936 resultados para Efeitos do Uso de Drogas


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O clareamento dental se tornou um dos tratamentos estéticos mais realizados nos consultórios odontológicos, devido à simplicidade técnica e popularização através da mídia. Consiste na utilização de géis à base de peróxido de carbamida, peróxido de hidrogénio e, em uma menor escala, de perborato de sódio, com intuito de oxidar moléculas responsáveis pela pigmentação da estrutura dentária. Apesar da grande quantidade de estudos sobre o tema, não se sabe os efeitos do uso excessivo desses agentes sobre a estrutura dentária. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos sobre a rugosidade superficial e conteúdo mineral do esmalte dental humano submetido a regimes de sobreclareamento associados ao uso de géis clareadores caseiros: peróxido de carbamida 10% (Opalescence PF Regular 10%, Ultradent do Brasil Produtos Odontológicos Ltda., Indaiatuba, São Paulo), peróxido de hidrogênio 9,5% (DayWhite 9,5%, Discus, LLC Culver City, EUA), bem como tiras clareadoras (Oral-B WhiteStrips, Anderson Packaging, Rockford, Estados Unidos). Quatro fragmentos de esmalte obtidos a partir de cinco dentes foram submetidos a um diferente tratamento: Grupo I - armazenamento em saliva artificial por oito semanas; Grupo 2 oito semanas de tratamento com gel de peróxido de carbamida 10% por 6 horas diárias; Grupo 3 oito semanas de tratamento com gel de peróxido de hidrogênio 9,5% com duas aplicações diárias de 30 minutos; Grupo 4 oito semanas de tratamento com tiras clareadoras duas aplicações diárias de 30 minutos. A alteração no conteúdo mineral foi avaliada semanalmente em seis pontos de cada fragmento devidamente identificados através de um sistema de coordenadas (X, Y e Z) utilizando-se a técnica de fluorescência de raios X (Artax 200). Alterações na rugosidade superficial das amostras também foram avaliadas através de um rugosímetro 3D (FormTalysurf 60, Taylor Leicester, Reino Unido). Apenas o grupo 3 apresentou diferenças estatísticas significativas com relação aos níveis de rugosidade (p<0,05), porém não consideradas como clinicamente significativos. Para os demais tratamentos e intervalos propostos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05). Desse modo, não houve alterações compatíveis com um processo de desmineralização ou aumento real da rugosidade da superfície. Nas condições desse estudo in vitro os géis clareadores caseiros foram considerados seguros. São necessários novos estudos in situ e in vitro que analisem os efeitos de regimes de sobreclareamento quando em condições de somatório de desafios intra-orais.

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Esta dissertação discute o entendimento dos assistentes sociais que atuam nos centros de referência especializados de assistência social de três coordenadorias de desenvolvimento social do município do Rio de Janeiro sobre o tema das drogas, com o objetivo de analisar se as ações profissionais são dirigidas a uma perspectiva crítica, desconsiderando valores conservadores na sua intervenção, e se, durante seu trabalho profissional, buscam contribuir criticamente para a garantia dos direitos dos usuários. Para tal, realizamos entrevista com os assistentes sociais inseridos nesses centros, e através das respostas apresentadas, analisamos como o tema das drogas é abordado pelos profissionais de serviço social. A contribuição para a garantia de direitos requer do profissional de Serviço Social a possibilidade de realizar mediações entre as políticas e a contextualidade do usuário, considerando, também, as possibilidades e limites no percurso histórico que atravessa o uso das drogas. Cabe inclusive situar a compreensão das drogas e sua relação com o desenvolvimento do capital, em que a estratégia proibicionista responde aos interesses de um determinado bloco do poder. Dessa forma esse estudo resgata a construção histórica da profissão de Serviço Social no Brasil, destacando os processos que marcaram uma possibilidade de ruptura com o conservantismo profissional e, por conseguinte, suscitavam uma perspectiva profissional mais crítica e densa teoricamente. Apresenta uma análise do desenvolvimento capitalista, destacando as tendências e estratégias atuais para o enfrentamento da questão social, sob o contexto neoliberal. E por fim, acrescido da pesquisa empírica realizadanos CREAS o estudo buscou identificar se os profissionais de serviço social conseguem fortalecer o projeto ético-político da profissão, ou se as marcas deixadas pela herança conservadora, que gestaram a profissão são resgatadas e utilizadas no trabalho profissional.

