989 resultados para Cultura dominante


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Esta dissertação tem como objetivo principal analisar a forma como os líderes de uma organização que alavanca suas atividades com uma estrutura em rede, transmitem a cultura da empresa central junto às empresas periféricas. Pretende-se investigar também se os líderes mudaram o seu papel em função da mudança da arquitetura organizacional no período considerado por alguns autores como pós-moderno. Como o tema cultura é amplo e complexo, optou-se por enfocar aspectos como a transmissão da missão e objetivos organizacionais, além do estilo de gestão predominante e sua influência no gerenciamento de projetos entre os protagonistas dessas diferentes organizações. Utilizou-se, para tanto, uma base teórico-empírica que buscou definir o conceito de cultura através do estudo do universo simbólico; a questão da liderança e sua relação com estruturas e fontes de poder e controle nas organizações; cultura e liderança no contexto brasileiro; e, por último, o conceito de organizações em rede, explorando também os aspectos de gestão, poder e controle esperado nesse tipo de arquitetura organizacional. Esta pesquisa constitui-se num estudo de caso realizado em uma instituição sem fins lucrativos, que desenvolve projetos sociais com foco em educação. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e explicativo. O método utilizado para a presente pesquisa foi o método qualitativo. Muitos estudos sobre cultura organizacional privilegiam o enfoque qualitativo de pesquisa, uma vez que um grande número de observações não é passível de quantificação. Utilizou-se a técnica de observação participante e de entrevistas semi-estruturadas, além da análise documental, o que possibilitou uma investigação que envolveu a combinação de descrição com interpretação do conteúdo trazido pelos respondentes em relação aos fenômenos observados. Os dados obtidos e a análise realizada frente à fundamentação teórica, indicam que o líder em uma organização em rede transmite a cultura organizacional com o mesmo discurso dominante das organizações com estruturas tradicionais. Acredita-se que este trabalho despertará interesse da comunidade acadêmica, uma vez que os aspectos culturais são normalmente pesquisados dentro da organização e aqui se ressalta a importância de se analisar o contexto no qual a organização está inserida e o papel que o líder assume na gestão das atividades realizadas por terceiros. Estaria o gestor brasileiro disposto a abrir mão do poder e controle que a posição hierárquica lhe confere para trabalhar em uma relação de igualdade com representantes de outras organizações?

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Neste estudo pretende-se expor e discutir um segmento do pensamento dominante à época do Estado Novo (1937- 1945): o pensamento educacional. Esta temática foi buscada nas paginas da revista Cultura política dando-se ênfase aos seus aspectos políticos e ideológicos. Metodologicamente o trabalho centrou-se na análise do conteúdo dos artigos que tinham a educação como objeto de discussão. O interesse pelos textos publicados por este periódico prende-se ao fato de que ele constituiu-se em um veículo dos mais representativos do pensamento dominante e, mesmo, da ideologia abraçada pela intelligentzia oficial. A analise e a discussão do material empírico demonstraram que a educação foi concebida como um instrumento para a consecução de objetivos sociais nao necessariamente de carater escolar. Observou-se que a manipulação dos recursos educacionais com vistas à obtenção de fins políticos favoraveis ao poder estabelecido foi um traço marcante no discurso de Cultura Política. Nas páginas analisadas essas intenções ficaram mais ou menos explícitas, conforme o grau de aptidão autoritario dos autores ou do momento político vivido.

