882 resultados para Díade conjugal


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Variáveis do relacionamento conjugal e relacionamento pais-filhos podem afetar o comportamento das crianças. O objetivo deste trabalho é comparar relatos de pais e mães de pré-escolares com e sem problemas de comportamento, quanto ao relacionamento conjugal. Participaram 48 casais, distribuídos em dois grupos: pais biológicos de crianças com problemas de comportamento e pais biológicos de crianças socialmente habilidosas, segundo avaliação de professores. Os pais foram entrevistados, individualmente, sobre expressão de carinho, comunicação conjugal, características positivas e negativas do cônjuge e qualidade do relacionamento conjugal. Foram encontrados alguns resultados na direção esperada. Os casais com criança socialmente habilidosa foram mais positivos quanto à comunicação e características do cônjuge. Não foram encontradas diferenças na expressão de carinho.

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A presente pesquisa partiu de uma revisão teórica dos assuntos relacionados à seleção sexual proposta por Charles Darwin, passando para evolução dos sistemas e da psicologia do acasalamento humano. Os estudos práticos, divididos em dois momentos, foram coletados numa comunidade litorânea de baixa renda no nordeste brasileiro, na qual as mulheres tiveram pelo menos duas uniões estáveis até a data da coleta, no ano de 2008. Nas primeiras análises, foram contempladas as expectativas dessas mulheres em relação aos atributos dos parceiros. E posteriormente, o perfil e valor das mesmas entraram em perspectiva. De uma forma geral, foi constatado que as mulheres, no primeiro casamento, de fato realizam matrimônios com parceiros mais parecidos com o que consideram ideal do que os posteriores. Assim como as segundas e subseqüentes uniões apresentam uma ligeira queda no valor (no mercado de casamentos) desses homens quando comparados aos primeiros companheiros levando em consideração indicadores biosocioeconômicos como idade, escolaridade e renda (status socioeconômico).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O tema abordado é o referente à violência doméstica e familiar contra a mulher, com recorte na violência conjugal. Este trabalho analisa as limitações da Lei Maria da Penha em seu eixo repressivo. A questão abordada foi a relação entre os entraves no fluxo dos procedimentos policiais decorrentes da condição de procedibilidade (autorização da vítima) e o número de arquivamento de ocorrências. Analisamos a série histórica de registros de ocorrências feitas na Delegacia de Crimes Contra a Mulher, da cidade de Macapá – Estado do Amapá, relativos ao período de 2007 a 2011. A pesquisa teve um caráter quantitativo que constou da análise do banco de dados da Delegacia de Crimes contra a Mulher de Macapá/AP, relativo aos delitos afetos à Lei Maria da Penha. Constatou-se que há um desencontro de vontades entre grande parte das vítimas e a legislação em vigor com o fim de protegê-las, tendo em vista o alto índice de não oferta de representação que os dados apresentaram. Por outro lado, há por parte do Estado uma posição estritamente legalista que concorre para a continuidade do problema.

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A relação conjugal é o tema desta pesquisa, ressaltando a problemática de identificar as percepções do casal acerca do que mantém o casamento. De modo geral, objetivei compreender os motivos que mantinham o casal junto. Pesquisar sobre o casamento e os estudos da subjetivação de gêneros faz-se necessário para compreender a complexidade das influências que as mudanças ocorridas na sociedade ecoam nos papéis sociais e nas relações entre homens e mulheres. Estas transformações reverberaram social, econômica e culturalmente, implicando em uma crise na masculinidade e, dentre outros campos, nos princípios que norteiam a família e, consequentemente, no casamento, no cuidado e na opção de gerar filhos. Os procedimentos teórico-metodológicos consistiram em: a) submissão do projeto ao Comitê de Ética do Centro de Ciências da Saúde; b) seleção dos sujeitos por meio da rede de relações da pesquisadora; c) contato telefônico ou presencial preliminar com os informantes para obter a concordância verbal em participar da pesquisa; d) encontro pessoal com os sujeitos para explicar os objetivos da pesquisa e entregar o termo de consentimento livre e esclarecido, documento explicativo que resume os objetivos da investigação; e) realização das entrevistas que foram gravadas em áudio e transcritas. Quanto às análises, considerei as orientações de Minayo (1992). Os informantes foram 3 casais com 4 a 6 anos de união, com filhos, e idade entre 30 a 40 anos. Foi realizada uma análise gestáltica. O resultado aponta para a conclusão de que o casamento na sociedade pós-moderna deixa de ser uma vinculação pela via da obrigatoriedade, passando a permear uma escolha saudável e autônoma favorecendo a emergência de elementos como o amor, a confiança, o diálogo, a escuta e, consequentemente, uma interação dentro das relações de intimidade mais saudável.

