885 resultados para Educative social skills


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Introduction : Les adolescents avec déficiences physiques en transition vers la vie adulte éprouvent des difficultés à établir une participation sociale optimale. Cette étude explore les retombées d'un programme de cirque social sur la participation sociale de ces jeunes selon leur point de vue et celui de leurs parents. Méthode : Étude qualitative exploratoire d’orientation phénoménologique. Neuf personnes avec déficiences physiques, âgées de 18 et 25 ans, ont participé au programme pendant neuf mois. Données recueillies : perceptions de leur qualité de participation sociale à partir d’entrevues semi-structurées en pré, mi-temps et post-intervention avec les participants et un de leurs parents. Le guide d’entrevue validé est ancré sur le Modèle du développement humain- Processus de production du handicap - 2 (HDM-PPH2). L’enregistrement audio des entretiens a été transcrit en verbatim. Le contenu a été analysé avec le logiciel Nvivo 9 à travers une grille de codage préalablement validée (co-codage, codage-inverse). Résultats : Corpus de 54 entrevues. L’âge moyen des jeunes était de 20,0 ± 1,4 années et de 51 ± 3,6 années pour les parents. Selon tous, la participation sociale des jeunes adultes a été optimisée, surtout sur le plan de la communication, des déplacements, des relations interpersonnelles, des responsabilités et de la vie communautaire. La perception de soi et les habiletés sociales, également améliorées, ont favorisé une plus grande auto-efficacité. Conclusion : Cette étude soutient donc le potentiel du cirque social comme approche novatrice et probante en réadaptation physique pour cette population, et appuie la pertinence d’autres études rigoureuses mesurant les diverses retombées possibles et identifiées.

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Desarrollar estrategias para intervenir sistem??ticamente en la conducta interpersonal de los ni??os y ni??as. Desarrollar y adoptar instrumentos de evaluaci??n de la conducta interpersonal enla edad escolar. Evaluar el Programa de Habilidades de Interacci??n Social (PHIS). La muestra est?? compuesta por 48 ni??os de 4 a 12 a??os, de preescolar a quinto de EGB. La poblaci??n de la que se extrae la muestra est?? compuesta por 781 alumnos de 35 aulas de cuatro centros de EGB de la ciudad de Valladolid. Se utiliza un dise??o experimental de grupo de control pretset-postest. Se contemplan tres grupos: dos grupos experimentales (que se diferencian entre s?? por la intensidad del tratamiento) y un grupo control. Las variables que se contemplan son: el Programa de Habilidades de Interacci??n Social (PHIS) y el modelo de intervenci??n asociado (variable independiente), la competencia social y habilidades sociales (variables dependientes referidas a los sujetos). Se aplica una estrategia de evaluaci??n multimodal utilizando un Paquete de Evaluaci??n Comprensiva que contempla distintas fuentes de informaci??n y evaluaci??n (padres, profesores, observadores, los compa??eros y el propio sujeto). El paquete de evaluaci??n consta de un total de once instrumentos de evaluaci??n. La mayor??a de estos han sido elaborados y construidos ad hoc o adaptados y traducidos para la presente investigaci??n: el procedimiento sociom??trico para profesores (PS-P), el procedimiento sociom??trico para ni??os (PS-N), el ACCEPTS (A Curriculum for childrens Effective Peer and Teacher Skills) Placement Test, el Matson Evaluation of Social Skills with Youngsters (MESSY), cuestionario de habilidades de interacci??n social (CHIS), c??digo de observaci??n de la interacci??n social (COIS), bater??a de habilidades interpersonales (BHIP), cuestionario para padres, cuestionario de implementaci??n y satisfacci??n para profesores (CUI-PR), cuestionario de implementaci??n y satisfacci??n para padres (CUI-PA) y cuestionarios de seguimiento. El tratamiento estad??stico de los datos se realiza con el paquete SPSS. Se utilizan las pruebas de contraste: an??lisis de varianza (para datos que permiten un tratamiento param??trico) y las pruebas no param??tricas de Kruskal Wallis y la U de Mann Whitney. Tambi??n se utiliza el an??lisis de varianza de medidas repetidas. Se evidencian diferencias significativas en favor de los grupos experimentales en la mayor??a de las variables dependientes consideradas. Asimismo, el PHIS y el modelo de intervenci??n asociado es efectivo para el tratamiento de profesores y padres ya que incrementa su competencia tanto profesional como parental en el ??rea interpesonal. Adem??s, se demuestra adecuada validez social de la intervenci??n, aceptable mantenimiento y cierto grado de generalizaci??n de los efectos del tratamiento. Los entrenamientos en habilidades sociales son estrategias de intervenci??n y ense??anza del comportamiento interpersonal que se muestran efectivos para la ense??anza de las habilidades de interacci??n social en la infancia. Por ello es necesario incluir programas de ense??anza de las habilidades sociales dentro de los curriculum educativos habituales de los centros de EGB.

