998 resultados para Escola “Pacheco e Silva”


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No processo para obter habilitações para a função docente realizámos o estágio pedagógico na Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar criticamente o mesmo. O estágio pedagógico caracteriza-se por um conjunto muito abrangente de atividades que procura conferir competências como docentes e investigadores ativos. Desenvolvemos, ao longo do ano letivo de 2014/2015, tarefas incluídas no estágio pedagógico tais como a prática letiva, a observação de aulas, a caracterização da turma, o estudo de caso, a atividade de extensão curricular, a atividade de intervenção na comunidade escolar e duas atividades de natureza científico-pedagógica - uma individual e outra coletiva. Estivemos envolvidos desde o planeamento até à concretização das atividades onde definimos estratégias de organização e de intervenção que foram, no final, analisadas e discutidas criticamente identificando principais dificuldades, opções para as ultrapassar e competências adquiridas. O relatório está dividido em seis secções: enquadramento do estágio pedagógico, onde contextualizamos um conjunto de situações essenciais para melhor compreensão das opções tomadas; a prática letiva que expressa o nosso trabalho desenvolvido junto da turma enquanto docentes e onde são expressas estratégias pedagógico-didáticas utilizadas e reflexões sobre as mesmas; a assistência às aulas do colega de estágio que nos permitiu identificar e analisar a nossa evolução e do colega, ao longo do ano letivo. Na seção seguinte estão presentes as atividades que nos permitiram conhecer melhor os alunos e, assim, adequar estratégias de acordo com as suas necessidades: caracterização da turma, atividade de extensão curricular e estudo de caso. Posteriormente apresentamos a atividade de intervenção na comunidade identificando a interação entre os professores estagiários e a restante comunidade escolar. As atividades de cariz científico-pedagógico apresentam-se de seguida e foram desenvolvidas como meio de promover a contínua formação dos professores. Por fim apresentamos as conclusões.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O ambiente escolar é muito rico de histórias, de momentos, de aprendizados e de experiências. Todo professor sempre tem muito a contar. A diversidade de pessoas nesse universo faz com que tenhamos um cotidiano escolar sem rotinas, sem limites para a criatividade. Quando se depara com algo novo ou inesperado, o professor parece se transformar num agente inovador; conquistar o espaço, a situação de maneira a dominá-la e, nas mais variadas oportunidades, surpreender com estratégias enriquecedoras. Nesta pesquisa temos a oportunidade de compartilhar vivências únicas e singulares que possibilitaram contribuir para as já existentes no campo do fazer pedagógico com alunos com necessidade educacionais especiais. Experiências frustrantes também ocorrem no espaço escolar, porém na busca por dar a voz ao professor que desempenha o atendimento educacional especializado, relatamos aqui as experiências de sucesso. Com isso registramos a contribuição de um colégio da rede particular de ensino que tem como uma de suas metas a educação para todos.

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O presente relatório tem no seu âmago a análise, justificação e autorreflexão das opções tomadas, mencionar as mais-valias adicionadas à minha formação, escola, grupo disciplinar de Educação Física (EF), Núcleo de Estágio e turma, bem como referir eventuais recomendações futuras. No sentido de serem potenciadas novas aprendizagens e o desenvolvimento de competências, ao longo deste processo de formação contínua, foram realizadas diversas atividades, designadamente: Prática Letiva, Atividades de Intervenção na Comunidade Escolar, Atividades de Integração no Meio e as Atividades de Natureza CientíficoPedagógica. A Prática Letiva englobou a gestão do processo de ensino-aprendizagem onde adquiriram-se essencialmente a capacidade de liderança, planeamento, realização, controlo e avaliação das aulas. Também envolveu a assistência às aulas ao colega estagiário, no sentido de recolher indicações da sua prática e refletir acerca das estratégias e metodologias de ensino adotadas. A Atividade de Intervenção na Comunidade Escolar intitulada por “II Festival do Desporto da Levada” consistiu num evento que contemplou a comunidade escolar, cujo objetivo foi desenvolver o gosto pela prática contínua e regular da atividade física (AF). As Atividades de Integração no Meio foram complementares a toda a prática pedagógica, englobando a Caraterização da Turma permitindo um conhecimento peculiar da mesma, o Estudo de Caso de uma aluna no sentido de efetuar um reforço a nível muscular, e a Ação de Extensão Curricular na qual procedeu-se a uma visita de estudo ao ginásio e ao paintball. Quanto às Atividades de Natureza Científico-Pedagógica, no âmbito individual debruçou-se no “Bodycombat enquanto matéria de ensino alternativa nas aulas de Educação Física” e no âmbito coletivo explorou-se a temática da “Avaliação Formativa/Sumativa – Paradigma atual”. Todo este processo do Estágio Pedagógico consistiu, em mais etapa gratificante de formação, recheada de competências, conhecimentos e crescimento ao nível pessoal e também profissional.

