995 resultados para DENTAL ARCH RELATIONSHIP


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Objective: The aim of this study was to assess the existence of myofunctional alterations before and after first premolar extraction in Class II/1 malocclusion patients that could endanger the long-term dental arch stability. Materials and Methods: The study was performed by means of morphological, functional and electromyographic analyses in 17 Class II/1 malocclusion patients (group T) and 17 Class I malocclusion patients (group C), both groups with 12-30-year age range (mean age: 20.93 ± 4.94 years). Results: Data analyzed statistically by Student's t-test showed a significant decrease in the maxillary and mandibular dental arch perimeters after orthodontic treatment (p<0.05). The Kruskal-Wallis test analyzed data from tongue posture at rest and during swallowing, not showing significant differences after treatment (groups Tb and Ta) (p>0.05). However, group T differed significantly from group C (p<0.05). The electromyographic data showed that the anterior right and left suprahyoid muscles acted synergistically in both groups, while having a lower myoelectric activity in group T during swallowing. Conclusions: Myofunctional alterations observed after the orthodontic treatment in Class II/1 malocclusion seemed to jeopardize the long-term orthodontic stability, making recurrence possible. Further research should be conducted to compare electromyographic data before and after orthodontic treatment in order to corroborate the results of the present investigation.

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OBJECTIVE: To determine if changes in the lower intercanine widths during orthodontic treatment with fixed appliances result in gingival margin changes around the lower canines and incisors. METHOD: Pre- and post-treatment intra-oral photographs and orthodontic study models of 178 Caucasian adolescents (101 female, 77 male) were used. All subjects were treated with fixed appliances. The subjects had mean ages of 11.41 (SD: 1.83) years and 14.91 (SD: 1.78) years on their initial and final records respectively. The latter were taken 28 days or more after the appliances had been removed. The inclusion criteria were: Angle Class I or Class II malocclusion (with or without transverse and/or vertical discrepancies); nonextraction treatment; less than 4 mm crowding or spacing; fully erupted lower incisors and good periodontal health. The intercanine widths and the positions of the gingival margins relative to the maximum curvatures of the labial surfaces of the lower canines and incisors were measured with digital calipers. RESULTS: A significant association was found between unaltered intercanine widths and coronal migration of the gingival margins (p = 0.045). There were no significant associations between either increased or reduced intercanine widths and changes in the gingival margins. CONCLUSIONS: Following orthodontic treatment coronal migration of the gingival margins around the lower incisors and canines is more likely to be associated with an unaltered intercanine width.

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Abstract: The aim of this study was to evaluate the occurence of compensation in mesiodistal axial inclinations of canines in skeletal malocclusions patients. The sample consisted of 25 Angle Class II, division 1 malocclusion (group 1) and 19 Angle Class III malocclusion patients (group 2). After measurement of dental angulations through a method that associates plaster model photography and AutoCad software, comparisons between the groups were performed by T-test for independent samples. Results showed that there was no statistically significant difference (p ≤ 0.05) between groups, when maxillary canine angulations were compared. Regarding the mandibular canines, there was a statistically significant difference in dental angulation, expressed by 3.2° for group 1 and 0.15° for group 2. An upright position tendency for mandibular canines was observed in the Angle Class III sample. This configures a pattern of compensatory coronary positioning, since the angulation of these teeth makes them occupy less space in the dental arch and consequently mandibular incisors can be in a more retracted position in the sagittal plane.

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Background: Dental implants, indicated for re-establishing both mastigatory and aesthetic functions, can be placed in the sockets immediately after tooth extraction. Most studies investigate the anterior and upper regions of the dental arch, whereas few examine longitudinal appraisal of immediate implant installation in the mandibular molar region. Objective: The aim of this retrospective study was to evaluate the success rate of immediate dental implants placement in mandibular molars within a follow-up period as long as 8 years. Materials and methods: Seventy-four mandibular molar implants after non-traumatic tooth extraction between 2002 and 2008 were examined in the study. All implants were evaluated radiographically immediately after prosthesis placement, 1 year after implantation, and by the end of the experimental period, in 2010. Clinical evaluation was done according to [Albrektsson et al. (1986) The International Journal of Oral & Maxillofacial Implants, 1, 11-25] success criteria for marginal bone loss. The mean bone losses, calculated as the difference between the final evaluation measures and those taken by the end of the first year of implant, were compared using Kruskal-Wallis test with a significance level of 5%. Results: All implants presented clinical and radiographic stable conditions, that is, 100% success rate. Significant bone loss was not found between final evaluation and that of the first functional year (P > 0.05). Conclusion: Immediate implant placement of mandibular molars proved to be a viable surgical treatment given the high success rate up to 8 years after implantation. © 2012 John Wiley & Sons A/S.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pós-graduação em Ciência da Computação - IBILCE

