999 resultados para Espaços publicos - Marabá (PA)


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Este trabalho discute sobre como a habitação social vem sendo desenvolvida no Brasil e apresenta uma proposta de loteamento urbano para as classes sociais menos favorecidas economicamente na cidade de Presidente Prudente. A idéia do projeto é a de comparar um loteamento com vias ortogonais, lotes privados e espaços de lazer públicos bem separados, com uma proposta cujas unidades habitacionais estariam dispostas de forma a criar áreas verdes integradas ao convívio social. Para isso foram considerados aspectos sociais, econômicos, formais e funcionais. A elaboração do trabalho começou com estudos sobre o tema e com levantamento bibliográfico, quando nasce essa inquietação sobre habitação social no Brasil, verificou-se a carência de bons projetos arquitetônicos em uma relação quantitativa. A partir daí, foram analisadas diversas pesquisas e propostas que relacionam a urbanização brasileira e a forma como ela se apresenta com relação a unidades habitacionais, com interesse social, ou seja, para pessoas de baixa renda, com foco na cidade de Presidente Prudente (São Paulo). De acordo com esses estudos, foi feito um levantamento de possíveis áreas de implantação de um loteamento onde foi constatada a existência de um terreno não edificado, em uma área com infra-estrutura e dentro do perímetro urbano. Esta área de aproximadamente 100 mil metros quadrados foi escolhida para a realização do trabalho de comparação das diferentes formas de produção do espaço urbano

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Pós-graduação em Artes - IA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho final de graduação apresenta uma proposta de requalificação de espaços residuais situados à margem dos dois córregos existentes na cidade de Novo Horizonte, São Paulo. As áreas abordadas nesse estudo possuem a inexistência de infraestrutura e manutenção como característica em comum; e também, dentro do Plano Diretor Municipal, serem consideradas Áreas de Especial Interesse Ambiental, Urbanístico e para Utilização Pública. Porém, na maioria das vezes, essas áreas não se encontram ociosas do ponto de vista das ações antrópicas, que improvisam os próprios equipamentos e realizam atividades de lazer, esporte e recreação. Outro ponto abordado nesse trabalho foi a revitalização de um galpão abandonado há dezesseis anos, onde funcionava uma concessionária, que por motivos diversos acabou se tornando uma cicatriz na cidade. Nesse espaço, situado em uma área onde se aplica o direito de preempção, foram pensadas ações projetuais que proporcionassem novas e boas memórias para os cidadãos. Assim, o projeto teve como conceito a organização das atividades existentes, qualificando e estruturando os locais para sua prática, atendendo às necessidades da população de várias faixas etárias e criando uma continuidade dos equipamentos, criando novos locais para mobilidade e permanência, e também a incorporação de novas práticas importantes, como a preservação e manutenção dos locais construídos

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Este trabalho discute a história da formação urbana da cidade de Araçatuba, no nordeste paulista, com ênfase na análise e compreensão do contexto da sua área central contiguidade com o leito férreo. E trata de algumas preocupações críticas em relação aos usos e representações do lugar, destacando sua história, memória e as consequências dos processos de modernização. Assim, se adquire suporte teórico para a produção projetual em Arquitetura e Urbanismo, tendo em vista a valorização do caráter demográfico dos espaços públicos e a provisoriedade dos usos, em alguns lugares da área em questão, que compreendem rastros da antiga ferrovia

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O crescimento desordenado, a precariedade, a obsolência dos espaços e o desrespeito às preexistência construídas e não construídasrevelam áreas humanas deterioradas, vazias e abandonadas, espaços residuais sem destinação e a desvalorização de áreas centrais consolidadas, acarretando uma generalização de ordem moral, em que os espaços públicospassam a ser lidos como Terra de ninguém. Uma questão difícil para ser enfrentada pelas novas gerações, que estão sendo educadas diante da proliferação dos espaços privatizados e autonomizados. Mas, sobretudo, perante uma falta de reconhecimentodo espaço públicocomo um espaço necessário de convíveo e das trocas humanas, como ummeio o Estado de violência, medo e insegurança nas nossas cidades...

