser norteados por essas competncias alinhadas misso, viso, aos valores e aos modelos de gesto das organizaes no contexto do Sistema nico de Sade.