85 resultados para Desmonte


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As atividades que envolvem o uso de explosivos devem ser controladas, não só com relação ao desmonte de estruturas (rocha e outros materiais), mas também quanto a danos estruturais em edificações próximas (casas, edificações históricas, etc.) e outros impactos ambientais como vibração, propagação de ruídos, ultralançamentos e sobrepressão atmosférica. Tais atividades são regidas por normas técnicas que sugerem parâmetros de medição e limites definidos na avaliação de prováveis danos. No caso específico de minerações em áreas urbanas, a velocidade de vibração de partícula (Vp), normalmente expressa em mm/s, é o parâmetro que tem dado melhor correlação na avaliação de possíveis danos às estruturas civis, atribuídos às vibrações do terreno. As diferentes normas existentes apresentam valores de Vp que variam de 2mm/s para edifícios históricos até 150mm/s para construções em concreto armado. A maioria delas considera na avaliação de danos estruturais, além da velocidade, a freqüência da vibração. Algumas normas foram elaboradas com base em dados experimentais, analisando parâmetros como o tipo de construção e o material nela utilizados, outras se basearam apenas em valores empíricos, mas todas apresentam valores conservativos. A norma brasileira não avalia o parâmetro freqüência e não classifica os diferentes tipos de estruturas civis, restringindo-se ao valor resultante da velocidade de vibração como parâmetro medido, sendo, assim, limitada e deficiente em relação às normas internacionais. A coletânea aqui apresentada reuniu as normas nas Américas e em outros continentes, além de uma comparação com as normas européias mais importantes em âmbito mundial.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A região de São Thomé das Letras constitui o maior centro brasileiro de lavra de quartzitos foliados, com produção atual estimada em 250.000 t/ano. O baixo índice de recuperação decorrente das atividades de lavra destes quartzitos, estimada como inferiores a 20% do total extraído, estariam gerando cerca de 1.250.000 t/ano de rejeitos, o que tem se traduzido em grandes pilhas de bota-fora com evidentes desdobramentos ambientais indesejáveis. Objetivando a adequação ambiental da lavra, a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais - FEAM iniciou, a partir do ano de 1993, trabalhos de fiscalização e orientação da atividade extrativa de quartzitos no Município de São Thomé das Letras. A partir de 1996, esses trabalhos foram ampliados através do Projeto Minas Ambiente - Mineração de Pedra São Tomé que, sob a coordenação da FEAM, promoveu estudos para disposição controlada e aproveitamento econômico de resíduos, revegetação das pilhas de bota-fora e técnicas menos impactantes de desmonte na lavra. Neste contexto, os estudos geológicos, petrográficos e químicos ora realizados visam contribuir com aspectos de interesse para as atividades extrativas e de aproveitamento industrial dos rejeitos da lavra e do beneficiamento dos quartzitos foliados São Tomé. Trabalhos desenvolvidos no âmbito do Projeto Minas Ambiente e, mais recentemente, pela Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações demonstraram a viabilidade técnica de utilização dos quartzitos para elaboração de tijolos prensados e autoclavados. Algumas variedades de quartzitos também estão sendo aproveitadas na produção de vidrados e esmaltes cerâmicos, inclusive com vantagens técnicas e econômicas bastante competitivas sobre matérias-primas oriundas de sedimentos aluvionares. Outros usos para os quartzitos moídos, como carga mineral, material filtrante e argamassas em geral, estão em fase de estudos pelos mineradores e deverão ser brevemente viabilizados, o que permite vislumbrar, pelo menos a médio prazo, um expressivo incremento dos usos industriais para os quartzitos São Tomé. Palavras-chave: rocha ornamental; rocha de revestimento; quartzito laminado; recuperação de rejeito; quartzito São Tomé.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Uma teoria científica é um corpo de conhecimento autocontido, com elementos estruturantes - as partes - que, numa lógica interna, compõem um todo articulado. As partes representam um conhecimento local, conceitual e profundo da teoria, enquanto o todo representa a espacialização, o racional, a formalização - um conhecimento em extensão. Numa teoria da Física, a escolha dos elementos que a compõem e a maneira como eles se articulam traduzem uma especial estrutura conceitual, resultando em um produto particular. Se a natureza deste produto é sincrônica e espacial, uma proposta de seu ensino implica seu desmonte epistemológico seguido de uma reconstrução didática, localizando e conceituando suas partes diacrônica e linearmente. A análise da Mecânica Clássica apresentada nos livros didáticos, aprovados no PNLD/2011, exemplifica as singularidades das desconstruções e reconstruções dessa teoria da Física, revelando as diferentes visões da mesma implícitas nessas obras propostas para seu ensino.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se describe y explica el proceso de deforestación del área ocupada por los bosques de algarrobo en el oeste de La Rioja y Catamarca, a partir de mediados de siglo XIX hasta la actualidad. Este proceso estuvo asociado al desmonte del bosque nativo y a los cambios de uso del suelo originados por diferentes y sucesivos procesos socio– económicos, que tuvieron como actividades emergentes la minería, el ferrocarril y la demanda de productos forestales, generada principalmente por actividades productivas y de consumo desarrolladas en otras regiones. A partir del análisis de fuentes históricas y de imágenes satelitales (en gabinete), sumado al muestreo del bosque nativo y entrevistas en profundidad (en trabajo campo), fue calculado el volumen y la distribución espacial del bosque afectado por las actividades descriptas. Se estudiaron además las modalidades de aprovechamiento social del recurso forestal y algunas características del mundo del trabajo asociado a estas actividades, así como también, el rol gubernamental en la política forestal, especialmente después de 1930. Entre los principales resultados se destaca que la explotación forestal, intensificada desde 1850, nunca mermó considerablemente. Las miles de hectáreas desmontadas y la cantidad de forestales talados representaron un importante impacto ambiental principalmente, y en primer lugar, en Pipanaco y Chilecito, trasladándose posteriormente al resto de los valles.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se analizaron las pérdidas de biodiversidad vegetal en un área desmontada de las cerrilladas pedemontanas de Mendoza, Argentina. El análisis de la vegetación y su flora reveló la pérdida total de las comunidades vegetales de Larrea cuneifolia Cav., bosques riparios de Acacia furcatispina Burkart y de álveos y de la flora compuesta de 30 familias de plantas, 72 géneros y 84 especies. Esta última incluyó la de 34,1 % de especies endémicas, 58,8 % nativas, 4,7 % adventicias y 2,4 % introducidas. Se sugiere tener en cuenta estos tipos de estudios antes de realizar planificaciones urbanas sobre la vegetación natural con el fin de reconocer las comunidades vegetales y su flora y rescatar sus bancos de germoplasma.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El área estudiada abarca 250 has en el distrito de Montecaseros, Departamento de Gral. San Martín, Mendoza; enclavada en la llanura norte (Travesía de Guanacache) y su vegetación natural pertenece a la provincia fitogeográfica del Monte. El principal uso del suelo es la agricultura, aunque no ha logrado modificar todo el territorio. Se observan, en una matriz dominada por áreas cultivadas, parches de vegetación natural característicos de un área fragmentada. El objetivo de esta tesis es el análisis de las comunidades vegetales naturales de un sector de la llanura mendocina, fragmentadas por la actividad agrícola. En Montecaseros no hay antecedentes sobre estudios de las comunidades vegetales. Mediante el método fitosociológico se caracterizaron las comunidades presentes en el área de estudio y su diversidad a nivel específico. Se seleccionaron sitios representativos de cada comunidad y se efectuaron los análisis de suelo pertinentes en cada una. Finalmente se elaboró el listado florístico de la zona estudiada, con 108 especies. Se diferenciaron seis comunidades vegetales a lo largo de un gradiente, desde la máxima modificación en 1) las parcelas cultivadas, hasta la vegetación prácticamente sin evidencias de alteración: 2) médanos, 3) matorral, 4) chañaral y 5) algarrobal, incluyendo parcelas desmontadas, cultivadas y luego abandonadas identificadas como 6) parcela en recuperación. La fisonomía dominante en la zona es la del matorral con especies de los géneros Larrea, Atriplex y Lycium. Los bosquecillos de Prosopis flexuosa son de escasa extensión (abiertos, semi cerrados o cerrados) localizados donde pueden usufructuar la capa freática. En las áreas con suelo de textura más fina, al pie de médanos o en zonas deprimidas se desarrollan bosquecillos de Geoffroea decorticans var. decorticans. En los médanos la vegetación psamófila está bien representada con especies como Portulaca grandiflora, Ibicella parodii, Mimosa ephedroides, Larrea divaricata y Panicum urvilleanum. En áreas cultivadas se hallan especies adventicias dependientes de un buen aporte hídrico como Melilotus albus o Taraxacum officinale y aquellas capaces de sobrevivir y reproducirse en condiciones menos favorables como Flaveria bidentis o Wedelia glauca. En la parcela en recuperación, el desmonte, el laboreo y el posterior abandono de los cultivos hace 25 años generaron nuevas condiciones edáficas y la revegetación natural resulta en comunidades con composición florística diferente de la inicial. En este sector, el matorral original se ha transformado en una estepa de arbustos, halófilos en parte, y gramíneas junto con árboles jóvenes de pequeño porte. Se concluye que las limitaciones edáficas existentes naturalmente en el terreno se ven agravadas por el laboreo y el abandono del cultivo, situación que dificulta el reingreso a la parcela de varias de las especies presentes en los alrededores, aún siendo éstas halófilas. Con los resultados obtenidos se aporta información sobre las comunidades vegetales presentes en sitios fragmentados por la actividad agrícola en la zona este de Mendoza. Además, se demuestra la necesidad de aplicar etodologías de evaluación previas al desmonte, que permitan el reconocimiento y valoración de las especies indicadoras de las limitaciones edáficas. Esto es particularmente importante dado que estas últimas dificultan o encarecen el establecimiento de determinados cultivos y afectan su productividad. Asimismo el trabajo realizado pone en valor la conservación de comunidades naturales en áreas fragmentadas privadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El volumen de cuentos Los que se van (1930), escrito por Demetrio Aguilera Malta, Enrique Gil Gilbert y Joaquín Gallegos Lara, es considerado por la crítica ecuatoriana como el gran hito de la modernización literaria en Ecuador. La obra ha sido leída como una elocuente intervención en los debates políticos y estéticos sobre la literatura y la sociedad ecuatoriana de los años 30. No obstante, su arquitectura formal presenta una serie de particularidades que tornan a la perspectiva sociológica limitada al momento de articular una lectura orgánica del texto. En este sentido, el análisis de los procedimientos narrativos permite afirmar que el recurrente montaje de tiempos, personajes y escenas, estructura la serie de relatos y los coloca en distintas coordenadas de un mismo espacio literario: el construido por la violencia social desatada en el seno de una comunidad rural sin justificación alguna. La figura del machete funciona en este sentido como la condensación estética de las operaciones literarias desarrolladas: en primer lugar, la asunción del cuento como artificio y la renuncia a la explicación didáctica de injusticias sociales (el machete como metáfora poética). Luego, la construcción de la trama a través de la sucesión de fragmentos (el machete como corte). En tercer lugar, el borramiento de descripciones, introspecciones y narradores omniscientes (el machete como desmonte retórico). Finalmente, la figura del machete resalta la fatalidad de la violencia social, lo que exime al texto de voluntariosos afanes militantes (el machete como sobredeterminación). La puesta en relación de estos procedimientos con el contexto histórico en que fue producida la obra permite una reflexión que, partiendo de su materialidad textual, reconstruye su sentido en diálogo con el valor de intervención que sus propios autores le atribuyeron, pero sin limitarla a su carácter referencial o revelador de verdades ocultas