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Birigui nasceu e se expandiu a partir da Estrada de Ferro do Noroeste do Brasil. Esta permitiu que o município não fosse somente um posto de parada, mas sim um núcleo urbano. Além disso, foi essencial para o traçado urbano, visto que as ruas e quadras foram feitas paralelas a linha férrea. No entanto, atualmente, o local que deu início a cidade, não mais possui vestígios históricos, visto que sua primeira estação ferroviária foi demolida para a construção de uma nova a 1,7 km de distância. Tal demolição ocorreu devido uma modificação necessária do traçado da linha férrea. Percebe-se, portanto, que parte do patrimônio ferroviário de Birigui foi demolido, e outra parte encontra-se inutilizada, constituindo um vazio urbano em meio a malha urbana. Dar atenção a esses elementos históricos e ao contexto atual em que Birigui se encontra são essenciais para a elaboração de um projeto de reabilitação de seu conjunto ferroviário. A proposta busca a elaboração de espaços públicos coerentes às necessidades da população do bairro e do município. Além disso, trata-se de reintegrar esse espaço ao desenho da malha urbana, de modo a não ser visto mais como uma cicatriz ou um espaço obscuro, mas sim como um espaço de convivência e permanência dos moradores, assim como de preservação histórica

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O impacto ambiental de plantios florestais em Marabá (PA) foi avaliado por quatro grupos de atores sociais pertencentes à cadeia produtiva de madeira para produção de carvão (agricultores, industrias, gestores e pesquisadores) com o uso do sistema Eco-cert.Rural. O referido sistema consiste em um conjunto de 24 indicadores de desempenho ambiental da atividade produtiva de uma propriedade rural ou território, composto por 125 componentes, agrupados em sete aspectos e duas dimensões (Desempenho Ecológico e Socioambiental). A avaliação geral, considerando todos os entrevistados, detectou índices negativos para os indicadores Uso de Insumos e Recursos, e Qualidade Ambiental, além de destacar critérios positivos relacionados ao indicador Renda. Na avaliação por grupos, observou-se o aparecimento de outros critérios com índices negativos, como os critérios Qualidade do Produto e Qualidade do Trabalho, para o grupo Agricultores, e o critério Qualidade do Produto no grupo representado Pesquisa.

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1974

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Parte do processo de descentralização iniciado no Brasil no fim da década de 1980, o movimento por uma maior permeabilidade do Estado resultou na definição de Conselhos Gestores de Políticas como peças centrais para as políticas sociais em todo o país. No entanto, a heterogeneidade brasileira de proporções continentais solicita a adequação e o ajuste de políticas públicas e instituições para responderem àsdiversas realidades locais. Este trabalho foi realizado a partir de um estudo de caso exploratório que busca responder sobre o alcance dos Conselhos como arena para discussão, encaminhamento de demandas e solução de problemas da população que habita o espaço considerado “rural” de Juruti, município amazônico repleto de especificidades e desafios comuns à região. Assim, apesar de observarmos a existência de grupos, associações e espaços similares nas comunidades para discutir necessidades e endereçar as demandas por meio da atuação engajada de lideranças locais de diversos perfis, o que se percebe é que muitos desconhecem caminhos já institucionalizados (como os Conselhos Municipais) para encaminhar suas demandas. Com um movimento alheio aos espaços legalmente constituídos, as comunidades perdem a oportunidade de participar mais ativamente da formação de agenda do município, além de ficarem de fora dos mecanismos de controle social e acesso a recursos públicos. A realização de suas demandas se transforma em moeda de troca em vez de direitos reivindicados satisfeitos, se transforma em conquistas que perdem o papel simbólico no fortalecimento organizativo das comunidades.Em uma realidade rural amazônica como Juruti, parece fundamental discutir o chamado “trabalho de base”, o que implica em considerar variáveis de extrema relevância de custo e tempo de deslocamento, além da necessária regionalização dos interesses e demandas. Percebe-se imprescindível também a rediscussão sobre os parâmetros para a definição do “rural” no país, de forma a incluir os diversos Brasis e viabilizar diagnósticos que possibilitem que particularidades como as amazônicas se reflitam em políticas públicas, em modelos de gestão municipal e em espaços participativos adequados, que dialoguem com o local.