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A tese do fim das metanarrativas defendida pelo pós-modernismo implica a negação da universalidade da cultura. Não se trata apenas do fato de que a cultura humana ainda não tenha alcançado um estágio de verdadeira universalidade nem mesmo se trata do fato de que a classe dominante tenha até hoje submetido a cultura humana a seus interesses particulares de classe e, para tanto, tenha sufocado e destruído muito da riqueza contida nas culturas locais. Para o pós-modernismo, o problema não reside na visão burguesa de cultura humana, mas sim na própria idéia de que possa haver uma cultura universal. Os pós-modernos afirmam que qualquer projeto educacional pautado na idéia da existência ou da possibilidade de uma cultura universal é um projeto conservador, autoritário e etnocêntrico. O texto defende a tese de que a concepção marxiana acerca do processo histórico de constituição da riqueza humana universal contém os elementos teóricos necessários para a superação da falsa opção, postulada pelas diversas correntes do pós-modernismo, entre o etnocentrismo e o relativismo cultural. em Marx, a universalização da cultura humana ocorre, na sociedade capitalista, por meio da universalização do valor de troca das mercadorias como mediação fundamental das relações sociais. Trata-se, portanto, de um processo dialético no qual ocorrem ao mesmo tempo a humanização e a alienação do gênero humano e dos indivíduos. O texto conclui com a apresentação dos desafios que, a partir dessa concepção marxiana sobre a riqueza universal, devem ser enfrentados no processo de construção de uma pedagogia marxista.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O dilema da cultura no Brasil, diante da urbanização e modernização da sociedade, a cultura legítima como subcultura da classe dominante, e os problemas educacionais e de transferência de tecnologia como decorrentes.

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Ensaio argumentativo sobre a concepção de escrita fora da perspectiva etnocêntrica que considera o sistema verbal alfabético ocidental como pólo da formulação conceitual e teórica. A hipótese fundamental em estudo encaminha a abordagem sistêmica a partir da qual a escrita é sistema ambiental de constituição semiótico-cognitiva fundado em possibilidades combinatórias e interpretativas de leitura. Examina-se, então, a perspectiva semiocêntrica fundada pela temporalidade da cultura e não apenas pela dominante espacial.

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Il paesaggio lagunare porta i segni di importanti interventi antropici che si sono susseguiti dall’epoca romana ad oggi, a partire dalle prima centuriazioni, per seguire con le grandi opere di bonifica e deviazione dei fiumi sino alla rapida trasformazione di Jesolo Lido, da colonia elioterapica degli anni ‘30 a località turistica internazionale. L’insediamento nella zona “Parco Pineta” si propone come costruzione di un paesaggio artificiale, funzionale all’uso particolare del tempo libero in un grande spazio aperto, strettamente connesso alla città e aderente a luoghi precisamente connotati quali sono la pineta, il borgo, il canale e le residenze turistiche progettate dall’architetto Gonçalo Byrne. Le scale di progetto sono due, quella territoriale e quella architettonica. Il progetto mira a connettere i centri di Jesolo e Cortellazzo con un sistema di percorsi ciclabili. Il fiume Piave consente di combinare il turismo sostenibile con la possibilità di ripercorrere i luoghi delle memorie storiche legate al primo conflitto bellico mondiale. L’intenzione è quella di rendere Cortellazzo parte integrante di un itinerario storico, artistico e naturalistico. Il Parco Pineta si configurerebbe così come il punto di partenza di un percorso che risalendo il fiume collega il piccolo borgo di Cortellazzo con San Donà e con il suo già noto Parco della Scultura in Architettura. Alla scala territoriale è l’architettura del paesaggio, il segno materiale, l’elemento dominante e caratterizzante il progetto. L’articolazione spaziale dell’intervento è costruita seguendo la geometria dettata dall’organizzazione fondiaria e la griglia della città di fondazione, con l’intento chiaro di costruire un “fatto territoriale” riconoscibile. L’unità generale è affidata al quadrato della Grande Pianta entro il quale vengono definite le altre unità spaziali. L’insieme propone uno schema organizzativo semplice che, scavalcando il Canale Cavetta, ricongiunge le parti avulse del territorio. Il grande quadrato consente di frazionare gli spazi definendo sistemi integrati diversamente utilizzabili cosicché ogni parte dell’area di progetto abbia una sua connotazione e un suo interesse d’uso. In questo modo i vincoli morfologici dell’area permettono di costruire ambienti specificamente indirizzati non solo funzionalmente ma soprattutto nelle loro fattezze architettoniche e paesistiche. Oggetto di approfondimento della tesi è stato il dispositivo della piattaforma legata all’interpretazione del sistema delle terre alte e terre basse centrale nel progetto di Byrne. Sulla sommità della piattaforma poggiano gli edifici dell’auditorium e della galleria espositiva.

