120 resultados para EPTESICUS-FUSCUS
Resumo:
Cytogenetic studies were carried out on five species of Leptodactylus, namely L. fuscus, L, notoaktites, L. labyrinthicus, L. ocellatus, and L. podicipinus, after standard staining, Ag-NOR and C-banding as well as BrdU incorporation for three of them. The species had 2n = 22 chromosomes and two basic karyotype patterns. Chromosome 8 was a marker bearing a secondary constriction. In all species, this secondary constriction corresponded to the Ag-NOR site. The species had centromeric C-bands in all chromosomes of the complement, but some interstitial or telomeric bands seemed to differentiate some karyotypes, either at the species or the population level. In L. ocellatus, the C-banding pattern confirmed the occurrence of a heteromorphic pericentric inversion in chromosome 8 in specimens from one of the populations. The BrdU incorporation technique showed no detectable difference in the replication patterns of the major bands in the chromosomes of L. noroaktites, L. labyrinthicus, and L. ocellatus.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Cytogenetic and random amplified polymorphic DNA analyses carried out in the species Leptodactylus podicipinus, L. ocellatus, L. labyrinthicus, and L. fuscus from rural and urban habitats of the northwest region of São Paulo State, Brazil, showed that the karyotypes (2n = 22), constitutive heterochromatin distribution and nucleolus organizer region (NOR) location did not differ between the populations from the two environments. The in situ hybridization with an rDNA probe confirmed the location of the NORs on chromosome 8 revealing an in tandem duplication of that region in one of the chromosomes of L. fuscus. DAPI showed that part of the C-band-positive heterochromatin is rich in AT, including that in the proximity the NORs in L. podicipinus and L. ocellatus. The molecular analyses showed that the two populations (urban and rural) of L. podicipinus and L. fuscus are similar from a genetic point of view. The urban and rural populations of species L. ocellatus and L. labyrinthicus showed differences in genetic structures, probably due to urbanization which interferes with the dispersion of those frogs. The marked differences observed between the two populations of L. ocellatus can be representing the cryptic condition of the species. Unweighted pair-group method of analysis and genetic distance analysis detected the genetic proximity between L. ocellatus and L. fuscus. The results indicate that there was no reduction in the genetic diversity in the populations from the urban environment; however, the survival of these frogs would not be guaranteed in the case of an increase in human impact especially for populations of L. labyrinthicus and L. ocellatus. ©FUNPEC-RP.
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Bats are hosts of a rich diversity of microorganisms. Many studies indicate a close link between bats and fungi with pathogenic potential, especially for living in environments such as caves, caverns and hollow trees, favorable to the maintenance and spread of fungi. The objective was to study the gastrointestinal mycoflora of bats. Of the 98 samples belonging to 11 species of bats coming from 15 studied cities, 20% of the species were Carollia perspicillata, 19% Artibeus lituratus, 17% Molossus rufus, 13% Glossophaga soricina, 9% Nyctinomops macrotis, 8% Molossus molossus, 7% Desmodus rotundus, 2% Lasiurus ega and 1% Eptesicus furinalis, Myotis nigricans and Tadarida brasiliensis. The genus Aspergillus sp. was isolated from 29% of the samples, followed by 6% Microsporum sp. and Penicillium sp. 4% Trichophyton sp. and zygomycetes and 2% Fusarium sp. Of yeast species, 14% were from Rhodotorula sp., 10% Candida sp. and 2% Cryptococcus sp., 22% of isolates remained unidentified. All 82 cultures of organs were negative for Histoplasma capsulatum. There was a statistically significant association between the results of microbiological culture and bat species (p < 0.05). We conclude that the bats can act as disperser agents of fungi with pathogenic potential, although other studies should be performed to establish strategies to identify the main factors correlated with the growth and spread of microorganisms in nature and implication of bats in the epidemiological cycle.
