989 resultados para Discurso filosófico


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Las novelas de Michel Houellebecq se caracterizan por presentar un entramado discursivo diverso que da como resultado una textualidad heterogénea: el discurso científico, filosófico, periodístico, publicitario, pero también los diferentes géneros como la poesía, la novela, el ensayo conviven en sus obras. En las dos novelas de Houellebecq en las que nos concentraremos en este trabajo, Las partículas elementales (1998) y La posibilidad de una isla (2005), el discurso científico aparece como el plano donde se desarrolla la transformación fundamental de la humanidad que las mismas abordan como tema: los humanos en ellas desaparecen para dar paso a los "neo-humanos", una nueva raza genéticamente perfeccionada. El discurso científico es en ambas novelas uno de los ejes a través de los cuales Houellebecq construye su visión cínica y desesperanzada de la sociedad contemporánea. Pero nos proponemos demostrar que el pesimismo reinante en toda la obra de Michel Houellebecq es sólo aparente, ya que sus ficciones permitirían entrever una cierta confianza en el futuro y, de este modo, el tono cínico y pesimista de Houellebecq se vería por momentos atravesado por una voz sincera y sentimental. Así, la aplastante realidad que el escritor francés describe en sus novelas parece ser superada por un retorno a las emociones simples, a un sentimiento desnudo que la construcción de esa "voz" permite entrever

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Tomando como punto de partida las consideraciones vigentes acerca de los resultados sociales y literarios del proceso de globalización acelerada que experimentó España a lo largo de las décadas posteriores a la transición democrática, este trabajo se propone realizar una confrontación entre el discurso de la crítica literaria y del pensamiento filosófico, en muchos casos poco favorable, en torno a las características de la lectura y el consumo de bienes culturales en el periodo mencionado y la construcción de la imagen de escritora que llevan a cabo Rosa Regás y Rosa Montero en su labor de columnistas en los periódicos El Correo y El País, respectivamente. El análisis pretende vincular conceptos de la teoría de género, específicamente provenientes del desarrollo del feminismo ilustrado, cuyos postulados es posible rastrear de modo no necesariamente consciente en las decisiones temáticas e ideológicas de las escritoras mencionadas; con consideraciones relativas al debate acerca del estatuto literario de la columna de opinión. En este punto, se tendrán en consideración las características dominantes del estado de la novela en el campo literario español hacia la década del 90 específicamente como trasfondo discursivo del que la práctica periodístico literaria surge (teniendo en cuenta que la narrativa de Montero y de Regás se desarrolla preferentemente dentro del género novela) y en el que surgen una construcción de sujeto y un modo de vincularse con la materia real que pueden describirse como relativos a un discurso superador de la vertiente rupturista posmoderna

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Las novelas de Michel Houellebecq se caracterizan por presentar un entramado discursivo diverso que da como resultado una textualidad heterogénea: el discurso científico, filosófico, periodístico, publicitario, pero también los diferentes géneros como la poesía, la novela, el ensayo conviven en sus obras. En las dos novelas de Houellebecq en las que nos concentraremos en este trabajo, Las partículas elementales (1998) y La posibilidad de una isla (2005), el discurso científico aparece como el plano donde se desarrolla la transformación fundamental de la humanidad que las mismas abordan como tema: los humanos en ellas desaparecen para dar paso a los "neo-humanos", una nueva raza genéticamente perfeccionada. El discurso científico es en ambas novelas uno de los ejes a través de los cuales Houellebecq construye su visión cínica y desesperanzada de la sociedad contemporánea. Pero nos proponemos demostrar que el pesimismo reinante en toda la obra de Michel Houellebecq es sólo aparente, ya que sus ficciones permitirían entrever una cierta confianza en el futuro y, de este modo, el tono cínico y pesimista de Houellebecq se vería por momentos atravesado por una voz sincera y sentimental. Así, la aplastante realidad que el escritor francés describe en sus novelas parece ser superada por un retorno a las emociones simples, a un sentimiento desnudo que la construcción de esa "voz" permite entrever