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A competência social é um construto multidimensional que abrange um conjunto de comportamentos aprendidos, socialmente aceites e que, deste modo, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano em geral e, em particular, no funcionamento escolar e profissional, afetando as relações com os professores e pares e o sucesso académico e profissional (Lemos & Menezes, 2002). Por sua vez, o autoconceito, também descrito na literatura como um construto multidimensional que engloba um sistema de representações descritivas e avaliativas acerca do desempenho do self nos diferentes contextos e tarefas em que o sujeito se envolve, diz respeito à imagem que o sujeito tem de si próprio e aquilo que acredita ser (Veiga, 2006). A carreira é um exemplo de um processo sócio relacional (Blustein, 2011). Exige a capacidade do indivíduo para avaliar os conhecimentos de si e do meio, bem como para selecionar e implementar recursos sociais adequados para lidar com tarefas de carreira e desafios específicos. Tendo em consideração a falta de estudos teóricos e empíricos sobre a compreensão das competências sociais e do autoconceito no âmbito da carreira dos jovens adolescentes, este estudo tem como objetivo principal caracterizar as competências sociais em contexto de carreira e o autoconceito em alunos do 8º ano, bem como, analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Além disso, pretende-se, ainda, analisar a influência do autoconceito nas competências sociais em contexto de carreira e vice-versa. Para o efeito, participaram neste estudo 306 estudantes de ambos os sexos, 163 raparigas (53,3%) e 143 rapazes (46,7%), com idades compreendidas entre 12 e 16 anos (M=13,28; DP=0,590). Estes jovens encontram-se a frequentar o 8º ano de escolaridade, em três estabelecimentos de ensino público da zona norte do país. Foram administrados dois questionários de auto relato, a Prova de Avaliação de Competência Social em contexto de Carreira (PACS-Car, Candeias, 2005 adaptada por Araújo & Taveira, 2009) para avaliar as competências sociais de carreira e, o Piers-Harris Children’s Self Concept Scale-2 (PHCSCS-2 – Piers & Herzberg, 2002, adaptado por Veiga, 2006), para avaliar o autoconceito. Os resultados indicam que os rapazes apresentam níveis mais elevados de desempenho pobre, ansiedade e popularidade, quando comparados com as raparigas e que os alunos mais novos apresentam níveis de desempenho excelente, aspeto comportamental e ansiedade superiores aos adolescentes mais velhos. Verificou-se, ainda, que as competências sociais em contexto de carreira parecem influenciar positivamente o autoconceito e vice-versa. São retiradas implicações para o processo de intervenção na carreira com jovens.

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O presente relatório caracteriza a ação política e a perspetiva social da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, categorizando-o em cinco eixos de intervenção, analisando a sua eficácia e abrangência no período entre 2005 e 2011. No primeiro eixo, focado na ação na infância e juventude, inclui-se o Programa de Promoção de Competências Pessoais e Sociais, o Gabinete de Apoio à Criança e ao Jovem, os Encontros para Pais, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, as Atividades de OTL do Espaço Jovem e os Programas de Férias. Das respostas para os adultos, no segundo eixo, fazem parte dois gabinetes de apoio aos munícipes1 com perturbações de comportamento aditivo e vítimas de violência doméstica, incluindo-se ações de prevenção e sensibilização. Para a população idosa temos o terceiro eixo e salienta-se o Programa de Envelhecimento Ativo e Saudável, as Atividades de OTL, nomeadamente o Programa de Férias para a população Sénior e as visitas e passeios histórico-culturais. A família e a qualidade das relações familiares são um aspeto de grande importância, por isso temos o quarto eixo que tem o acompanhamento psicossocial, apoio a famílias carenciadas e o projeto de apoio às famílias junto de bairros isolados da freguesia. Finalmente, o quinto e último eixo refere-se a um movimento de integração das várias entidades da freguesia designado por Comissão Social de Freguesia que pretende desenvolver projetos orientados para o apoio à comunidade. Este relatório terminará com uma reflexão crítica relativamente à evolução do trabalho desenvolvido na ação social desde 2005 até 2011.

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Social interaction and understanding in autistic spectrum disorder (ASD) are key areas of concern to practitioners and researchers alike. However, there is a relative lack of information about the skills and competencies of children and young people with ASD who access ordinary community facilities including mainstream education. In particular, contributions by parents and their children have been under-utilized. Using two structured questionnaires, 19 children with ASD reported difficulties with social skills including social engagement and temper management and also reported difficulties with social competence, affecting both friendships and peer relationships. Parents rated the children's social skill and competence as significantly worse than did the children themselves, but there was considerable agreement about the areas that were problematic. Using an informal measure to highlight their children's difficulties, parents raised issues relating to conversation skills, social emotional reciprocity and peer relationships. The implications for assessment and intervention are discussed.