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Os macacos-de-cheiro, Saimiri Voigt, 1831 são primatas arbóreos e ágeis, com um corpo relativamente pequeno, se comparado a outros primatas do Novo Mundo. Distribuem-se por toda a Amazônia e parte da América Central. Vários estudos foram realizados com a finalidade de estabelecer grupos taxonômicos em Saimiri. No entanto, os resultados desses estudos mostraram uma série de divergências quanto à classificação, tanto em relação à validade dos táxons, como ao status taxonômico dos mesmos. Neste gênero, observa-se a existência de diferenças sexuais no padrão de coloração da pelagem, no tamanho e forma dos dentes caninos e, ainda, um ciclo espermatogênico anual nos machos, caracterizado pela aquisição de gordura subcutânea, denominada de "condição de engorda". Durante este período, os machos apresentam um aumento de peso variando de 15 a 20%. O presente estudo teve como objetivo investigar o dimorfismo sexual em Saimiri sciureus, comparando os resultados com os de cinco outras espécies de Saimiri (S. cassiquiarensis, S. juruanus, S. ustus, S. boliviensis e S. vanzolinii). Para tanto, foram analisados 610 espécimes pertencentes às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (MNRJ) e Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP). As classes etárias foram determinadas de acordo com a morfologia da arcada, descrita com base na seqüência eruptiva dos dentes de leite e permanentes. Foram coletados dados sobre caracteres cromáticos, onde se analisou a coloração da mancha pré-auricular de fêmeas em relação ao processo de erupção dentária, morfologia craniana para verificação de diferenciação etária e sexual, além de vinte e uma medidas cranianas, analisadas através do Teste "t" de Student. A partir dos resultados obtidos, constatou-se que não existem diferenças na coloração da pelagem entre classes sexuais anteriores à idade adulta em nenhum dos sexos. Não foram observadas diferenças na coloração da pelagem entre classes de idade em machos. A mancha pré-auricular enegrecida é um caráter exclusivo de fêmeas adultas, mas não está estritamente relacionada à ontogenia. O aparecimento do dicromatismo sexual na pelagem não é sincronizado com o aparecimento do dimorfismo na morfologia do crânio, especialmente dos dentes. Diferenças sexuais visíveis macroscopicamente, como tamanho e forma da caixa craniana, forma da face, distância bi-zigomática e forma da mandíbula podem ser evidenciadas a partir da idade subadulta. Observou-se também que o dimorfismo sexual, para todas as espécies, é melhor evidenciado em variáveis relacionadas ao aparato mastigatório. Além disso, diferenças sexuais na morfologia dos ossos do crânio podem ser claramente observadas entre os indivíduos subadultos de qualquer táxon. Os machos se tornam maiores do que as fêmeas a partir da idade subadulta, e o caráter mais conspícuo do dimorfismo sexual é o comprimento do canino. Cada espécie difere das demais por apresentar exclusividade em alguma variável (ou conjunto de variáveis) morfométricas, evidenciando dimorfismo sexual.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A cutia espécie Dasyprocta prymnolopha (D. prymnolopha) é um roedor de tamanho médio, diurno e característico do Nordeste do Brasil, sul da Amazônia. Vários estudos têm sido feitos sobre estes roedores. No entanto, há uma carência de estudos do sistema estomatognático, em particular, a morfologia dos dentes. Assim, esta pesquisa procura descrever aspectos anatômicos e histológicos dos dentes cutia. Para isto, nós utilizamos cutias adultas, em que as mensurações e as descrições dos dentes e dos tecidos dentais foram feitas. Observou-se que a arcada dentária de D. prymnolopha é composta por vinte dentes, distribuídas uniformemente no arco superior e inferior, sendo os dentes inferiores, maiores do que os seus correspondentes superiores. Os incisivos são maiores, e entre os pré-molares e molares posteriores, existe um aumento gradual no comprimento do arco anterior-posterior. No exame microscópico, uma forma prismática foi observada o que consiste de prismas de esmalte dispostos em diferentes direções, atrás do esmalte e dentina com túbulos dentinários com padrão tubular de diâmetro variável e distantes entre si, mostrando também um caminho sinuoso a partir da parte interna da junção com o esmalte mais superficial. A análise morfológica dos tecidos dentários mostrou um esmalte com a organização estrutural adaptada para o ato de mastigar e dentina de alto impacto compatível com a função do padrão tubular de resiliência e amortecimento mecânico de forças mastigatórias, como encontrado em animais maiores, confirmando o entendimento de hábitos alimentares que definem muito das suas funções ecológicas dentro do ecossistema em que vivem.

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OBJETIVO: verificar se o mini-implante no palato é eficaz como ancoragem direta para distalização dos molares superiores. MÉTODOS: foi utilizado um modelo em acrílico da arcada superior. Após a confecção da canaleta na região correspondente aos alvéolos dentários, os dentes em acrílico foram fixados com cera #7, montado aparelho ortodôntico com a técnica Edgewise e inserido um mini-implante (SIN, São Paulo) no local correspondente à rafe palatina. Foram colocados arco 0,19" x 0,25" e barra transpalatina, soldados na barra dois ganchos para retenção de dois elásticos em cadeia de dois elos, a uma carga de 150g/f de cada lado (Unitek), que se estenderam dos ganchos até o mini-implante. O modelo da maxila foi mergulhado 40 vezes em banheira e fotografado após cada mergulho para observação da movimentação dentária. Os dados foram analisados pela análise da variânçia (ANOVA) e teste de Tukey. RESULTADOS: os molares deslocaram-se distalmente 3,1mm, em média, com inclinação distal entre 3 e 5mm. CONCLUÕES: a movimentação dos molares ocorreu pela inclinação distal, com leve rotação, mas sem efeito extrusivo.