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O presente relatório tem no seu âmago a análise, justificação e autorreflexão das opções tomadas, mencionar as mais-valias adicionadas à minha formação, escola, grupo disciplinar de Educação Física (EF), Núcleo de Estágio e turma, bem como referir eventuais recomendações futuras. No sentido de serem potenciadas novas aprendizagens e o desenvolvimento de competências, ao longo deste processo de formação contínua, foram realizadas diversas atividades, designadamente: Prática Letiva, Atividades de Intervenção na Comunidade Escolar, Atividades de Integração no Meio e as Atividades de Natureza CientíficoPedagógica. A Prática Letiva englobou a gestão do processo de ensino-aprendizagem onde adquiriram-se essencialmente a capacidade de liderança, planeamento, realização, controlo e avaliação das aulas. Também envolveu a assistência às aulas ao colega estagiário, no sentido de recolher indicações da sua prática e refletir acerca das estratégias e metodologias de ensino adotadas. A Atividade de Intervenção na Comunidade Escolar intitulada por “II Festival do Desporto da Levada” consistiu num evento que contemplou a comunidade escolar, cujo objetivo foi desenvolver o gosto pela prática contínua e regular da atividade física (AF). As Atividades de Integração no Meio foram complementares a toda a prática pedagógica, englobando a Caraterização da Turma permitindo um conhecimento peculiar da mesma, o Estudo de Caso de uma aluna no sentido de efetuar um reforço a nível muscular, e a Ação de Extensão Curricular na qual procedeu-se a uma visita de estudo ao ginásio e ao paintball. Quanto às Atividades de Natureza Científico-Pedagógica, no âmbito individual debruçou-se no “Bodycombat enquanto matéria de ensino alternativa nas aulas de Educação Física” e no âmbito coletivo explorou-se a temática da “Avaliação Formativa/Sumativa – Paradigma atual”. Todo este processo do Estágio Pedagógico consistiu, em mais etapa gratificante de formação, recheada de competências, conhecimentos e crescimento ao nível pessoal e também profissional.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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O balan??o destes oito anos de trabalho da ENAP durante os dois mandatos do Presidente Luiz In??cio Lula da Silva busca descrever a a????o desta Escola para o fortalecimento da fun????o capacita????o de servidores na administra????o p??blica federal

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O texto apresenta os percursos da investigação realizada numa escola pública de ensino médio do município de Santa Teresa, interior do Espírito Santo. Afirma que, nas ações e inventividades cotidianas dos sujeitos praticantes, são tecidos os processos curriculares que dão movimento à pesquisa, considerando esses praticantes como protagonistas das teoriaspráticas curriculares. Problematiza os modos de ser jovem ao discutir os processos de singularização que acontecem nas relações cotidianas, defendendo uma perspectiva teoricoepistemológica que considera os jovens como sujeitos híbridos que habitam entre-lugares culturais, impossibilitando sua localização em identidades idealizadas ou fixas. Aposta nas relações e criações cotidianas, nos movimentos e tessituras dos currículos que se dão em redes coletivas e compartilhadas de saberesfazessentidos, tecidas entre os jovenspraticantes, seus professores e demais habitantes dos cotidianos escolares para além das uniformidades, padronizações e hierarquias das políticas oficiais de currículos. Assume o processo de hibridação que acontece nessas relações, nas discussões ligadas às teoriaspráticas cotidianas e associa a educação e a produção curricular aos processos culturais mais amplos, reconhecendo os limites da criação de uma definição única e precisa de “currículo”. Nesse sentido, defende o fazer curricular como produção de sentidos, argumentando a favor da criação de currículos hibridizados que se constituem em meio a práticas culturais híbridas, onde os movimentos, usos e negociações devem ser considerados nos processos complexos que os constituem, em meio às criações anônimas que se proliferam nos cotidianos. Assume como opção teoricometodologicopolítica as pesquisas com os cotidianos, utilizando narrativastextuaisimagéticas produzidas nos diferentes contextos da pesquisa pelos praticantes. Evidencia, ainda, que a criação da tese se faz no próprio movimento da escrita, num processo de ficção, discutindo questões ligadas às juventudes, à educação profissionalizante, ao ensino médio, aos modos de pesquisa, às relações cotidianas, às redes de singularidades, aos currículos, aos modelos de escola, às magensnarrativas desses processos, entre outras, sem, no entanto, definir os limites desses campos enunciativos, compondo-se, numa mistura intrigante e complexa de sons, gostos, fazeres, dizeres e calares dos percursos de conhecer, compreendendo a maior “marca cotidiana do cotidiano”.

