Law, Informal Institutions and Trust: an Experimental Perspective

This dissertation has studied how legal and non-legal mechanisms affect the levels of trust and trustworthiness in an economy, and whether and when subtle psychological factors are crucial for establishing trust and even for recovering trust from a breach of contract. The first Chapter has addressed the question of whether formal legal enforcement crowds out or crowds in the amount of trust in a society. We find that formal legal mechanisms, especially formal contracts backed by a powerful authority, normally undermine trust except when they are perceived as legitimate, or when there are no strong social norms of fairness (i.e. the population in a society is considerably heterogeneous), or when the environment in which repeated commercial relationships take place becomes highly uncertain. The second Chapter has examined whether the endogenous adoption of a collective punishment institution can help a society coordinate on an efficient outcome, characterized by high levels of trust and trustworthiness. The experimental results show that the endogenous introduction of collective punishment by means of a majority-voting rule does not significantly improve coordination on the efficient equilibrium. Not all subjects seem to be able to anticipate the change in behavior induced by the introduction of the mechanism, and a majority of them vote against it. The third Chapter has explored whether high-trustors adapt their behavior in response to others’ trustworthiness or untrustworthiness more quickly, which in turn supports them to maintain higher default expectations of others’ trustworthiness relative to low-trustors. Our experimental results reveal that high-trustors are better than low-trustors at predicting others’ trustworthiness because they are less susceptible to the anticipated aversive emotions aroused by the potential betrayal and thereby have a higher willingness to acquire the valuable information about their partner’s actions.

EDUCACÃO E ECONOMIA SOLIDARIA: UM ESTUDO DE VIVÊNCIA DE CIDADANIA

A proposta desta pesquisa pressupõe que cada um de nós, e especificamente cada educador da associação em estudo, desenvolva sua ação educativa conforme suas convicções profundas sobre o ser humano, o mundo e a sociedade. Com qual consciência isso é vivido, é uma dúvida. Pode ocorrer que o indivíduo não tenha essa percepção. Pode ocorrer também que a pessoa pense fazer algo coerente, mas, na realidade, está agindo até contra suas próprias convicções, sem, contudo, ter consciência disso. Esta análise situa-se na perspectiva da educação popular não-formal que é desenvolvida pela Associação de Promoção Humana e Resgate da Cidadania, conhecida como Centro de Formação Profissional Padre Leo Commissari . Trata-se de uma pesquisa de pesquisa de tipo qualitativo para investigar o perfil dos educadores, e identificar sua concepção de ser humano, de mundo, de sociedade e de educação. O quadro teórico é alicerçado na visão de ser humano e de educação, segundo Paulo Freire, e na visão e identidade do ser brasileiro, de acordo com Darcy Ribeiro. A metodologia usada para a investigação é a observação participante, por meio dos jogos psicodramaticos do Psicodrama, de Jocob Levy Moreno, especialmente a teoria da Matriz de Identidade e da Ação. Tal analise permitiu identificar que os educadores participantes apresentam uma visão de ser humano contraditório, retraído e incompleto, reprodutor de uma sociedade dividida em classes. A educação, identificada como uma pilastra de garantia da vida, impregnada pela conserva cultural, parece contradizer uma vontade política de transformação.