999 resultados para Doença pulmonar obstrutiva crônica - mortalidade


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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The main feature of pulmonary emphysema is airflow obstruction resulting from the destruction of the alveolar walls distal to the terminal bronchioles. Existing clinical approaches have improved and extended the quality of life of emphysema patients. However, no treatment currently exists that can change the disease course and cure the patient. The different therapeutic approaches that are available aim to increase survival and/or enhance the quality of life of emphysema patients. In this context, cell therapy is a promising therapeutic approach with great potential for degenerative pulmonary diseases. In this protocol proposition, all patients will be submitted to laboratory tests, such as evaluation of heart and lung function and routine examinations. Stem cells will be harvested by means of 10 punctures on each anterior iliac crest, collecting a total volume of 200 mL bone marrow. After preparation, separation, counting and labeling (optional) of the mononuclear cells, the patients will receive an intravenous infusion from the pool of Bone Marrow Mononuclear Cells (BMMC). This article proposes a rational and safe clinical cellular therapy protocol which has the potential for developing new projects and can serve as a methodological reference for formulating clinical application protocols related to the use of cellular therapy in COPD. This study protocol was submitted and approved by the Brazilian National Committee of Ethics in Research (CONEP - Brazil) registration number 14764. It is also registered in ClinicalTrials.gov (NCT01110252). (c) 2013 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.

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Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease may have muscle dysfunction, which ultimately reduce the functional capacity. Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a technique that can be effective in these patients, and implies low overload to the cardiorespiratory system. The aim of this study was to investigate the effects of NMES on muscle strength and cardiorespiratory fitness in COPD patients. Five patients (2 men, 3 women) were evaluated, with a mean age of 70.40 ± 6.61 years, and underwent anamnesis, anthropometric measurements, spirometry, pulmonary function, cardiopulmonary functional capacity and muscle strength in the lower limbs. After the evaluations, the patients were enrolled in a program of electrical stimulation of the quadriceps muscles, performed 3 times per week for 5 weeks. Each session lasted for 30 minutes, being reassessed at the end of the 15 sessions. Statistically significant response is observed to gain strength in lower limb (p = 0.005), but no significant responses were observed for the distance in six minute walking test before and after the test protocol for electrical stimulation. Showing that with NMES was located just gain muscle strength without effects on functional capacity, and there are few studies that investigate these effects, so further studies are needed to investigate this relationship.

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Avaliar os efeitos da suplementação oral de L-carnitina associada ao treinamento físico e muscular respiratório na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Participaram 14 voluntários com idade de 65±10,4 anos e diagnóstico clínico de DPOC moderado, classificados de acordo com a espirometria prévia. Os voluntários foram divididos em grupo treino esteira (GTE) e grupo treino muscular respiratório (GTMR). Realizaram o teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste de caminhada com carga progressiva (TCP), avaliação nutricional do índice de massa corpórea (IMC), dose diária recomendada de L-carnitina, pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias máximas (PEmáx). Fizeram 30 min de caminhada em esteira, 3 vezes/semana por 10 semanas, e o GTMR realizou, ainda, 10 min de treinamento muscular inspiratório (Threshold® IMT) e 10 min de treinamento muscular expiratório (Threshold® PEP) à 50% da PImáx e PEmáx ajustados semanalmente. Após 10 semanas, foram reavaliados. No TC6' pré e pós-programa de treinamento físico, as variáveis alteradas foram: distância percorrida (DP), frequência cardíaca (FC) final, pressão arterial sistólica (PAS) final, pressão arterial diastólica (PAD) final e Borg final no GTMR, no GTE as variáveis alteradas foram FC repouso, FC final, PAS final, Borg repouso e DP. Comparando os grupos no TC6, o GTE apresentou FC final, PAD final e Borg final maiores do que o GTMR na reavaliação; já no TCP, a FC final, PAS final, Borg final foram maiores no GTE, e DP foi maior no GTMR. Na avaliação respiratória, a PEmáx foi maior no GTMR na reavaliação. O treino aeróbio e suplementação de L-carnitina na DPOC otimizou a performance, a capacidade física e a tolerância ao esforço.

