861 resultados para Educação ambiental na escola


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Diante dos vários problemas ambientais da atualidade, consideramos imprescindível questionar os atuais valores que regem nossa relação com a natureza. Interessam-nos, de modo específico, os valores atribuídos aos animais não humanos, sobretudo no âmbito escolar. Dessa forma, realizamos uma pesquisa cujo objetivo foi verificar as valorações atribuídas aos animais por docentes dos primeiros anos do ensino fundamental ao trabalharem com a temática ambiental. Investigamos professoras envolvidas em um projeto extracurricular sobre o tema “fauna”, desenvolvido em uma escola de ensino fundamental em 2007. Neste trabalho apresentamos a análise realizada a partir dos materiais produzidos pelas professoras e seus alunos durante o desenvolvimento do projeto, ou seja, livros que para nós são a materialização dos valores atribuídos por elas aos animais. Essa análise revelou o uso de linguagens por nós denominadas científica, artística e mista. Possibilidades e limites do uso dessas linguagens são discutidos.

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na defesa de nossa biodiversidade. Observa-se em diversas regiões do Brasil a aceitação de um estereótipo negativo para todas as serpentes, que são geralmente consideradas como “animais perigosos”. Este trabalho teve como objetivo investigar aspectos do conhecimento sobre serpentes de adolescentes de uma escola municipal de Botucatu/SP, como também tentar mudar a imagem negativa que estes répteis carregam. O estudo foi realizado com alunos com idade entre 11-17 anos. O método de coleta de dados foi um questionário aplicado antes e após a visita ao CEVAP. Os resultados encontrados foram positivos, visto que após a visita houve um aumento de 14% entre os alunos que citaram as serpentes como seu animal favorito. Também foi observada uma diminuição tanto no número de alunos que temiam estes animais, como também entre os alunos que afirmaram anteriormente que os matariam. Apesar dos resultados positivos, ainda há muito a ser feito. A educação ambiental deve ser trabalhada diariamente em todos os níveis escolares, pois somente por meio dela conseguiremos salvar espécies da extinção

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Diante do processo de degradação do meio ambiente e da crise social que permeia a relação sociedade-natureza fragmentada, hierarquizada, consideramos a Educação Ambiental (EA) como potente instrumento de contraposição e intervenção aos atuais paradigmas de nossa sociedade. Frente a este contexto acreditamos que o processo educativo deve trazer articulado para as práticas educativas as dimensões dos conhecimentos relacionados à sociedade e natureza, aos valores éticos, estéticos e participação política. Reconhecendo a ligação entre essas três dimensões, focalizaremos para esse estudo, entretanto, a dimensão valorativa, necessária ao se propor a construção e reconstrução de novos valores desejáveis no âmbito socioambiental. Dessa forma, percorremos em nossa investigação espaços compartilhados por dezesseis professores das séries finais do ensino fundamental da rede pública do estado de São Paulo, que se envolveram em um programa de formação docente junto ao projeto de extensão Educação Ambiental e o Trabalho com Valores realizado em 2010. Nesse caminho, procuramos investigar a partir dos diálogos empreendidos entre esses professores, o processo da construção da prática docente junto à dimensão valorativa da temática ambiental. Buscamos apontar as possibilidades e os possíveis desafios que se estabeleceram no momento da elaboração do plano de ensino que deveria ser posteriormente desenvolvido na rede básica do estado de São Paulo. Os possíveis espaços de contestação que implicaram na contraposição do modelo dominante e que puderam se fortalecer mediante essa experiência formativa durante o projeto de extensão, bem como as possibilidades e limites oferecidos pela escola para sua realização foram alvo de nossa pesquisa. Para tanto, a investigação se desenvolveu com base na abordagem de pesquisa qualitativa, sob uma perspectiva bakhtiniana

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In this paper are systematized the discussions conducted by GDP "Research in EA and School Context", in VII EPEA, which have had, as its main axis, themes, authors and theoretical perspectives privileged in research presented at the event and declared themselves affiliated to this GDP. The dialogue with researches from previous meetings and other, aims to deepen the questions posed by the research group. The discussions allowed to identify themes and issues that present themselves as significant and challenging for research in EA in the school context, namely the conversion of schools into sustainable educational spaces; public-private partnerships, with great interest from companies and NGOs in school spaces, waving kits with educational materials produced for the school; lack of investment in public policies for teacher training in EA; tendency to an adherence to critical environmental education, without, however, have clear theoretical and methodological commitments under this option.

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This study was performed in two kindergarten classes of the public network education (Botucatu, São Paulo, Brazil). The major aim of the present work was to realize an environmental mapping with the children, inspired on the research-action-participative methodology, which is guided by the evolved group organization about the search of the problems solutions lived by the group. For that, from the mapping, environmental problems more significant were selected, identified at the school and in the surroundings to realize cooperative actions in this environment as a means to deepen our comprehension about then and also problematize their solutions.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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O presente trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA/FURG e tem como tema a Educação Ambiental, a Educação Física e os Jogos Cooperativos no contexto escolar, com o objetivo de repensar a prática de Educação Física na escola a partir do desenvolvimento dos jogos cooperativos. A Educação Física é uma disciplina inserida no espaço escolar caracterizada pela presença dos esportes competitivos como conteúdo dominante e a Educação Ambiental é uma prática social que considera outros modos de constituição de relações sociais que estejam para além da lógica perspectivada pelo capitalismo e tão presente na prática dos jogos competitivos realizada nas aulas de Educação Física. A pesquisa insere-se numa perspectiva qualitativa tendo como suporte metodológico a pesquisa-ação. Ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Mate Amargo, onde a pesquisadora possui vínculo. Os sujeitos da pesquisa foram os alunos de uma turma da referida escola e a partir do questionamento ?quais os significados atribuídos aos jogos cooperativos pelos estudantes da turma 71 - sétima série (no ano de 2012 e oitava série em 2013) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Mate Amargo, desenvolveu-se esta pesquisa. A produção dos dados ocorreu por meio da proposição de jogos cooperativos e semi-cooperativos com registros escritos dos sujeitos da pesquisa após as vivências, escrita no diário de campo da pesquisadora e a produção de uma história das aulas de Educação Física realizada pelos referidos alunos. Como instrumento de análise foi utilizado a análise textual discursiva (ATD) proposta por Moraes e Galliazzi (2007) o qual se constitui por diversas etapas num movimento recursivo de compreensão do fenômeno investigado. A partir dos dados analisados emergiram duas categorias de análise: a primeira intitula-se ?Jogos e suas múltiplas faces: o resgate do lúdico? onde foi possível analisar as percepções dos alunos diante de tais jogos, os sentimentos que surgiram, suas opiniões e aprendizados. Evidenciouse ainda o potencial lúdico existente nestes jogos propostos. A segunda denomina-se "Entre a competição e a cooperação", e são expressas suas percepções acerca destes dois elementos no jogo, demonstrando que em alguns momentos a competição se evidencia revelando talvez, as próprias vivências dos alunos em seu cotidiano, e por vezes a cooperação se anuncia confirmando a possibilidade desses jogos em impulsionar e desenvolver sentimentos de coletividade, cooperação e sentido de grupo nos sujeitos da pesquisa permitindo o encaminhamento do significado atribuído por eles aos jogos cooperativos como atividades que propiciaram momentos de diversão e prazer, acompanhados de situações em que possibilitou o exercício da cooperação, percepção do outro e da coletividade. Como aporte teórico, deu-se ênfase a autores como Loureiro (2006; 2009), Guimarães (1995;2007), Bracht (1992;2009), Orlick (1978) Brown (2002) Brotto (2001). A pesquisa mostrou que os jogos cooperativos propiciaram a emergência de atitudes cooperativas e a percepção do outro, como também foi possível apreender pelas análises um clima de diversão e prazer sentido e expressado por eles confirmando o potencial lúdico existente nestes jogos.