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Esta pesquisa objetivou identificar e compreender as representações imaginárias sociais sobre relacionamento extraconjugal feminino, presentes no discurso de mulheres casadas que mantêm relacionamentos extraconjugais. A teoria de Cornelius Castoriadis deu suporte para a realização deste estudo. Foi utilizada a metodologia qualitativa e foram realizadas entrevistas semidirigidas para obtenção das informações junto as participantes. Foram entrevistadas 09 mulheres casadas, com idade entre 30 e 48 anos, da classe média urbana de Belém-PA, que disseram ter pelo menos uma relação extraconjugal. Os dados foram analisados por meio do Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). A análise dos resultados demonstraram que as mulheres justificam suas traições devido à traição do marido, como uma vingança, ou pelo fato dos cônjuges não as satisfazerem afetiva e/ou sexualmente. Exploraram-se: os diversos significados que as entrevistadas atribuíram à infidelidade; o modo como essas mulheres vivenciam o sentimento de culpa gerado pelo conflito existente entre as regras sociais introjetadas e o desejo de viver uma relação extraconjugal. Dessa forma, a infidelidade conjugal remete a momentos de felicidade, vivências que fogem à rotina diária, propiciada pelos momentos de lazer. Conclui-se que a dimensão imaginária direciona a ação humana, assumindo um papel fundamental na materialização da infidelidade no que diz respeito ao desejo dessas mulheres de manter uma outra relação fora do casamento. Dessa forma, ressalto que somente o conhecimento das regras instituídas socialmente não são suficientes, apesar de imprescindíveis, para gerar ações e modos de pensar compatíveis com as normas e valores sociais.

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No contexto brasileiro, a investigação acerca das necessidades educacionais especiais concentra-se no estudo das dificuldades e possibilidades de inclusão desses alunos em classes regulares de ensino, enfatizando os processos de ensino e aprendizagem. Poucos estudos, no Brasil, admitem a família como objeto de análise, embora não se questione a sua importância para o desenvolvimento infantil. Dessa forma, com base no modelo bioecológico e na teoria estrutural sistêmica, admitindo-se a família como um campo de desenvolvimento comum a todos os membros faz-se necessário conhecer o modo como ela se estrutura para atender as demandas decorrentes da necessidade especial de seu filho e os efeitos dessa dinâmica nos demais membros. A partir disso objetivou-se descrever, a estrutura e a dinâmica de famílias de crianças com necessidades educacionais especiais, além de: analisar as interações e relações estabelecidas dentro de cada subsistema (conjugal, fraternal, parental) e entre eles, assim como identificar a organização familiar, a partir dos mecanismos de coesão e hierarquia de acordo com o modelo estrutural sistêmico. Como estratégia de pesquisa utilizou-se o estudo de casos múltiplos, com duas famílias de crianças com necessidades educacionais especiais, sendo uma menina surda, de dez anos, e um menino, de doze anos, com dificuldades de aprendizagem. Os instrumentos e técnicas aplicados foram: Roteiro de Entrevista Semi-Estruturado, Inventário de Rotina (IR), Observação Sistemática, Diário de Campo, Family System Test (FAST) e Genograma. Os escores de proximidade obtidos no FAST foram coerentes com os resultados do IR, demonstrando maior coesão na díade mãe-filho que na díade pai-filho, nas duas famílias; quanto à flexibilidade das fronteiras, em geral, a percepção das famílias foi de fronteiras rígidas, nos sistemas, familiar, parental e fraternal, sendo que, a distribuição de hierarquia foi percebida pela díade parental, nas duas famílias, como sinal de prediletância, para o subsistema fraternal, e dominação, para o parental, o que interferiu nas estruturas relacionais desses subsistemas percebidas pelos membros. Na avaliação do subsistema fraternal, a ausência de poder, representada pelos pais e a representação dessa variável pelas crianças resultou em diferenças de percepção, no grupo. Portanto, esse estudo permitiu, por meio da identificação das relações e percepções dos membros das famílias, a compreensão de sua dinâmica e a influência desta, na trajetória desenvolvimental das crianças e do grupo, a partir, das demandas decorrentes do diagnóstico e das estratégias peculiares a cada família para enfrentar as necessidades especiais de suas crianças. Percebe-se que a família, sendo a principal parceira da escola na educação, precisa ser olhada como um sistema cujas estratégias relacionais são fundamentais para que a criança tenha suas habilidades estimuladas podendo, assim, superar suas dificuldades.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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A Tn916-like transposon (TnFO1) was found in the multiple antibiotic resistant Enterococcus faecalis strain FO1 isolated from a raw milk cheese. In this strain, the tetracycline determinant was localized by DNA-DNA hybridization with a tetM nucleotide probe on the chromosome and on a 30-kb plasmid. The transposon TnFO1 was identified and characterized by DNA-DNA hybridization experiments with the five internal HincII fragments of Tn916. The tetracycline resistance determinant was identified by its complete nucleotide sequence as TetM. Transposon TnFO1 was also detected in its circular form by DNA-DNA hybridization and PCR amplification. Both ends including the joining region of the closed circular transposon TnFO1 were sequenced. TnFO1 could be transferred by conjugation from Enterococcus faecalis into Enterococcus faecalis, Lactococcus lactis subsp. lactis biovar. diacetylactis, Listeria innocua, Leuconostoc mesenteroides and Staphylococcus aureus, and from Lactococcus lactis subsp. lactis biovar. diacetylactis into Listeria innocua. Pulsed-field electrophoresis of genomic DNA from E. faecalis FO1 transconjugants showed that transposon TnFO1 integrated at different sites.

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural