919 resultados para Deficiente auditivo - Exclusão social
Resumo:
Partiendo de la idea de que los principios de modificación de conducta son aplicables al aprendizaje del lenguaje y constituyen un método de analisis en el estudio de la sordera, se pretende: 1- Analizar los efectos de un programa de aprendizaje en el que están implicadas las conductas verbales 'textual' e 'intraverbal'; 2- Comprobar los efectos diferenciales de dos tipos de reforzamiento -refuerzo social y refuerzo de fichas- en el aprendizaje del citado programa; 3- Comprobar la influencia de los estímulos de apoyo; 4- Comprobar si el refuerzo diferencial produce generalización de unos ítems a otros de topografía similar. De una población de 15 sujetos que asistían a dos clases preparatorias de iniciación de la EGB en el Centro Municipal de Fonoaudiología de Barcelona se seleccionó una muestra de 9 sujetos de 8-9 años, con perdida de audición superior al 70 por cien y etiología diferente. La muestra se dividió en tres grupos: dos experimentales y uno control. El diseño de la investigación corresponde a los diseños de bloques latino, mediante el cual se controlaban dos variables (inteligencia facultades lingüísticas y aptitud lectora) con tres niveles cada una y tres tratamientos experimentales (refuerzo de fichas contingente y continuo, refuerzo social y no aplicación del programa). La variable independiente la definía el tipo de tratamiento y la variable dependiente la respuesta dada a una frase incompleta (en cuanto a género, número, persona y tiempo). Subtests no verbales de WISC: figuras incompletas, cubos Ce Koks y claves. Subtests no verbales del ITPA. Prueba de comprensión elaborada ad-hoc. Cuestionario evaluativo de conocimientos o correción gramatical, de oposición de enunciados y de seriación elaborado ad-hoc. Tarjetas para el programa de aprendizaje del lenguaje. Pruebas de significación estadística: prueba t de Student para diferencias de medias. Análisis de varianza. Sólo el grupo al que se le aplicó el programa con refuerzo de fichas contingente y contínuo además de refuerzo social mejora significativamente en la ejecución de la tarea de completar frases. En los grupos control y de refuerzo social no se observa ninguna mejora estadísticamente significativa. Los estímulos de apoyo aumentan la tasa de respuestas correctas, pero sólo después de haber administrado el programa al sujeto. No se produce generalización de las reglas morfológicas. De los resultados de esta investigación se derivan algunas conclusiones a nivel pedagógico, como por ejemplo que el aprendizaje del lenguaje en el niño sordo no es una actividad recompensante en sí misma y necesita para su implantación y mantenimiento de un adecuado sistema de motivación y de la presencia de reforzadores poderosos.
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Estudiar la situación actual del deficiente mental. Cuestionario. Estadística porcentual. Los sujetos tanto chicos como chicas parecen tener una enorme dificultad para comprar sus propias ropas personales y para tener empleo o seguir estudios. Los sujetos con un CI superior a 65 son los que superan mayor número de habilidades. En cuanto a la edad cronologica parece que los sujetos de edad superior a los 14 años son los que superan mayor número de actividades. El área más superada por todos es la de ocupación, en segundo lugar lo ocupa el área de ayuda de si mismo, el tercer puesto recae en comunicación y en último lugar el área de socialización.
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O presente estudo objetivou identificar como ocorre o processo de inclusão e exclusão do deficiente visual nas organizações, considerando tal deficiência como a mais representativa das deficiências no país. Apesar desse dado, os profissionais cegos são os que possuem menor índice de contratação pelas empresas, que optam por pessoas que possuem as chamadas “deficiências leves” para compor seu quadro de funcionários. Os deficientes visuais sofrem pelo estereótipo de incapacidade que carregam ao longo da história, mesmo com a presença da Lei de Cotas. Para a construção do estudo foi realizada uma pesquisa de campo, que contou com entrevistas semiestruturadas e observação participante. A conclusão a que se chegou sobre o processo de inclusão do deficiente visual, é que este ocorre praticamente no discurso dos representantes de RH das empresas, sendo visível a preferência de contratação de pessoas com deficiências consideradas “leves”, apesar do número de profissionais cegos disponíveis. O estereótipo de incapacidade laborativa aparece ligado a esse processo de exclusão do cego, que demonstra ocorrer por desconhecimento acerca da deficiência visual. Novas construções foram encontradas, como o estereótipo oriundo do próprio cego e também do direcionamento que instituições importantes apresentam para o desenvolvimento de deficientes visuais, que podem afetar de forma significativa a forma como se relacionam com os videntes.
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A presente investigação se configura em termos qualitativos de pesquisa como um estudo de caso dos alunos de uma escola estadual integrante do programa especial de Educação de Jovens e Adultos EJA. Tais alunos estavam matriculados na 3 e na 4 etapas do programa, cujo formato curricular corresponde às quatro últimas séries do Ensino Fundamental de 5 a 8 séries, cuja operacionalização concentra conhecimento, espaço e tempo uma vez que cada etapa é desenvolvida em um ano letivo. A escola escolhida se localiza em área geográfica de ocupação cuja comunidade vive na condição de exclusão social, justamente no entorno de duas universidades públicas. Os jovens e adultos originados desse contexto, que estudam nessa escola, vivenciaram uma trajetória escolar marcada por impedimentos de estudar, reprovações e interrupções escolares que os impediram de concluir o Ensino Fundamental. Por essas razões, me propus investigar para conhecer, no âmbito do ensino da Matemática, elementos que contribuem para a (re)inclusão escolar com sucesso desses alunos, bem como elementos que acabam por incidir na sua (re)exclusão escolar, um fenômeno que retroalimenta o processo inevitável de exclusão social desses alunos. Para tanto, assumi a construção de uma trama narrativa relativa ao contexto dessa escola, envolvendo e interagindo dialogicamente os seus sujeitos nesta pesquisa, quais sejam, alunos, professores e funcionários da escola. Considerei suas historicidades e suas interpretações dos eventos pedagógicos vividos por eles em relação ao ensino de Matemática, objetivando produzir outros sentidos, relações e nexos que respondam ao como e ao por que os elementos de análise destacados contribuem e incidem no processo de inclusão ou exclusão escolar. As análises por mim procedidas possibilitam evidenciar os termos da indiferença escolar e do despreparo docente quer pela desconsideração da história do alunado quer pela visão distorcida de currículo justo e igualdade de oportunidades na comparação com os alunos legalmente ditos vinculados ao ensino regular.
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O presente trabalho investigou a relação entre a baixa escolaridade e a prática de atos infracionais, procurando entender alguns fatores associados ao fracasso escolar de adolescentes que passaram pela Vara da Infância e da Juventude de Duque de Caxias. Em especial, buscou entender o fenômeno da exclusão social como elemento relevante relacionado ao tema fracasso escolar: em que medida é possível afirmar que a baixa escolaridade coloca estes adolescentes em situação de vulnerabilidade em relação a práticas ilícitas? Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de um questionário e de entrevistas aplicados aos adolescentes infratores seus responsáveis. No total, a pesquisa trabalhou com as respostas de 262 adolescentes infratores que tiveram passagem pela Justiça Infanto-Juvenil de Duque de Caxias, no período compreendido entre maio de 2006 e maio de 2008. Esta pesquisa teve por base principal as idéias de Maria Helena Patto, a respeito da construção do fracasso escolar; Miriam Abramovay, com sua contribuição sobre vulnerabilidade social; Aldaíza Spozati e Miguel Arroyo, que alertam para as questões relacionadas ao acesso, permanência, sucesso e não-fracasso na escola; Alex Eduardo Gallo e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, a respeito do perfil dos adolescentes infratores. A pesquisa revelou que a baixa escolaridade coloca os adolescentes em situação de vulnerabilidade social e que a escola pode ser um fator de proteção à criminalidade.