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This study describes for the first time the female of Leptodactylus cupreus and provides new information concerning its geographical distribution, male's morphology and bioacustics. Leptodactylus cupreus, a poorly known species from the Brazilian Atlantic Forest, was originally allocated in the L. mystaceus complex of the L. fuscus species group. Based on morphological observations, we infer that L. cupreus should be in fact related to L. mystacinus, a species that, although assigned to the L. fuscus species group, is not assigned to the L. mystaceus complex. Therefore, we comment the phylogenetic relationships concerning L. cupreus, L. mystaceus and L. mystacinus. © 2013 Magnolia Press.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Com o objetivo de avaliar a epidemiologia da raiva, procedimentos complementares ao diagnóstico - caracterização antigênica e genética - foram incluídos neste estudo para investigar o perfil epidemiológico da raiva animal na Amazônia brasileira, entre janeiro de 2000 e julho de 2009. Foi realizada uma revisão cuidadosa das informações de amostras do sistema nervoso central (SNC) recebidas e analisadas no Laboratório de Raiva do Instituto Evandro Chagas. Um total de 265 cepas de vírus rábico isoladas de amostras do SNC de seres humanos (n=33) e animais domésticos/silvestres (n=232) foram caracterizadas antigenicamente por imunofluorescência indireta (IFI), utilizando um painel de oito anticorpos monoclonais preparados pelo CDC contra a nucleoproteína do vírus da raiva; Além disso, 21 delas tiveram a nucleoproteína (gene N) caracterizada geneticamente por sequenciamento nucleotídico parcial seguida de análise filogenética. As sequências obtidas foram comparadas entre si e com outras sequências de vírus da raiva do Brasil e outros países das Américas, utilizando os métodos de máxima verossimilhança e bayesiano. Foi observada uma menor transmissão do vírus da raiva em áreas urbanas; detecção do ciclo rural da raiva em quase todos os estados da Amazônia; ocorrência do ciclo aéreo nos estados do Pará e Amapá; identificação da variante antigênica 2 (AgV2) do vírus da raiva, entre cães e gatos domésticos como o principal mecanismo de transmissão viral, detecção de circulação de variantes antigênicas AgV3, AgV4 e variante "Eptesicus" entre animais silvestres e, finalmente, a redução da transmissão cão-homem do vírus da raiva, que foi substituído por um aumento da transmissão morcego-homem, especialmente no estado de Pará. Em conclusão, a associação de técnicas antigênica e moleculares permitiu uma melhor compreensão da epidemiologia molecular do vírus da raiva na Amazônia Brasileira.
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Revisão do gênero Antiteuchus Dallas (Heteroptera, Pentatomidae, Discocephalinae). O gênero Antiteuchus Dallas, 1851 com 46 espécies descritas é revisado; as espécies são redescritas com base na morfologia externa da genitália do macho e em algumas características da morfologia geral do corpo. Neodine Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Antiteuchus. As espécies foram subdivididas em seis grupos aqui propostos: A. amplus, A. supinatus, A. peruensis, A. tesselatus, A. marmoratus e A. mixtus. Oito novas espécies são descritas: A. amapensis sp. nov., A. beckerae sp. nov., A. doesburgi sp. nov., A. exiguus sp. nov., A. ledeburi sp. nov., A. marini sp. nov., A. melanicus sp. nov. and A. similis sp. nov. Nove espécies e uma subespécie são sinonimizadas. Antiteuchus varians Ruckes, 1964 é considerada sinônimo júnior de A. pallescens Stål, 1868; A. englemani Rolston, 1993 de A. amplus (Walker, 1867); A. tripterus limbativentris Ruckes, 1964 e A. minor Engleman, 1983 de A. tripterus (Fabricius, 1787); A. fuscus (Ruckes, 1959), A. piceus (Palisot de Beauvois, 1805), A. subgibbus Engleman, 1983, A. subimpunctatus Ruckes, 1964, A. unicolor (Westwood, 1837) e A. variolosus (Westwood, 1837) de A. mixtus (Fabricius, 1787). Antiteuchus tatei (Ruckes, 1958) é considerada species inquirenda. Empicoris marmoreus Spinola, 1837 é colocada em incertae sedis e tratada como species inquirenda. O macho de A. pictus, até agora desconhecido, é descrito. Chaves de identificação para os machos das espécies de Antiteuchus e para os grupos de espécies são apresentadas.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)