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Este trabajo pone en relación el "cuerpo grotesco" de la cultura cómico popular de la Edad Media y el Renacimiento, con el supuesto "retorno al cuerpo" propugnado por la cultura de consumo, estableciendo un contraste que destaque el sentido fundamentalmente divergente de ambos fenómenos. En el contexto cultural del posmodernismo, los discursos y prácticas asociados al "culto del cuerpo" adquieren un sentido que difícilmente pueda emparentarse con el "principio material y corporal" que Bajtín, a partir de su estudio de la obra de Rabelais, detectara en las manifestaciones festivas de la plaza pública. Históricamente, el origen de esta divergencia ha de rastrearse en la instauración del individualismo como estructura social dominante del orden capitalista. Una vez disueltos los lazos comunitarios tradicionales, la "liberación del cuerpo" se traduce en un ensimismamiento del sujeto contraído a un cuidado obsesivo del sí mismo (o más precisamente, y para ponerlo en términos de Bajtín, del "yo-para-mí" desprovisto de toda mediación por otro concreto). A manera de crítica de este proceso, se evocan, hacia el final del trabajo, ciertas reflexiones estéticas y antropológico-filosóficas de Bajtín tendientes a poner de relieve la estructura inevitablemente dialógica de cualquier valoración estética de la apariencia externa del cuerpo.

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Esta es una tesis situada en el campo de estudios interdisciplinario de las Ciencias de la Educación, la Historia y la Psicología Social, por lo que es denominada como un estudio acerca de la educación, y su historia psicosocial. La identidad es un concepto sumamente prolífico a la hora de pensar las problemáticas educativas en claves históricas y psicosociales. Si a esto se le agrega la interacción con los cánones escolares, se alcanza un campo rico y fértil para ser investigado. A partir de ahí, la investigación se propone por objetivo general, producir un conocimiento explicativo en torno a la configuración de identidad y el impacto producido por los cánones culturales de la escuela en la herencia cultural de las poblaciones migratorias. A los fines de situar empíricamente el objeto, la dimensión espacial elegida, ha sido una comunidad de la ciudad de Rosario, Santa Fe. El barrio Belgrano y, en particular, la escuela No 91 República Federativa de Brasil, que es la oferta educativa estatal de nivel primario vinculada al mismo. Se desarrollan elementos analíticos que hacen a la configuración socio-histórica (segunda mitad del siglo XX) y educativa del barrio Belgrano. Se trabajan categorías que involucran a la identidad barrial, su historia, la transmisión del legado cultural y el sentido de pertenencia de los sujetos que viven e interactúan en él. Se parte de las siguientes hipótesis: los migrantes internos se incorporan a la comunidad local escapando de las necesidades económicas de su lugar de origen No obstante, una vez asentados los migrantes toman como propias las representaciones adquiridas confluyendo con las referidas a la pertenencia barrial. Si la escuela pretende que la identidad de los migrantes sea absorbida como una adaptación pasiva al canon cultural, esta fracasa en aquellos aspectos que hacen al legado cultural, aunque continúe con la reproducción de ciertos aspectos de la homogeneización y de las diferencias sociales. La metodología cualitativa se ajusta a las pretensiones establecidas. El análisis de entrevistas, documentos, y datos censales es utilizado siendo triangulados los datos para una mejor precisión de la información referida. Consecuentemente, se efectúa el examen del impacto de los movimientos migratorios interprovinciales e internos de la ciudad que conllevan a poblar y a extender el tejido social del barrio y sus alcances en la transmisión del legado cultural en la escuela. Los resultados ponen en evidencia que el arbitrario cultural dominante, a través de sus propios cánones, no que lineal ni se apoderó totalmente de toda la escuela No. 91. Al tener un sentido de pertenencia e identificación suprema con el barrio, no habría reproducido totalmente y sin cuestionamientos el canon cultural dominante. Implícitamente y quizá espontáneamente, las prácticas reprodujeron el mandato del discurso del conjunto social, amalgamado con los aprendizajes socialmente significativos del legado de la comunidad. Por último, hacia fines de los noventa, la vida cotidiana barrial se torna altamente fragmentada e individualizada sin expectativas de configurar un proyecto común. Estas características también se observaron en la práctica docente: la pérdida en el tiempo, del sentido histórico, que ocasiona un resquebrajamiento en los vínculos sociales.