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Vamos falar sobre uma favela chamada Favela do Aço. Localizada na periferiada cidade do Rio de Janeiro, chega à academia a partir do meu contato com alguns moradores locais, cujas filhas participavam de um projeto executado pela Secretaria Municipal da Assistência Social. Duas características chamam a atenção na realidade dessa comunidade: o grande quantitativo de moradores em situação de rua podem ser encontrados na zona sul da cidade, e um dispositivo político inaugurado pela Secretaria chamado Pólo de Vigilância da Exclusão. Partimos da hipótese de que o Pólo de Vigilância da Exclusão foi um dispositivo político pensado como uma forma de barrar os moradores da favela de circular pelas ruas da zona sul da cidade, já que, uma vez incluídos em projetos sociais da prefeitura e mapeados por estes técnicos, o retorno para a rua pode significar a perda de projetos de transferência de renda, como o bolsa família ou outros projetos sociais.Nessa dissertação, buscamos, com a interlocução com o Serviço Social, trazer a perspectiva histórica das políticas sociais instituídas em nosso país, onde pudemos perceber a manutenção de algumas práticas construídas dentro de parâmetros sociais conservadores. Outras discussões também são contempladas nesse trabalho, onde convocamos a Sociologia, presentificada por Loïc Wacqüant, em sua análise a respeito da segregação social e a guetificação e a Filosofia, na figura de Foucault, com suas ponderações sobre os mecanismos de controle da sociedade. É nesse espírito que convido e desejo a todos uma boa leitura.
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O presente estudo apresenta como temática a inclusão social pelas artes e realça o papel ativo que a Política cultural pode deter neste âmbito. A Política Cultural, ao privilegiar como campo de atuação o tecido social envolvente, possibilita a materialização da condição de cidadania através da participação social. Assumindo a participação social como uma manifestação da inclusão social, pretende-se demonstrar que a esfera cultural, nomeadamente, a Política Cultural, pode potencializar e devolver a possibilidade de participação social e prover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais através das artes. Com base no estudo de caso do projeto de inclusão e educação pelas artes “Lugares Mágicos”, levado a cabo pela Associação Atelier Educativo e pela Direção Regional da Cultura do Algarve, propusemo-nos a verificar o impacte que um projeto deste âmbito nos envolvidos. A recolha de dados foca a importância de avaliação formal do projeto e a relevância desta para fomentar, de forma sustentada, o tornar da inclusão social um lugar-comum na agenda da Política Cultural na região do Algarve. Desta forma, os resultados apurados pretendem fomentar o culminar do estudo num contributo singular de sugestão de atuação ativa da Política Cultural face à inclusão social, na região do Algarve.
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O empreendedorismo social tem vindo, nas últimas décadas, a ser denominado como um novo paradigma determinante para o funcionamento da economia, em grande parte, porque a economia social tornou-se basilar na sociedade, por um lado, pelo crescimento exponencial da exclusão social, elevado desemprego e envelhecimento da população e, por outro, devido às dificuldades orçamentais dos governos. O empreendedorismo social, utilizado por Instituições Particulares de Solidariedade Social sem fins lucrativos, procura resolver problemas sociais de forma inovadora e sustentável, com a finalidade de dar resposta aos grandes desafios sociais da atualidade, através da ação social na prevenção e no apoio nas diversas situações de fragilidade, exclusão ou carência humana, promovendo a inclusão, a integração social e o desenvolvimento local. O objetivo fundamental do presente trabalho, pretende verificar até que ponto as IPSS podem ser definidas como empreendedores sociais, através da prestação de serviços, nas variadas áreas à população local, de forma a alcançar o valor social. Neste estudo enveredou-se pela metodologia qualitativa, utilizando o método do estudo de caso único, recorrendo ao questionário como instrumento de recolha de dados numa instituição particular de solidariedade social do concelho da Maia. Deste estudo foi possível concluir a IPSS tem uma proximidade às populações, através das diversas valências vocacionadas para a resolução de problemas sociais emergentes, promovendo a inclusão a integração social, e alcançar o valor social. Assim, consideramos a IPSS estudada como sendo parte integrante e promotora do empreendedorismo social.
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Na primeira parte, o texto coloca a problemática da exclusão urbana no interior da questão geral do urbano. Fica definida a escala de observação, que passa a ser englobante, assim como os contornos da noção de exclusão urbana utilizada, que coincide com a noção de exclusão territorial. Conclui-se que o jogo que coloca nas várias escalas de organização do território os centros e as respectivas periferias, implica sempre algumas exclusões, ou pelo menos alguns sentimentos de exclusão social. Na segunda parte o texto resume um estudo de caso – da vila de Vizela – revelador de uma Dinâmica espacial identitária construída em torno de uma representação espacial que concebe a Vila numa situação de exclusão territorial e de declínio hierárquico.