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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Propósito y Método de Estudio: El objetivo de esta investigación es encontrar elementos básicos de la estructura antropológica, a través del estudio de la vivienda, que sirvan al diseñador de formas, para que partiendo de una antropología adecuada, utilice el diseño, en especial de la vivienda, como lugar pedagógico que permita mejorar las condiciones de vida de los usuarios. Este estudio busca des-ocultar en la vivienda algunos elementos constitutivos propios de lo humano que ayuden a mejorar las condiciones de vida al proveer de elementos antropológicos esenciales a los diseñadores de formas, en especial a los arquitectos para satisfacer las necesidades fundamentales del hombre en cuanto al tema de la habitación. Esta investigación se realizó en un primer momento a través de la observación analítica de la vivienda, como fenómeno de estudio (método fenomenológico), luego se llevó a cabo un estudio bibliográfico sobre el tema del hombre desde la perspectiva filosófica. Finalmente, se presentaron los resultados de la relación entre la observación a la vivienda y la investigación bibliográfica. Contribuciones y conclusiones: Nuestro estudio sobre la vivienda arrojó resultados sobre algunos elementos fundamentales de la estructura antropológica: el hombre es en su estructura una ‘pluridualidad’ que conforman una unidad compuesta de espíritu-cuerpo; individuocomunidad y con una diferencia sexual establecida por lo masculino-femenino. Además, a través de la realidad espiritual, el hombre, se encuentra en la posibilidad de reflexionar a través de su capacidad intelectiva creando un discurso simbólico que manifiesta en la vivienda; también por su capacidad de decisión, el mismo hombre, posee la facultad de desarrollar no sólo el avance en las ciencias sino en el campo ético, de ahí que Ciencia y Ética sean dos elementos básicos al momento de proponer un diseño de formas, en especial al momento de proyectar y vivir la vivienda, buscando mejorar las condiciones de vida del hombre al tratar de hacer que ‘lo deseable para el hombre sea posible (por medio de la Ciencia) y que ‘lo posible para el hombre sea deseable’ a su estructura antropológica (a través de la Ética)’.

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This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

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Prólogo: "El objetivo del presente trabajo es entroncar un texto de la colonización y descubrimiento de América con la tradición humanista. El relato denominado Naufragios del tesorero de la expedición de Pánfilo de Narváez, Álvar Núñez Cabeza de Vaca, debe ser visto, a nuestro entender, desde esta tradición alimentada por las vertientes grecolatina y judeocristiana y la continuidad de un corpus literario al cual pertenecen autores como Dante Alighieri, el Inca Garcilaso de la Vega o Cervantes...

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Resumen: Los conceptos de “libertad” y “democracia” que se presentan en los discursos de Monseñor Miguel de Andrea durante los años 1932 y 1946 fueron fundamentales para elaborar una estrategia comunicacional orientada a combatir el comunismo y defender los valores republicanos. Se parte de la premisa de que el discurso es una herramienta primordial para difundir ideas y pensamientos, formar opinión y movilizar a la acción. El carácter excepcional de Miguel de Andrea en el mundo eclesiástico e intelectual de su tiempo lo convierten en una figura clave en la defensa de la Constitución y la democracia del período de entreguerras.

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La convocatoria a recorrer un “Año de la fe” permitió a Benedicto XVI centrar su alocución de 2012 a la Rota romana en ese próximo acontecimiento eclesial. La extrema importancia que el Pontífice atribuye a su llamada a renovar la fe católica se puso de manifiesto en las palabras que dirigiera unos días más tarde a la plenaria de la Congregación para la Doctrina de la Fe...

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Resumen: En el presente ensayo abordamos el tema del análisis del discurso científico presentando nuevas categorías y formas de organización para la descripción del mismo. Su aplicación facilita la transmisión de las prácticas metodológicas y clarifica la comprensión de los conceptos involucrados en la producción de propuestas de investigación, tesis y artículos científicos. Se hace uso principalmente de adverbios de posición en lengua latina ya que los mismos dan una indicación clara de la relación entre las partes del discurso propio de este género.

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Resumen: En el presente trabajo se estudia y analiza el pensamiento iusfilosófico de Juan Alfredo Casaubón, unos de los autores iusnaturalistas más significativo de la Argentina en el siglo XX. Heredero de la tradición clásica que conocerá en los famosos Cursos de Cultura Católica y, posteriormente, en la Pontificia Universidad Católica Santa María de los Buenos Aires, de la cual será uno de sus profesores fundadores. Abogado, docente, juez, investigador, padre y esposo. Su pensamiento, si bien se puede encuadrar en la Tradición Central de Occidente, tendrá diversas particularidades que le darán a su pensamiento una nueva impronta a la filosofía jurídica. Se ha tratado de sintetizar el pensamiento casaubiano en diez tesis principales que reflejan en su estricta medida todo el corpus de este filósofo argentino. Previo al desarrollo iusfilosófico del autor, se ha tratado de encuadrar su posición filosófica general y, luego, jurídica, a través de su concepción iusnaturalista. Por último, se hará un pequeño homenaje a este gran pensador en el marco de la filosofía argentina del siglo XX.

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Resumen: El objetivo de este trabajo es analizar la estrategia política del presidente Roberto M. Ortiz durante el período en actividad (1938-1940) para combatir el fraude electoral y normalizar las prácticas electorales e institucionalidad democrática de la Argentina de fines de los años treinta. Se presume que el presidente orientó su proyecto político de una manera aperturista y de diálogo sincero con la Unión Cívica Radical (UCR). Para ello promovió dos estrategias claras: lograr el apoyo de los sectores liberales del Ejército, e intervenir las provincias con prácticas fraudulentas. Su política contra el fraude provocó una situación inédita de erosión de la coalición de partidos oficialistas, base de sustentación del Poder Ejecutivo. Sin apoyo partidario, Ortiz quedó aislado y en clara confrontación con el Senado, dominado por grupos conservadores.