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Esta es una tesis situada en el campo de estudios interdisciplinario de las Ciencias de la Educación, la Historia y la Psicología Social, por lo que es denominada como un estudio acerca de la educación, y su historia psicosocial. La identidad es un concepto sumamente prolífico a la hora de pensar las problemáticas educativas en claves históricas y psicosociales. Si a esto se le agrega la interacción con los cánones escolares, se alcanza un campo rico y fértil para ser investigado. A partir de ahí, la investigación se propone por objetivo general, producir un conocimiento explicativo en torno a la configuración de identidad y el impacto producido por los cánones culturales de la escuela en la herencia cultural de las poblaciones migratorias. A los fines de situar empíricamente el objeto, la dimensión espacial elegida, ha sido una comunidad de la ciudad de Rosario, Santa Fe. El barrio Belgrano y, en particular, la escuela No 91 República Federativa de Brasil, que es la oferta educativa estatal de nivel primario vinculada al mismo. Se desarrollan elementos analíticos que hacen a la configuración socio-histórica (segunda mitad del siglo XX) y educativa del barrio Belgrano. Se trabajan categorías que involucran a la identidad barrial, su historia, la transmisión del legado cultural y el sentido de pertenencia de los sujetos que viven e interactúan en él. Se parte de las siguientes hipótesis: los migrantes internos se incorporan a la comunidad local escapando de las necesidades económicas de su lugar de origen No obstante, una vez asentados los migrantes toman como propias las representaciones adquiridas confluyendo con las referidas a la pertenencia barrial. Si la escuela pretende que la identidad de los migrantes sea absorbida como una adaptación pasiva al canon cultural, esta fracasa en aquellos aspectos que hacen al legado cultural, aunque continúe con la reproducción de ciertos aspectos de la homogeneización y de las diferencias sociales. La metodología cualitativa se ajusta a las pretensiones establecidas. El análisis de entrevistas, documentos, y datos censales es utilizado siendo triangulados los datos para una mejor precisión de la información referida. Consecuentemente, se efectúa el examen del impacto de los movimientos migratorios interprovinciales e internos de la ciudad que conllevan a poblar y a extender el tejido social del barrio y sus alcances en la transmisión del legado cultural en la escuela. Los resultados ponen en evidencia que el arbitrario cultural dominante, a través de sus propios cánones, no que lineal ni se apoderó totalmente de toda la escuela No. 91. Al tener un sentido de pertenencia e identificación suprema con el barrio, no habría reproducido totalmente y sin cuestionamientos el canon cultural dominante. Implícitamente y quizá espontáneamente, las prácticas reprodujeron el mandato del discurso del conjunto social, amalgamado con los aprendizajes socialmente significativos del legado de la comunidad. Por último, hacia fines de los noventa, la vida cotidiana barrial se torna altamente fragmentada e individualizada sin expectativas de configurar un proyecto común. Estas características también se observaron en la práctica docente: la pérdida en el tiempo, del sentido histórico, que ocasiona un resquebrajamiento en los vínculos sociales.