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El resumen está tomado de la presentación del libro
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Cuento clásico adaptado a niños con déficit auditivo que se presenta en cd interactivo, en doble versión, dirigida a cada uno de los dos primeros ciclos de Educación Primaria. La secuencia de imágenes que sostienen la trama del cuento pueden ser leídas, oídas o interpretadas en la lengua de signos, pudiendo optar por cualquiera de estas versiones de forma sucesiva. Además, se ofrecen actividades de refuerzo del vocabulario, de contenido gramatical y morfosintáctico y otras relacionadas con temas transversales.
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Existe una edición en CD.- Las ilustraciones son de María del Mar Mota Poveda
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El CP Eliseo Godoy Beltrán elabora un proyecto para mejorar el aprendizaje y la sociabilidad de los niños hipoacúsicos. Sus principales objetivos son: dar la oportunidad a los niños sordos y oyentes de vivenciar experiencias cotidianas en la vida de otras personas con características diferentes auditivas a ellos; normalizar las situaciones habituales de aprendizaje y de interacción social entre alumnos oyentes y sordos; sensibilizar a toda la comunidad educativa en el tema de la integración del niño sordo; buscar vías de innovación y renovación más adaptadas a las exigencias del alumnado; utilizar funcionalmente la lengua oral y la lengua de signos; estrechar el contacto familia-escuela; fomentar las relaciones con la Agrupación de Personas Sordas de Zaragoza y Aragón y con el CEE La Purísima para niños sordos. La metodología utilizada ha sido a través de talleres experimentales y lúdicos que se han realizado dos días a la semana, una vez por trimestre y han tenido una duración de 40 minutos. Se han estructurado en dos partes: la primera, más conceptual, que ha dado paso a una segunda en las que se han realizado actividades prácticas y de simulaciónaSeleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2009-10.
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Este artículo se presentó en de las III Jornadas Pedagógicas sobre el Deficiente Mental Adulto, organizadas por la Universitat de les Illes Balears
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El interés de esta investigación surge en un intento por averiguar si el estereotipo que se tiene del niño deficiente físico difiere o se modifica en función de tener o no compañeros deficientes en el aula. Por tanto, este trabajo gira en torno a la influencia que la integración escolar del deficiente físico, ejerce sobre el estereotipo que el grupo de pares de la escuela tiene de este. Se seleccionó de forma aleatoria una muestra de 333 alumnos, de los que 150 pertenecían a aulas con integración y 183 a aulas sin integración. La edad media era de 13,05 años y pertenecían a clase de séptimo. El diseño de esta investigación es correlacional. Las variables predictoras (VI): integración vs. no integración, sexo y zona de residencia; y como variable criterio (VD): el estereotipo del deficiente físico. Se utilizó una prueba mixta de estereotipos, compuesta por 18 rasgos y 20 frases descriptivas de conductas. Estas frases y rasgos fueron seleccionados a partir de los resultados de un estudio piloto. Se realizó una selección resultando elegidas 20 frases y 18 rasgos, que englobaban tres dominios: 1. Relación con los demás; 2. Apariencia y carácter; 3. Actividad escolar. Los resultados demuestran que el contacto funciona bajo ciertas circunstancias. No basta con ubicar en una misma aula a sujetos 'deficientes' y 'normales'. En nuestro caso, el contacto intergrupal no hace diferir la opinión que se tiene del deficiente físico. Así el estereotipo del deficiente físico no se modificó por el hecho de tener o no compañeros deficientes. La política de integración escolar en Canarias no ha surtido la influencia esperada, sobre todo en cuanto a las interacciones sociales se refiere. Todavía nos hallamos en un momento intermedio de la evolución de tal política, lo que en cierta medida dificulta la obtención de datos que realmente constaten la efectividad de dicha política. El contacto grupal, sólo tiene efectos positivos bajo determinadas condiciones. Se sigue constatando que resulta muy difícil el cambio de estereotipos intergrupales. Parece fundamental seguir profundizando en el tema del cambio de estereotipos, y para ello sería imprescindible centrar dichos estudios en categorías que hasta ahora no han sido suficientemente analizadas. Nos parece de suma importancia que las futuras investigaciones dirijan sus esfuerzos hacia la difícil y compleja tarea de profundizar en el tema del contacto intergrupal.