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O objetivo da presente dissertação foi realizar uma revisão sistemática para investigar os efeitos do uso de biomateriais no tratamento de defeitos ósseos periodontais por meio de abordagens cirúrgicas minimamente invasivas sobre os parâmetros clínicos periodontais. Foi realizada uma busca por ensaios randomizados controlados publicados entre os anos de 1995 e 2013 nas bases MEDLINE, EMBASE, CENTRAL, BVS, CLINICALTRIALS.gov, abstracts da International Association for Dental Research (IADR) e busca manual por possíveis estudos a serem incluídos. Foram localizados 541 estudos, sendo 12 selecionados para avaliação da elegibilidade e 5 estudos incluídos para análise qualitativa. Após aplicação de um instrumento para análise do viés associado, demonstrou-se um baixo risco de viés associado à maioria dos estudos incluídos. Nos resultados dos estudos incluídos foi possível observar que embora bem-sucedida, a associação de diferentes biomateriais às técnicas minimamente invasivas não trouxe benefício adicional aos parâmetros clínicos avaliados.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Criminologia

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivos: (1) Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. (2) Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projeto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivo: - Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. - Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projecto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da 176 saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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Introducción: Es una necesidad para los países del mundo, tener información epidemiológica mucho más precisa y oportuna sobre las sustancias psicoactivas (SPA), partiendo del conocimiento científico de porqué unas personas abusan de las sustancias y otras no. El objetivo de investigación es establecer el perfil epidemiológico y evolución de los pacientes consumidores de SPA que acuden al servicio de toxicología de Colsubsidio durante el 2011 y 2012. Caracterizar la población, identificar su patrón de consumo y explorar las tendencias, para poder generar estrategias dirigidas de atención y prevención. Metodología: Estudio descriptivo observacional exploratorio retrospectivo. 610 historias clínicas fueron analizadas para variables epidemiológicas y clínicas, por medio de análisis univariados acorde al tipo de variable y análisis bivariados exploratorios en los cuales se compararon proporciones. Resultados: Se evaluaron un total de 610 pacientes, 475 hombres y 135 mujeres. El promedio de edad, la mediana y la moda fue de 24,9, 17 y 16 años respectivamente; la mayoría solteros y cursando bachillerato; la mayoría menores de 18 años fueron remitidos por ICBF y psiquiatría. Los patrones de abuso y dependencia representaron los porcentajes más elevados. Las sustancias más consumidas fueron marihuana, etanol y tabaco. El tratamiento para el 44,3% de los pacientes fue valoración por especialidades, seguido de básico (33,1%), y sólo 1,1% asistieron para prevención en el consumo de SPA. Discusión: Es necesario dirigir los esfuerzos y recursos a la generación de campañas de diagnóstico temprano y prevención en el consumo de SPA principalmente para la población adolescente.

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No transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é comum a ocorrência de sintomas associados a imagens mentais que remetem ao evento traumático. Estas imagens tem um impacto emocional bastante intenso, uma vez que podem se manifestar de maneira intrusiva e gerar sensação de revivência do trauma. Assim, tem sido estudadas técnicas de terapia cognitivo-comportamental (TCC) que utilizam as imagens mentais como intervenção terapêutica. O objetivo deste estudo foi revisar de forma sistemática os efeitos do uso de imagens mentais como um recurso da TCC para o TEPT. Foram identificados 8 artigos publicados entre os anos de 2001 a 2012 por meio das bases de dados PubMed, PsycNet e Web of Science. As intervenções dos grupos experimentais apresentaram diferença estatística significativa em cinco dos oito estudos selecionados. Contudo, ainda se faz necessário a realização de mais pesquisas sobre seus efeitos em virtude do restrito número de estudos encontrados nesta revisão.