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Introdução: A DPOC é uma doença respiratória prevenível e tratável, caracterizada por limitação persistente ao fluxo aéreo, hiperinsuflação e aprisionamento aéreo. A dispneia e a intolerância aos esforços, decorrentes destas alterações fisiopatológicas sofre influência de vários fatores. Dentre estes, o recrutamento e a sobrecarga imposta aos músculos inspiratórios e expiratórios são de fundamental importância, porém a participação destes ainda não foi completamente elucidada em diferentes gravidades da doença. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a mecânica ventilatória, e o grau de recrutamento da musculatura inspiratória e expiratória na DPOC leve e grave, na condição de repouso e durante um teste máximo de exercício, comparado a um grupo de indivíduos saudáveis. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 36 indivíduos, sendo 24 pacientes portadores de DPOC e 12 voluntários sadios. As avaliações foram divididas em 2 visitas. No D1, foram realizadas uma avaliação clínica, avaliação de dispneia (mMRC) e de qualidade de vida (SGRQ), além da prova de função pulmonar completa. Na 2ª visita, realizada com intervalo de 1 semana, foram avaliadas: as pressões respiratórias máximas estáticas por meio de métodos volitivos (PImax, PEmax, SNIP, Pes sniff, Pga sniff e Pdi sniff) e não volitivos (Twitch cervical bilateral e T10); avaliação da sincronia toracoabdominal por pletismografia de indutância; avaliação do recrutamento dos músculos inspiratórios e expiratórios ao repouso pela eletromiografia de superfície; e, posteriormente, um teste de exercício cardiopulmonar incremental para estudo de todas essas variáveis no esforço. Resultados: Foram avaliados 24 pacientes (12 leves e 12 graves) e 12 indivíduos saudáveis da mesma faixa etária. A maioria dos pacientes apresentava comprometimento significativo da qualidade de vida e os pacientes do grupo grave eram mais sintomáticos. A função pulmonar encontrava-se alterada na maioria dos pacientes. Destes, 79,2% apresentavam aprisionamento aéreo e 70,8% tinham redução da DLCO. Tais alterações foram semelhantes nos 2 grupos de pacientes. A força muscular estática medida por métodos volitivos e não volitivos estava reduzida nos 2 grupos e mostrou relação com o VEF1. No exercício, a dispneia foi o principal motivo para interrupção do teste em 70% dos pacientes. A HD esteve presente em 87,5% dos pacientes. O comportamento das pressões respiratórias foi significativamente diferente entre os 3 grupos. Os pacientes com DPOC apresentaram maior atividade diafragmática (Pdi) comparado aos controles e a participação da musculatura expiratória também foi maior neste grupo, principalmente nos graves. Apesar disso, os pacientes com DPOC apresentaram uma eficiência mecânica reduzida, ou seja, esse incremento da força muscular foi insuficiente para manter uma ventilação adequada para uma determinada carga. Com o aumento da demanda ventilatória, houve recrutamento precoce e progressivo dos músculos inspiratórios e expiratórios durante o exercício. O trabalho resistivo e o expiratório foram significativamente diferentes entre os controles e os pacientes com DPOC desde o início do exercício. Como consequência destas alterações, a intensidade da dispneia durante o TECP foi maior nos pacientes com DPOC (leve e grave) para a mesma carga e mesma ventilação-minuto (VE), quando comparada aos indivíduos do grupo-controle. Conclusões: O conjunto destes achados demonstra que o comprometimento dos músculos inspiratórios e expiratórios contribuiu significativamente para a dispneia e a intolerância ao exercício tanto no DPOC leve quanto no DPOC grave. E que este comprometimento pode não ser detectado com os testes máximos de força ao repouso

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(DPOC) é uma das principais causas de hospitalização e óbito. Enfatiza que a definição de DPOC é a limitação do fluxo aéreo expiratório não totalmente reversível, curso crônico e progressivo, associado à resposta inflamatória anormal do pulmão devido a partículas ou gases tóxicos. Segue salientando que a história clínica da DPOC se caracteriza pelos sintomas tosse crônica, aumento da produção de escarro, dispneia. Detalha que os fatores de risco envolvidos no desenvolvimento de DPOC são tabagismo – mesmo que passivo –, produtos químicos ou fumaça doméstica. Comenta que, no exame físico, os sinais mais comuns apresentados pelo paciente são a diminuição do murmúrio vesicular à ausculta, o prolongamento da expiração, o timpanismo à percussão e a hiperinsuflação torácica, dentre outros fatores que acontecem com a progressão da doença. Informa que o diagnóstico pode ser realizado através da anamnese e do exame físico, além de exames complementares, expostos em uma apresentação sobre o tema. Enumera os quatro componentes de manejo indicados pelo Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) e apresenta um quadro sobre a classificação da DPOC segundo espirometria. Finaliza ressaltando que há a necessidade de acompanhamento sistemático por toda equipe de saúde. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O tabagismo é o ato de se consumir cigarros ou outros produtos que contenham tabaco. A OMS relata que a epidemia do tabaco é a principal causa de morte evitável em todo o mundo. O uso do tabaco é um dos principais fatores de risco para uma série de doenças crônicas, incluindo câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares. Entre as enfermidades pulmonares, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) possui grande relevância, visto que é causada primariamente pelo tabagismo, cerca de 80 a 90%. A DPOC é uma patologia passível de prevenção, mas não curável. O tratamento farmacológica e fisioterápico pode retardar a progressão da doença, porém a mudança do estilo de vida, com abandono do tabagismo é primordial para evitar progressão da doença e o número de exacerbações com consequentes internações. Diante disto, é evidente que redução do tabagismo deve ser a principal meta a ser alcançada para dimuniur a incidência de doenças pulmonares crônicas, especialmente a DPOC. O objetivo deste estudo é elaborar e introduzir um programa de combate ao tabagismo na Unidade de Saúde de Jaguaré, Espírito Santo, e estabelecer um programa de educação em saúde. Como resultados deste projeto pretende-se aperfeiçoar o conhecimento de toda a equipe sobre os malefícios do tabagismo e da DPOC, permitir um atendimento e acolhimento do paciente e de familiares, conhecer a real prevalência do tabagismo e da DPOC e realizar a estruturaração do Programa Nacional de Controle do Tabagismo do Brasil com intuito de reduzir a taxa de tabagismo de pessoas com DPOC.