985 resultados para Embargo, 1807-1809.
Resumo:
No termo das comemorações dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho propõe-se trazer uma reflexão sobre a ocupação de Lisboa pelo exército francês, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as forças napoleónicas, durante um período de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupação militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a população de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas também outros estratos da população que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difíceis condições criadas pela presença militar estrangeira. A importância do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difíceis circunstâncias, justifica o relevo que foi dado ao período da sua ocupação pelo exército francês, através das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, além da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hábitos e tradições, as condições de vida, os entretenimentos e as instituições que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstâncias em que a cidade se encontrava nesse último mês de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Príncipe Regente D. João, acompanhado pela família real, a corte e a maioria da primeira nobreza do país, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordámos as consequências destes acontecimentos para a população, cuja manifestação se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de ânimo por ela sentidos. Por último, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da época que, embora pouco representativa em número, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da população, transformando-se num dos principais veículos da sustentação da luta contra o ocupante francês, através não apenas da imprensa periódica mas, igualmente, dos panfletos anti-napoleónicos que se imprimiram e distribuíram às centenas.
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Mécénat texte imprimé : Cet ouvrage a été numérisé grâce à Axelle Gagnard
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Contient : 1° « L'Image dou monde » [par GAUTIER DE METZ] ; 2° « Les Miracles Nostre Dame », par « GAUTIER DE COURCI » ; « Por ceuz abatre et deporter » ; « Un biau miracle nous raconte » ; « Un miracle truis d'un provoire » ; « A Chartres fu, ce truis,.I. clers » ; « Enquore ne me puis je tere » ; « Por plusors cuers plus embrasez » ; « Vous qui amez de cuer entier » ; « Queque volentez me semont... » ; « Dox en qui acroit seur sa piaus » ; « Salemons nos dit que tent est » ; « Assez vaut miex amis en wie » ; « Si comme li solaus aeuvre » ; « De fol avoir a grant talent » ; 3° Le Dit « des.III. clercs compainons qui furent hermites » ; 4° « Le Fabliau de la mort » [par HELINAND] ; 5° « Le Tornaiment d'enfer » ; 6° « Le Conte dou barril », par « JOUHAIN DE LA CHAPELE » ; 7° « Le Conte dou jugleur » ; 8° « La Patre nostre » ; 9° « La Vie sainte Katerine » ; 10° « La Vie sainte Juliane » ; 11° « Le Trespassement Nostre Dame » ; 12° « Lucidarius »
Resumo:
Contient : 1° « Le Trespassement Nostre Dame » ; 2° « Meditation des clameurs, lamentations et complaintes que faict la glorieuse vierge Marie des peines, doleurs, mort et passion, que souffrist pour nous nostre Redempteur », par « ung Chartreux de Paris... mil.CCCCLX. et huit » ; 3° La Vie et passion de sainte Marguerite ; 4° Preces variae ; 5° « La Vie de monseigneur saint Leu »