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1. Conocer si la edad de iniciación al consumo de drogas ha disminuido sensiblemente, situándose en el nivel escolar de sexto de EGB. 2. Conocer la opinión de jóvenes escolares ante diferentes aspectos asociados a las drogas: su control, los efectos de su uso, la información disponible, etc. 3. Conocer la posible influencia de ciertas variables de sexo, familiares, escolares, de inadaptación, etc. en el consumo de drogas. Se seleccionó en base a un muestreo por conglomerado, quedando formada por 387 sujetos, distribuidos en 13 aulas de 9 colegios del municipio de Las Palmas de Gran Canaria. Diseño correlacional que pretende establecer las conexiones entre las siguientes variables: variables del sujeto: 1. Variables individuales: sexo, edad y zona donde estudia; 2. Variables personales: las referidas a la adaptación personal en el Tamai; 3. Variables escolares: absentismo escolar, previsiones a cerca de sus estudios a cursar en el año siguiente; 4. Variables socioeconómicas; 5. Variables familiares; 6. Variables sociales; 7. Variables de tendencias ideológicas; 8. Variables actitudinales hacia la droga y su consumo; 9. Variables de opinión hacia la droga; 10. Variables informativas. 1. Tamai: Test Autoevaluativo Multifactorial de Adaptación Infantil, elaborado por Pedro Hernández Hernández. 2. Cuestionario CDR-6, elaborado específicamente para este estudio. 1. Porcentajes; 2. Chi-cuadrado; 3. Análisis de varianza; 4. Medias aritméticas. 1. Aunque en el nivel escolar de sexto de EGB existe un consumo de drogas de tráfico ilegal su incidencia no es tan grande como a otras edades superiores. 2. No existen diferencias por razon de sexo a la hora de acceder al consumo de drogas. 3. La invitación a consumir procede fundamentalmente de personas conocidas por el sujeto, no de traficantes. 4. La edad de iniciación en el consumo de drogas ha descendido, produciéndose una cierta estabilización del consumo en tempranas edades, 10 o 12 años. 5. El colegio no es el lugar de iniciación ni de posterior consumo; son los 'colegas' o amigos de la calle los que influyen de forma determinante en el consumo de drogas. 6. Los sujetos que se han iniciado en el consumo de drogas consumen, a su vez, más tabaco y alcohol que los otros sujetos. 1. El consumo de drogas repercute a nivel escolar, constatándose mayor absentismo escolar, mayor confusión en cuanto a las perspectivas de estudio y mayor inadaptación escolar. 2. Aunque existe una cierta influencia entre el uso del tabaco o alcohol por parte de los padres y el uso de drogas por parte de los hijos/as, sin embargo esta influencia no resulta determinante. 3. La categoría laboral o ingresos económicos familiares no influye, al menos de manera significativa, a la hora de acceso al consumo de drogas.

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Se analizan las principales drogas de dise??o y se indican algunas pautas para prevenir su consumo entre los j??venes. Dichas recomendaciones est??n destinadas al ??mbito familiar y a la escuela. Se completa el texto con datos estad??sticos elaborados a partir de la Encuesta Estatal sobre Uso de Drogas en la Ense??anza Secundaria de 2004. Los porcentajes ofrecidos dan informaci??n acerca de la edad, el contexto en el que se consume y el tipo de droga utilizada.