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Neste trabalho tenho como perspectiva, contribuir para a discussão da formação continuada de professores centrada na escola, tendo como lócus de pesquisa a Escola Cidade de Emaús, em Belém/Pa. Com o objetivo de conhecer o processo de formação continuada realizado nesta escola analiso documentos primários da Instituição, que tratam de sua filosofia, do estatuto social da entidade mantenedora, do projeto político-pedagógico, dentre outros e entrevistas com 06 professoras trabalhadoras dessa experiência que passaram a participar do espaço escolar no decorrer do período considerado, nas quais se inclui autora e suas próprias memórias. Para a reconstituição do processo utilizei a pesquisa narrativa, buscando evidenciar a experiência sócio-pedagógica implantada desde a década de 1980 que se configura, desde então, como uma outra/nova proposta educacional até 2003. Foi considerado para o estudo do processo os seguintes eixos de análise: a organização de espaços e tempos escolares e as ações formativas na escola, considerado aí o trabalho coletivo, a produção de materiais didáticos, o envolvimento político-social e as atividades realizadas no/com o bairro. Discuto os avanços e limitações da formação continuada de professores centrada na escola e busco apontar caminhos para a construção do professor necessário à proposta de um projeto políticopedagógico pensado para esse espaço educativo, que procura, ainda, aliar competência técnica ao compromisso político. Essa formação deve assegurar a permanente reafirmação e avaliação da filosofia assumida pela escola, bem como toda fundamentação teórico-científica do trabalho ali desenvolvido, concretizando as ações a partir da própria vivência de um trabalho coletivo. Essa formação, portanto, adquire um caráter imprescindível dentro da comunidade escolar. Penso, inclusive, que a partir de um projeto político-pedagógico internalizado, de fato, pelos diversos segmentos de uma instituição escolar haja maior condição para que se construa um eixo central para a formação continuada de professores, que são apenas parte integrante de um corpo de pessoas que devem concorrer para a mesma finalidade. Acredito que a escola possuidora de um projeto político-pedagógico, obriga-se à necessidade de formação dos recursos humanos responsáveis por seu desenvolvimento.

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Discute as concepções e as práticas de planejamento e gestão urbana na orla fluvial de Belém, tendo como referência empírica de análise as intervenções nela realizadas pelo Governo do Estado do Pa- Complexo Estação das Docas e Núcleo Histórico Feliz Lusitânia - e pela Prefeitura Municipal de Belém - Complexo Ver-o-Peso e Projeto Ver-o-Rio. A partir da análise desenvolvida pôde-se chegar às seguintes conclusões: 1) Nas intervenções urbanas desenvolvidas na orla de Belém estão presentes duas perspectivas de gestão e planejamento urbanos: a gestão estratégica de cidades, modelo adotado pelo Governo do Estado, e a gestão participativa, utilizada pela Prefeitura de Belém; 2) Os conflitos existentes no plano teórico-metodológico entre as duas concepções de gestão e planejamento urbanos, acabam se manifestando nas paisagens e espaços por elas produzidos. Na Estação das Docas e no Feliz Lusitânia, busca-se a produção de um espaço caracterizado pela suntuosidade, pelo luxo e pela seletividade. No Ver-o-Peso e no Ver-o-Rio, por outro lado, procura-se resgatar espaços marcados pelo regionalismo, a identidade ribeirinha e ao uso pelos grupos sociais historicamente excluídos; 3) Essas intervenções urbanas realizadas na orla têm promovido a produção de uma nova imagem e de uma nova paisagem para cidade de Belém, o Waterfront. Trata-se da produção de espaços de renovação urbana que resgatam o rio e as águas como representação simbólica da identidade amazônica.