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The role of state and trait anxiety on observer ratings of social skill and negatively biased self-perception of social skill was examined. Participants were aged between 7 and 13 years (mean=9.65; sd=1.77; N=102), 47 had a current anxiety diagnosis and 55 were non-anxious controls. Participants were randomly allocated to a high or low anxiety condition and asked to complete social tasks. Task instructions were adjusted across conditions to manipulate participants’ state anxiety. Observers rated anxious participants as having poorer social skills than non-anxious controls but there was no evidence that anxious participants exhibited a negative self-perception bias, relative to controls. However, as participants’ ratings of state anxiety increased, their perception of their performance became more negatively biased. The results suggest that anxious children may exhibit real impairments in social skill and that high levels of state anxiety can lead to biased judgements of social skills in anxious and non-anxious children.

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O presente artigo discute a relevância de algumas estratégias metodológicas da Análise Aplicada do Comportamento para examinar práticas educativas parentais. Um instrumento e um conceito relacionados à coleta e análise de dados são discutidos sob a ótica teórica e aplicada: relatos verbais e análise funcional comportamental descritiva. Conclui-se que, consideradas as limitações dos relatos, as informações obtidas com essa estratégia e com a análise funcional comportamental descritiva permitem inferir algumas hipóteses sobre os comportamentos de pais e de filhos que podem ser utilizadas em ações que procuram investigar e intervir sobre os comportamentos problema e as habilidades sociais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper reflects on education, work and social issues in the globalized world, where the transformations technical / scientific / informational, articulate the context and intentions capitalists generated unemployment and social exclusion of millions of people in the name of competitiveness and streamlining production . Brazil, a country with vast territory, the diversity of strategic resources, large population and vast internal market, has the potential to achieve full autonomy socioeconomic during the twenty-first century. However, the achievement of autonomy depends on the socioeconomic development of a strategic project to education to train the new generations and to upgrade the skills of workers at work. The construction of a just society depends on acquisition of knowledge, skills and social skills and labor to keep up with rapid changes afforded by developments in science and technology of the third millennium and build a collective consciousness able to avoid degrading economic, environmental and social fundamental condition for all Brazilians are full citizens.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effects of an intervention in social skills were assessed in four university students with ages between 19 and 31, with social phobia diagnosis. The performance in social skills as well as performance-compatible disorder was assessed before, after the intervention, and follow-up in four months later, by the instruments: SCID-I, Mini-SPIN, QACC-VU and IHS in a multiple baseline design among participants. The intervention programmed twelve weekly meetings in which the researcher discussed socially skilled alternatives to the described difficulties; leaded dialogued theoretical explanations about the theme of the meeting and also performed functional assessments and repertory training of the participants. It was observed deficits such as public speaking, starting and maintaining conversation in the participants’ social skills repertory, which are consistent with the criteria for social phobia and the difficulties into the adapting to university. After the intervention, the participants left difficulties in public speaking, performance characteristic compatible with the social phobia diagnosis and they also increased social repertory, although it is still necessary the improvement of other skills, such as expressing positive feeling.

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A systematic social skills training intervention to teach reciprocal sharing was designed and implemented with triads of preschool-age children, including one child with an autism spectrum disorder (ASD) and two untrained classroom peers who had no delays or disabilities. A multiple-baseline research design was used to evaluate effects of the social skills training intervention on social-communication and sharing behaviors exhibited by the participants with ASD during interactive play activities with peers. Social-communication behaviors measured included contact and distal gestures, touching peers and speaking. Four sharing behaviors were also measured, including sharing toys and objects, receiving toys and objects, asking others to share, and giving requested items. Results indicated considerable gains in overall social-communication behaviors. The greatest improvements were observed in the participants’ use of contact gestures and speaking. Slightly increasing trends were noted and suggested that participants with ASD made modest gains in learning the sharing skills taught during social skills training lessons. Social validity data indicate that participants with ASD and peer participants found the intervention appropriate and acceptable, and staff perception ratings indicated significant changes in the social skills of participants with ASD. Study outcomes have practical implications for educational practitioners related to enhancing social-communication and social interactions of young children with ASD. Study limitations and future directions for research are discussed.

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Este estudo objetivou verificar as associações entre as manifestações clínicas e comportamentais do Transtorno de Ansiedade Social (TAS) e aferir a validade discriminativa do Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette) no diagnóstico deste transtorno. Participaram 1006 estudantes universitários, na faixa etária entre 17 e 35 anos, de ambos os gêneros. Posteriormente, 86 participantes foram randomicamente selecionados desta amostra inicial e agrupados como casos e não-casos de TAS por meio de avaliação clínica sistemática. Os resultados obtidos indicaram que quanto mais elaborado for o repertório de habilidades sociais de um indivíduo, menor será a sua probabilidade de satisfazer os critérios de rastreamento de indicadores diagnósticos para o TAS. Além disso, o IHS-Del-Prette demonstrou distinguir significativamente indivíduos com e sem TAS, evidenciando-se a sua validade discriminativa.