998 resultados para Espessura endometrial
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BACKGROUND: Oral contraceptives are known to reduce the incidence rate of endometrial cancer, but it is uncertain how long this effect lasts after use ceases, or whether it is modified by other factors. METHODS: Individual participant datasets were sought from principal investigators and provided centrally for 27 276 women with endometrial cancer (cases) and 115 743 without endometrial cancer (controls) from 36 epidemiological studies. The relative risks (RRs) of endometrial cancer associated with oral contraceptive use were estimated using logistic regression, stratified by study, age, parity, body-mass index, smoking, and use of menopausal hormone therapy. FINDINGS: The median age of cases was 63 years (IQR 57-68) and the median year of cancer diagnosis was 2001 (IQR 1994-2005). 9459 (35%) of 27 276 cases and 45 625 (39%) of 115 743 controls had ever used oral contraceptives, for median durations of 3·0 years (IQR 1-7) and 4·4 years (IQR 2-9), respectively. The longer that women had used oral contraceptives, the greater the reduction in risk of endometrial cancer; every 5 years of use was associated with a risk ratio of 0·76 (95% CI 0·73-0·78; p<0·0001). This reduction in risk persisted for more than 30 years after oral contraceptive use had ceased, with no apparent decrease between the RRs for use during the 1960s, 1970s, and 1980s, despite higher oestrogen doses in pills used in the early years. However, the reduction in risk associated with ever having used oral contraceptives differed by tumour type, being stronger for carcinomas (RR 0·69, 95% CI 0·66-0·71) than sarcomas (0·83, 0·67-1·04; case-case comparison: p=0·02). In high-income countries, 10 years use of oral contraceptives was estimated to reduce the absolute risk of endometrial cancer arising before age 75 years from 2·3 to 1·3 per 100 women. INTERPRETATION: Use of oral contraceptives confers long-term protection against endometrial cancer. These results suggest that, in developed countries, about 400 000 cases of endometrial cancer before the age of 75 years have been prevented over the past 50 years (1965-2014) by oral contraceptives, including 200 000 in the past decade (2005-14). FUNDING: Medical Research Council, Cancer Research UK.
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OBJETIVO: Investigar a relação entre a espessura cortical medida pela ressonância magnética em regiões frontais e o desempenho em instrumentos que avaliam funções executivas em pacientes com HIV positivo. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 22 pacientes HIV-positivos, com déficits em funções executivas, sob terapia antirretroviral, idades entre 45 e 65 anos e escolaridade entre 3 e 20 anos. Foi realizada ressonância magnética com sequências convencionais, T1 3D, processado pelo Freesurfer para verificar espessura cortical. Instrumentos de avaliação das funções executivas: Teste de Trilhas, Wisconsin, Hayling, Dígitos (WAIS-III), fluência verbal ortográfica e Stroop. Para análise da relação espessura versus cognição, utilizou-se coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: Correlações significativas foram encontradas entre escores de: Wisconsin e espessura das regiões pré-central e orbitofrontal lateral à direita e pré-central esquerda; Teste de Trilhas e espessura da área pré-central direita e cíngulo anterior caudal esquerdo; e Teste Hayling e espessura da área lateral orbitofrontal esquerda. CONCLUSÃO: As correlações existentes entre medidas de espessura cortical pela ressonância magnética e desempenho cognitivo sugerem que os déficits executivos em pacientes HIV-positivos relacionam-se a uma redução da espessura cortical das regiões frontais.