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En los últimos 20 años se han producidos en el norte de la provincia de de Córdoba, cambios en la estructura agraria -uso, tenencia y distribución de la tierra-. Los cambios en el uso del suelo como desmonte para la producción ganadera bovina, produjeron variaciones en la distribución de la tierra, provocando la concentración de este recurso. Esto ha acentuado la ya existente marcada polarización de pequeñas y grandes explotaciones. En cuanto a la tenencia, se agrava la situación de algunas familias campesinas sin título de propiedad, generándose conflictos por la permanencia de dichas familias, que hace más de 20 años no constituía una limitante para éstos sistemas productivos. En el contexto descripto, se llevó adelante el trabajo en terreno que tuvo por objetivo apoyar el proceso de organización por medio de la construcción de la historia de la comunidad y su reconstrucción a partir de los integrantes de la misma. Es así que del análisis de la memoria surge la asociación de ésta con la identidad de los sujetos que recuerdan: los campesinos. En el presente trabajo se busca explicar la relación entre la memoria colectiva y la identidad de la comunidad campesina de "La Costa", situada en el noroeste de la provincia de Córdoba, República Argentina.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En los últimos 20 años se han producidos en el norte de la provincia de de Córdoba, cambios en la estructura agraria -uso, tenencia y distribución de la tierra-. Los cambios en el uso del suelo como desmonte para la producción ganadera bovina, produjeron variaciones en la distribución de la tierra, provocando la concentración de este recurso. Esto ha acentuado la ya existente marcada polarización de pequeñas y grandes explotaciones. En cuanto a la tenencia, se agrava la situación de algunas familias campesinas sin título de propiedad, generándose conflictos por la permanencia de dichas familias, que hace más de 20 años no constituía una limitante para éstos sistemas productivos. En el contexto descripto, se llevó adelante el trabajo en terreno que tuvo por objetivo apoyar el proceso de organización por medio de la construcción de la historia de la comunidad y su reconstrucción a partir de los integrantes de la misma. Es así que del análisis de la memoria surge la asociación de ésta con la identidad de los sujetos que recuerdan: los campesinos. En el presente trabajo se busca explicar la relación entre la memoria colectiva y la identidad de la comunidad campesina de "La Costa", situada en el noroeste de la provincia de Córdoba, República Argentina.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El volumen de cuentos Los que se van (1930), escrito por Demetrio Aguilera Malta, Enrique Gil Gilbert y Joaquín Gallegos Lara, es considerado por la crítica ecuatoriana como el gran hito de la modernización literaria en Ecuador. La obra ha sido leída como una elocuente intervención en los debates políticos y estéticos sobre la literatura y la sociedad ecuatoriana de los años 30. No obstante, su arquitectura formal presenta una serie de particularidades que tornan a la perspectiva sociológica limitada al momento de articular una lectura orgánica del texto. En este sentido, el análisis de los procedimientos narrativos permite afirmar que el recurrente montaje de tiempos, personajes y escenas, estructura la serie de relatos y los coloca en distintas coordenadas de un mismo espacio literario: el construido por la violencia social desatada en el seno de una comunidad rural sin justificación alguna. La figura del machete funciona en este sentido como la condensación estética de las operaciones literarias desarrolladas: en primer lugar, la asunción del cuento como artificio y la renuncia a la explicación didáctica de injusticias sociales (el machete como metáfora poética). Luego, la construcción de la trama a través de la sucesión de fragmentos (el machete como corte). En tercer lugar, el borramiento de descripciones, introspecciones y narradores omniscientes (el machete como desmonte retórico). Finalmente, la figura del machete resalta la fatalidad de la violencia social, lo que exime al texto de voluntariosos afanes militantes (el machete como sobredeterminación). La puesta en relación de estos procedimientos con el contexto histórico en que fue producida la obra permite una reflexión que, partiendo de su materialidad textual, reconstruye su sentido en diálogo con el valor de intervención que sus propios autores le atribuyeron, pero sin limitarla a su carácter referencial o revelador de verdades ocultas