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O objetivo desta tese é analisar que práticas de tradução educacional foram feitas em relação às crianças e jovens excluídos da/na escola da Primeira República (1889-1930) no Estado do Espírito Santo. Período este em que a cultura ocidental, mais especificamente a europeia, exercia forte influência nas políticas de regulação e de emancipação do Brasil. Assim constando, na área educacional, muitas das experiências e teorias defendidas e socializadas na Europa foram traduzidas para o Brasil, e por extensão, para o Espírito Santo. Para compreender as traduções na área educacional, situada no contexto da modernidade é que se reportou a Boaventura de Sousa Santos, à luz das ferramentas disponíveis pela Sociologia das Ausências, pela Sociologia das Emergências, bem como o Trabalho de Tradução. A proposta de pesquisa está ancorada numa perspectiva qualitativa de base hermenêutica e, para construir a investigação, foram utilizadas fontes históricas bibliográficas e documentais. As fontes de investigação permitiram explicar parte das possíveis razões para as exclusões da escola ou defesas de segregação (exclusão na escola). Estas exclusões se concentram em torno de cinco tempos: 1909, 1917, 1923, 1924 e 1929. Nos anos de 1909 e 1924, disserta-se pela via educacional, sobre as práticas da área jurídica em relação aos órfãos. A Escola Normal do Espírito Santo, por sua vez, reproduzia a ideia de ordem ao atrelar a Pedagogia à educação cívica. Em 1917, a partir do episódio relativo a uma jovem, associada a um possível caso de loucura/alienação mental, é abordada a influência da área médica na área educacional, no Estado do Espírito Santo. Quanto à década de 20, existiu todo um discurso sobre o estudo da criança, na formação de educadores, como tentativa de apreender a totalidade do ser humano. Algumas práticas de tradução construtivas na área educacional foram evidenciadas, como por exemplo, quando o professor Elpídio Pimentel sugere que os educadores trabalhem com o que o aluno sabe ou poderá aprender. Ao final do trabalho, percebe-se que, muitas exclusões poderiam ter sido evitadas, mas para isso, a sociedade, os educadores teriam que ter adotado uma outra postura em relação às práticas de tradução: talvez uma menos idealizada e que valorizasse o que emergia de potencial nas realidades locais.

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A pesquisa apresentada nesta dissertação buscou analisar um programa governamental de educação profissional, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), priorizando uma de suas ações: o Pronatec Bolsa-Formação, na sua execução em um campus do Instituto Federal do Espírito Santo. Tecemos aliança com Foucault para compreender as artes de governar. Junto com autoras/es do campo da educação profissional, realçamos aspectos do Pronatec que, em nossa análise, compõem a governamentalidade neoliberal configurando-se como procedimento de gestão da pobreza, de fragilização do direito à educação para jovens e adultas/os e de fortalecimento do mercado de formação. Dedicamo-nos também a perceber como tal programa se efetiva e os efeitos que produz no cotidiano da escola, bem como as práticas produzidas nos processos de formação por servidoras/es e estudantes que estão ou não nele envolvidas/os. Se para nós é de fundamental importância compreender a racionalidade que opera em tal política de qualificação profissional e inclusão de jovens e adultas/os trabalhadoras/es, produzindo efeitos sobre nossas vidas, igualmente importante é pensar as práticas que estamos produzindo na relação com ela. Assim, ao localizarmos nossa análise no cruzamento entre a formulação governamental e a vida dos sujeitos, pretendemos estar atentas/os à multiplicidade e heterogeneidade que compõem a realidade na qual estamos decisivamente implicadas/os.

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A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formação com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituição de processos formativos não dogmáticos nos cotidianos escolares, pela articulação de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversações em uma escola municipal de Vitória/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemático que se dedica a compreender que movimentos do pensamento são produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversações com professores em formação continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate teórico que se compõe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guéron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opções teórico-metodológicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercessão entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartográfica, tomando o plano de imanência como mundo material para a ocorrência de acontecimentos. Utiliza, para a produção de dados a observação participante, os registros em diário de campo, considerados como uma descrição cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversações com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete capítulos. Apresenta como considerações três principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversações com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichês, imagensformação docente e cristaisescolas. Destaca que não há uma realidade que comporte uma só verdade sobre a formação com professores, mas o que existe são cortes, percepções, afecções e produções de verdades que entrelaçam os diferentes modos de existir e reexistir na educação brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clichê, imagensformação docente e cristaisescolas, que para além do pensamento reto e dogmático, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formação de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a não ir em ‘busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto’, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educação.