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OBJECTIVE: To quantify the relation between body mass index (BMI) and endometrial cancer risk, and to describe the shape of such a relation. DESIGN: Pooled analysis of three hospital-based case-control studies. SETTING: Italy and Switzerland. POPULATION: A total of 1449 women with endometrial cancer and 3811 controls. METHODS: Multivariate odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95% CI) were obtained from logistic regression models. The shape of the relation was determined using a class of flexible regression models. MAIN OUTCOME MEASURE: The relation of BMI with endometrial cancer. RESULTS: Compared with women with BMI 18.5 to <25 kg/m(2) , the odds ratio was 5.73 (95% CI 4.28-7.68) for women with a BMI ≥35 kg/m(2) . The odds ratios were 1.10 (95% CI 1.09-1.12) and 1.63 (95% CI 1.52-1.75) respectively for an increment of BMI of 1 and 5 units. The relation was stronger in never-users of oral contraceptives (OR 3.35, 95% CI 2.78-4.03, for BMI ≥30 versus <25 kg/m(2) ) than in users (OR 1.22, 95% CI 0.56-2.67), and in women with diabetes (OR 8.10, 95% CI 4.10-16.01, for BMI ≥30 versus <25 kg/m(2) ) than in those without diabetes (OR 2.95, 95% CI 2.44-3.56). The relation was best fitted by a cubic model, although after the exclusion of the 5% upper and lower tails, it was best fitted by a linear model. CONCLUSIONS: The results of this study confirm a role of elevated BMI in the aetiology of endometrial cancer and suggest that the risk in obese women increases in a cubic nonlinear fashion. The relation was stronger in never-users of oral contraceptives and in women with diabetes. TWEETABLE ABSTRACT: Risk of endometrial cancer increases with elevated body weight in a cubic nonlinear fashion.
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In this report, we studied the thickness effect on the optical and morphological properties of self-assembled (SA) poly(p-phenylenevinylene) (PPV) films, wich were processed with 5 and 75 layers from a PPV precursor polymer and dodecylbenzenesulfonate, and then, thermally converted at 230 °C. The increase of the film thickness yielded more intense peaks in the vibrational spectral range. The electron-phonon coupling was quantified by the Huang - Rhys factor, that shows the effects on the polymer chain mobility in the interface substrate/polymer. A strong emission anisotropy r=0.57 was observed for the film with 5 layers of thickness decreasing to 0.34 for the film with 75 layers. Finally, the surface topology of the films was measured using Atomic Force Microscopy.
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This paper presents a simple and practical thermogravimetric method for determining the layer thickness of immobilized polymer stationary phases used in reversed-phase high-performance liquid chromatography. In this method, the weight loss of different polysiloxanes immobilized onto chromatographic supports, determined over the temperature range 150-650 ºC, demonstrated excellent agreement with the sum of carbon and hydrogen content obtained by elemental analysis. The results presented here suggest that the thermogravimetric procedure is an accurate and precise method to determine the polymeric material content on polymer-coated stationary phases.
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OBJETIVO: Avaliar o significado prognóstico da espessura tumoral no carcinoma epidermóide de boca e orofaringe. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 112 pacientes atendidos entre janeiro de 1990 e dezembro de 1994, dos quais foram selecionados 84 casos com amostras teciduais disponíveis. A medida da espessura foi realizada à microscopia óptica com ocular milimetrada, considerando a maior medida perpendicular à superfície. RESULTADOS: A incidência de metástases ocultas foi de 7% nos tumores menos espessos do que 3mm e 50% naqueles com espessura igual ou superior a 5mm. As margens cirúrgicas estiveram comprometidas com maior freqüência nos pacientes com espessura tumoral maior ou igual a 5mm, mas a espessura não identificou os pacientes com maior risco de recidiva local. CONCLUSÃO: A espessura tumoral auxilia a identificar os pacientes com carcinoma epidermóide de boca e orofaringe com maior risco de metastatização oculta.
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OBJETIVO: Analisar a concordância da imagem endometrial pela vídeo-histeroscopia e pela ultra-sonografia. MÉTODO: Análise retrospectiva de 1561 laudos endoscópicos no período de 1999 a 2005. Foi avaliada a acurácia das imagens video-histeroscópicas em relação à imagens ultra-sonográficas do endométrio alterado com avaliação dicotomizada em imagens benignas e complexas. Foram também analisadas por período do menacme e pós-menopausa. RESULTADOS: Foi encontrada uma maior incidência de hipertrofias benignas: pólipos- 58,7%; hipertrofias simples - 13,3%; endometrites - 3,5%; miomatose - 6,0%; outros - 11,9%: cavidade sem alterações 0,9%: baixa incidência de hipertrofias complexas no menacme e 5,3 vezes maior na pós- menopausa. CONCLUSÃO: Há concordância entre as variáveis ultra-sonográficas do endométrio alterado com o diagnóstico histeroscópico.
