904 resultados para Endometrio - Inflamação
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Nas últimas décadas, o mundo tem vivenciado um grande aumento da prevalência de obesidade. Entre os fatores que levam a esta condição, estão o sedentarismo e o consumo de alimentos altamente calóricos. A obesidade é considerada uma condição de inflamação crônica de baixo grau, que leva ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O consumo de compostos biologicamente ativos, dentre eles os flavonoides cítricos, tem mostrado ter papel importante no controle da inflamação, e de alterações no metabolismo decorrentes do excesso de peso e gordura corporal. Neste trabalho foram revisados trabalhos sobre flavonoides cítricos e seu papel na inflamação relacionada à obesidade, assim como nas alterações decorrentes desse processo. Os artigos foram divididos em dois grupos: suplementação com extratos de flavonoides e com flavonoides isolados. Nos dois grupos os trabalhos demonstraram o papel benéfico dos flavonoides cítricos no metabolismo lipídico, e diminuindo marcadores biológicos de inflamação, como proteínas e enzimas, tanto nos modelos experimentais quanto em linhagens celulares de adipócitos e hepatócitos. A redução de massa corpórea também foi observada em ratos e camundongos suplementados com os flavonoides cítricos. Entretanto, no que concerne à obesidade e diminuição da massa corpórea em humanos, os trabalhos são inconclusivos até o momento.
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Programa de doctorado: Cáncer: biología y clínica.
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[ES] El silenciamiento del gen reparador de mutaciones MLH1 por hipermetilación de su promotor es la principal causa de inestabilidad microsatélite (MSI) en tumores esporádicos tanto de origen colorectal (CC) como endometrial (CE). Los CC con MSI y MLH1 metilado ocurren en pacientes con más edad que los CC sin estas alteraciones moleculares. Sin embargo, en CE esta relación es controvertida. En este trabajo hemos estudiado la relación entre la edad y el estado MSI y de metilación de MLH1, en una serie amplia de pacientes con CE. El MSI se estableció usando tres marcadores de inestabilidad (BAT-26, BAT-25 y APA3). Para determinar la hipermetilación del promotor MLH1 se usó el MS-SSCA (methylation-sensitive single-strand conformation analysis). El 20% de las muestras de CE eran MSI, y el 80% de estas tenían MLH1 metilado. La edad en el diagnóstico de las pacientes con tumores MSI fue significativamente más elevada que la de las pacientes con tumores que presentaban estabilidad de microsatélites (MSS). (edad±SD: 67.1±9.6 años vs 63.4±10.0 años, p=0,034, test de Fisher). Los tumores MSI con MLH1 metilado ocurrieron en pacientes de más edad que los que presentan MLH1 no metilado o MSS. (68.5±9.5 años vs 61.4±8.0 años vs 63.4 ± 10.0 años, respectivamente, p=0,008, test de Chi-cuadrado). Estos resultados sugieren la existencia de diferencias epidemiológicas en pacientes con CE con diferentes estados de inestabilidad de microsatélites y de metilación del promotor MLH1.