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O presente trabalho de dissertação de mestrado visa a descortinar as contradições que estão presentes nas representações de docentes e discentes da disciplina de práticas construtivas do Curso Técnico de Edificações, do Instituto Federal Sul-Rio-Grandese (IFSul), campus Pelotas, em suas relações sócioeducativas, encontrando nesse desvelamento alternativas para o desenvolvimento destas atividades práticas de forma a contribuir na sustentabilidade do curso, e por conseguinte na sustentabilidade das relações entre homens, natureza e meio ambiente. A partir dessas representações sociais e contradições, esse trabalho possibilitou, através de um estudo de caso de natureza qualitativa dialética, de posse das categorias do Materialismo Dialético e Histórico e da economia política, uma compreensão dialética de como o modo de produção capitalista interfere nas ações em geral, inclusive nas relações de educação. A opção por esse assunto foi principalmente devido a constatações próprias, como professor de práticas construtivas, da necessidade de continuidade das atividades práticas no curso, mas de uma maneira mais coerente com as leis da natureza, por um processo educativo emancipador de educadores e educandos, socializando os saberes libertadores da educação ambiental. O estudo mostrou-se coerente e revelador materializando-se em possibilidades, projetos e ações imediatas de transformações dentro do curso de maneira a interferir nas relações de todos entre si e com a natureza, com uma forma possível de utilizar as matériasprimas necessárias sem o desperdício, com o máximo de aproveitamento e reciclagem, com a possibilidade de levar essas aulas práticas para fora dos muros da escola, em atividades necessárias para entidades assistenciais, minimizando a geração de resíduos sólidos a serem descartados na natureza, contribuindo dessa maneira com o perfeito relacionamento homem-homem, homem-natureza, na busca da sustentabilidade e na conservação da vida no Planeta.

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O presente estudo de caso tem como objetivo relacionar a Educação Ambiental (EA) aos aspectos multidisciplinares de conteúdos das ciências naturais, tendo por base o tema da “horta escolar” e de sua interpretação por estudantes de duas escolas da cidade do Rio Grande/RS, uma delas situada no contexto urbano, e a outra, no meio rural. Para esta análise, consideramos a Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Pedro Francisco Bertoni em Domingos Petroline e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Barão de Cerro Largo no bairro Centro de nossa cidade. Desse modo, realizamos um debate teórico e analítico da escola enquanto possível instrumento de aprendizagem sobre conteúdos científicos relacionados ao meio ambiente, associada a uma abordagem de natureza participativa e lúdica fundada na sensibilização dos atores envolvidos em seus respectivos cenários.Como procedimento metodológico,foi elaborado um questionário discutindo junto às escolas em reuniões agendadas anteriormente e dúvidas pertinentes às questões propostas foram esclarecidas servindo de base para investigação desta pesquisa, feita com aproximadamente vinte e seis alunos entre as duas escolas.Assim,uma parcela de estudantes de ambas as escolas foram envolvidos na coleta de um grupo de questões objetivas e descritivas relacionadas a temas ambientais do cotidiano, realizando-se posteriormente um estudo comparativo entre as respostas de cada escola considerada conforme as faixas etárias nelas existentes.De um modo geral, as manifestações textuais dos educandos foram agrupadas em diferentes eixos tematizados da seguinte forma: Agricultura Orgânica e Interdisciplinaridade/Ensino de Ciências Naturais/Meio Ambiente.Como resultados, podemos compreender que a horta escolar constitui-se numa potencial “laboratório vivo” que transcende até mesmo os domínios da sala de aula, uma vez que se revela como um sistema ecológico em que há interação dinâmica entre todos os seus elementos constitutivos observados de forma direta pelos alunos: o solo, as plantas, a atmosfera e suas relações. Neste sentido, foi possível apreender o potencial ecológico-educativo que a horta proporciona in loco aos interessados em se aprofundar nos complexos mecanismos da natureza, e assim, um melhor entendimento dos conteúdos estudados nas disciplinas de ciências naturais.

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Acompanha: Material paradidático em educação ambiental para o 6º ano do ensino fundamental