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OBJETIVO: Determinar se a medida da espessura do músculo adutor do polegar é confiável para avaliação nutricional de pacientes cirúrgicos e se correlaciona bem com outros parâmetros antropométricos, bioquímicos e clínicos. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com avaliação de 87 pacientes candidatos à procedimento cirúrgico de grande porte no trato gastrointestinal. Eles foram submetidos à avaliação nutricional através da avaliação subjetiva global, antropometria (circunferência do braço, prega cutânea triciptal, e circunferência muscular do braço), albumina sérica, linfocitometria e pela medida da espessura do músculo adutor do polegar em ambas as mãos. RESULTADOS: A média da espessura da mão dominante (direita) foi de 12,64 ± 3,19 mm e da mão não dominante 12,23 ± 2,9 mm. Para desnutrição, a sensibilidade da espessura do músculo adutor do polegar direita foi de 72,37% e da esquerda de 77,33% para os pontos de cortes encontrados com a curva Receiver Operating Characteristic (13,4 e 13,1 mm respectivamente). Para ambas as mãos a especificidade foi de 100%. Encontrou-se correlação significativa (p<0,01) da espessura do músculo adutor do polegar com todas as outras técnicas antropométricas de avaliação nutricional. Os seus valores médios nos pacientes eutróficos segundo a avaliação subjetiva global foram significativamente maiores (P<0.001) que dos desnutridos leves, e estes também maiores (P<0,05) que os desnutridos graves (avaliação subjetiva global-C). CONCLUSÃO: a espessura do músculo adutor do polegar é um método de fácil execução, baixo custo, confiável e transmite segurança na avaliação do estado nutricional, podendo ser usado na prática clínica em pacientes cirúrgicos.
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OBJETIVO: Avaliar a espessura da camada médio-intimal da artéria carótida comum em pacientes com e sem esclerodermia e verificar possível associação com sua gravidade. MÉTODOS: Em estudo caso-controle, foram selecionados 30 pacientes com esclerodermia e 30 sem a doença e pareados de acordo com a idade, sexo, hipertensão arterial sistêmica, diabete melito e hipercolesterolemia. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação das artérias carótidas pela ultrassonografia vascular de alta resolução e realizada a medida do espessamento da camada médio-intimal das carótidas comuns a 2cm da bifurcação carotídea. Em toda a análise foi considerado o maior valor da camada médio-intimal nas artérias carótidas direita e esquerda. RESULTADOS: A amostra foi composta de 30 pacientes estudados, sendo 29 (96,67%) mulheres e um homem (3,3%) com idade de 17 a 79 anos (média de 48 anos). Nesta amostra existiam 11/30 (36,67%) com hipertensão arterial, 5/30 (16,67%) com diabete melito, 6/30 (20%) com dislipidemia e 2/30 (6,67%) fumantes. Ao comparar a medida do maior risco (espessura máxima entre o lado esquerdo e o lado direito), obteve-se média de 0,77mm para o grupo esclerodermia e valor de 0,70mm para o grupo controle (p=0,212). Ao avaliar a associação entre gravidade da doença e a camada médio-intimal da carótida, não se encontrou associação significativa (p=0,925). CONCLUSÃO: Encontra-se discreto aumento do espessamento da camada médio-intimal da artéria carótida comum em pacientes com esclerodermia, mas sem significância estatística. Com relação à gravidade da doença e o espessamento da camada médio-intimal da carótida comum, não foi verificada diferença.
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Objetivo: demonstrar a efetividade da redução endometrial vídeo-histeroscópica no tratamento do sangramento uterino anormal. Métodos: foram analisados os prontuários de 60 pacientes com sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3% oligomenorréia e 35% amenorréia). Foi encontrado um índice de 8,3% de complicações (5 perfurações uterinas). Conclusão: a redução endometrial vídeo-histeroscópica é uma técnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente, com baixos índices de complicações intra e pós-operatórias.