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Obtener resultados que permitan determinar si hay relación entre el uso de drogas y la formación en la institución escolar en estudiantes navarros de 15 a 21. Encuesta: jóvenes entre 15 y 21 años de Pamplona y su comarca urbana por un lado (1074), y el resto de Navarra por otro (1164), con un margen de error inferior al 3 por ciento. Variables intervinientes: 1. Drogas. 2. Satisfacción con la escuela. 3. Rendimiento escolar. 4. Dificultades de adaptación y de relación. 5. Actitud. 6. Información. 7. Variables básicas: sexo, edad, clase social, estudios en curso, zona de residencia. 1. Existe relación entre el uso de drogas y la formación en la institución escolar, entendida ésta desde la propia vivencia en estudiantes navarros de 15 a 21 años. 2. Los factores de valoración más negativos son el rendimiento escolar y la relación con los profesores. Por contra hay un recuerdo vivencial escolar satisfactorio. 3. El orden de consumo de drogas es: tabaco (41'8 por ciento), analgésicos (26'8 por ciento), cannabis (13'0 por ciento), anfetaminas (4'1 por ciento), alcohol (2'6 por ciento), alucinógenos (18 por ciento). 4. La edad de consumo para la mayoría de ellas se sitúa entre 15-16 años. 5. Las actitudes de los alumnos son permisivas ante el centro educativo y consumidores, de rechazo para las drogas y los traficantes. Los consumidores son más permisivos y tienen a su vez peor dominio de los factores escolares. 6. Hay significativas diferencias de opinión entre los consumidores y no consumidores respecto a la legalización y despenalización de las drogas. 7. Hay relación entre la autovaloración negativa en factores escolares y el consumo de drogas, sin que se pueda precisar cual precede a cual. 1. Si la autovaloración negativa en factores escolares es la que induce al consumo de drogas, se concluye que la escuela falla como formadora integral de los alumnos. La escuela debe crear un ambiente escolar, en función de las necesidades y expectativas del alumno de cara a su formación tanto académica como personal. Se precisa una vida familiar sana de comunicación y aceptación para evitar la inestabilidad emocional, tan frecuente en drogadictos. 2. Si el consumo es previo a la autovaloración negativa nos estará indicando: A. Una disponibilidad de las drogas. B. Un uso que llega a abuso. 3.Se presenta un modelo de prevención de toxicomanías, desde un punto de vista pedagógico que presenta medidas globales de prevención: disminución de oferta y demanda, promoción de alternativas, modificación de la actitud. Así como medidas más concretas: de información, educacionales, y de comunidad. Por último se detalla un programa de educación sobre las drogas: enfoques, objetivos, programas escolares y extraescolares y función del pedagogo.

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El Plan Nacional sobre Drogas tiene un área explícita para la prevención del uso de drogas con el cual intenta que desde la educación más básica se conciencie a los niños y jóvenes de la importancia de este tema. Se expone el material preventivo del Plan Nacional en el ámbito escolar y familiar.

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Analizar el estado actual de las respuestas Institucionales al problema, grado de prevención y su incidencia epidemiológica, con especial referencia a España, y elaborar una propuesta de modelo de intervención. D) 165 representantes de EGB, BUP, FP y determinados estamentos sociales. E) 414 iniciativas de intervención a cuyos responsables se envió un cuestionario. Muestra definitiva 136 experiencias. A) Revisión teórica y estado actual de la cuestión. B) Educación sobre drogas en la Escuela. C) Uso de drogas en edad escolar. D) Actitudes de los Educadores. E) Análisis y valoración de experiencias. A, B y C) Bibliografía. Estadísticas. D) Reuniones de grupo. E) Encuestas. Análisis cualitativo de 7 experiencias. Se diseña una propuesta de intervención globalizada que incluye estructuras organizativas, estrategias de formación para padres y profesores, fases de implantación y diseños de evaluación, destacándose la necesidad de formar especialistas. A) Falta de estudios y evaluaciones coordinados. B) Se enfatiza la importancia de la prevención que debe ser siempre globalizada e interdisciplinar. C) Destaca la gravedad del problema por lo temprano del inicio del consumo, entre otros aspectos. D) Hay una falta de información contrastada y se identifican actitudes diferentes en EGB y EEMM. E) La necesidad de articular planes de acción y de definir las prioridades de la actuación.