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O estudo teve como objetivo investigar as ações constituídas por uma escola pública de Ensino Fundamental para o envolvimento de alunos com deficiência e com transtornos globais do desenvolvimento no currículo escolar. Contou com as contribuições teóricas de Boaventura de Sousa Santos, Michel de Certeau e Philippe Meirieu para uma discussão sociológica, filosófica e pedagógica das situações desencadeadas pela pesquisa. No campo do currículo, aproximou-se das teorizações de Silva, Moreira, Apple e Sacristán, dentre outros, por serem teóricos que analisam o trabalho com o conhecimento no contexto escolar. Já no campo da Educação Especial, dialogou com as produções de pesquisadores que postulam pela ideia de que o processo de inclusão escolar pressupõe acesso à escola, bem como permanência e a garantia do direito de apropriação dos conhecimentos socialmente produzidos. Como aporte teórico-metodológico, apoiou-se nos pressupostos da pesquisa-ação colaborativo-crítica que advoga pela possibilidade de, por meio da pesquisa científica, produzir conhecimento sobre a realidade social, promover mudanças nas situações desafiadoras e envolver os sujeitos pesquisados em processos de formação continuada em contexto. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma escola de Ensino Fundamental, pertencente à Rede Pública Municipal de Ensino de Vila Velha/ES, envolvendo professores, pedagogos, dirigente escolar, responsáveis pelos discentes e alunos matriculados do 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental. O processo de produção de dados se efetivou no período de julho de 2010 a julho de 2011. O pesquisador esteve três vezes por semana no campo de pesquisa, participando das intervenções em sala de aula, dos espaços para planejamento e formação continuada e também de momentos informais na entrada, recreio e saída dos alunos. Para o desenvolvimento do estudo, trabalhou-se com três frentes correlacionadas: a observação participante e a escuta dos discursos produzidos por alunos, professores, equipe técnico-pedagógica e responsáveis pelos discentes sobre o envolvimento dos estudantes com indicativos à Educação Especial no currículo escolar; a constituição de espaços de formação continuada, tomando os dados produzidos na primeira etapa do estudo como elementos de sustentação da dinâmica formativa; o acompanhamento das ações praticadas pela escola para envolvimento das necessidades educacionais dos alunos com indicativos à Educação Especial no currículo escolar, a partir das reflexões desencadeadas nos espaços de formação continuada. Como resultados, a pesquisa aponta a necessidade de advogar pela constituição de currículos escolares mais abertos para contemplar as necessidades de aprendizagem de alunos com comprometimentos físicos, psíquicos, intelectuais ou sensoriais. Esta pesquisa se distancia de lógicas que defendem a flexibilização curricular como um esvaziamento do currículo em nome das condições existenciais dos alunos. Entende que, entre o currículo escolar e a produção de conhecimentos pelos alunos com indicativos à Educação Especial, há uma pluralidade de situações que precisam ser problematizadas pela escola: a leitura produzida sobre a aprendizagem dos alunos; a falta de conhecimento sobre a sexualidade humana; os desafios presentes na relação família e escola; e os pressupostos da normalidade/anormalidade. Esses fatores podem se configurar como elementos que impedem que os alunos obtenham sucesso em sua jornada educativa, porém, em contrapartida, podem ser utilizados como questões a subsidiar espaços de formação continuada. O estudo aponta que, por meio de atitudes colaborativas e críticas entre os profissionais da escola, é possível articular ações que garantam o direito de aprender do estudante com deficiência e com transtornos globais do desenvolvimento na escola de ensino comum.

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A década de 1980 trouxe uma visão alternativa à corrente positivista predominante no campo de pesquisa do consumidor: a Consumer Culture Theory (CCT), que assume uma orientação epistemológica baseada no interpretativismo e na pesquisa qualitativa. Diante do destaque alcançado pela CCT, levantou-se a seguinte questão: a CCT já pode ser considerada uma escola de pensamento em marketing autônoma? Pautados em três critérios fundamentais para a qualificação de uma escola de pensamento (reconhecimento acadêmico, corpo de conhecimento e contribuições), foi realizada uma desk research, baseada em periódicos e artigos da área e na construção de um corpus de pesquisa construído com base nas referências contidas no texto seminal Consumer Culture Theory (CCT): twenty years of research. A conclusão é de que a CCT atende aos critérios adotados na presente pesquisa, podendo ser considerada uma escola de pensamento a utônoma dentro do campo de pesquisa do consumo.