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Este trabajo pone en relación el "cuerpo grotesco" de la cultura cómico popular de la Edad Media y el Renacimiento, con el supuesto "retorno al cuerpo" propugnado por la cultura de consumo, estableciendo un contraste que destaque el sentido fundamentalmente divergente de ambos fenómenos. En el contexto cultural del posmodernismo, los discursos y prácticas asociados al "culto del cuerpo" adquieren un sentido que difícilmente pueda emparentarse con el "principio material y corporal" que Bajtín, a partir de su estudio de la obra de Rabelais, detectara en las manifestaciones festivas de la plaza pública. Históricamente, el origen de esta divergencia ha de rastrearse en la instauración del individualismo como estructura social dominante del orden capitalista. Una vez disueltos los lazos comunitarios tradicionales, la "liberación del cuerpo" se traduce en un ensimismamiento del sujeto contraído a un cuidado obsesivo del sí mismo (o más precisamente, y para ponerlo en términos de Bajtín, del "yo-para-mí" desprovisto de toda mediación por otro concreto). A manera de crítica de este proceso, se evocan, hacia el final del trabajo, ciertas reflexiones estéticas y antropológico-filosóficas de Bajtín tendientes a poner de relieve la estructura inevitablemente dialógica de cualquier valoración estética de la apariencia externa del cuerpo.

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Este trabajo pone en relación el "cuerpo grotesco" de la cultura cómico popular de la Edad Media y el Renacimiento, con el supuesto "retorno al cuerpo" propugnado por la cultura de consumo, estableciendo un contraste que destaque el sentido fundamentalmente divergente de ambos fenómenos. En el contexto cultural del posmodernismo, los discursos y prácticas asociados al "culto del cuerpo" adquieren un sentido que difícilmente pueda emparentarse con el "principio material y corporal" que Bajtín, a partir de su estudio de la obra de Rabelais, detectara en las manifestaciones festivas de la plaza pública. Históricamente, el origen de esta divergencia ha de rastrearse en la instauración del individualismo como estructura social dominante del orden capitalista. Una vez disueltos los lazos comunitarios tradicionales, la "liberación del cuerpo" se traduce en un ensimismamiento del sujeto contraído a un cuidado obsesivo del sí mismo (o más precisamente, y para ponerlo en términos de Bajtín, del "yo-para-mí" desprovisto de toda mediación por otro concreto). A manera de crítica de este proceso, se evocan, hacia el final del trabajo, ciertas reflexiones estéticas y antropológico-filosóficas de Bajtín tendientes a poner de relieve la estructura inevitablemente dialógica de cualquier valoración estética de la apariencia externa del cuerpo.

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Esta es una tesis situada en el campo de estudios interdisciplinario de las Ciencias de la Educación, la Historia y la Psicología Social, por lo que es denominada como un estudio acerca de la educación, y su historia psicosocial. La identidad es un concepto sumamente prolífico a la hora de pensar las problemáticas educativas en claves históricas y psicosociales. Si a esto se le agrega la interacción con los cánones escolares, se alcanza un campo rico y fértil para ser investigado. A partir de ahí, la investigación se propone por objetivo general, producir un conocimiento explicativo en torno a la configuración de identidad y el impacto producido por los cánones culturales de la escuela en la herencia cultural de las poblaciones migratorias. A los fines de situar empíricamente el objeto, la dimensión espacial elegida, ha sido una comunidad de la ciudad de Rosario, Santa Fe. El barrio Belgrano y, en particular, la escuela No 91 República Federativa de Brasil, que es la oferta educativa estatal de nivel primario vinculada al mismo. Se desarrollan elementos analíticos que hacen a la configuración socio-histórica (segunda mitad del siglo XX) y educativa del barrio Belgrano. Se trabajan categorías que involucran a la identidad barrial, su historia, la transmisión del legado cultural y el sentido de pertenencia de los sujetos que viven e interactúan en él. Se parte de las siguientes hipótesis: los migrantes internos se incorporan a la comunidad local escapando de las necesidades económicas de su lugar de origen No obstante, una vez asentados los migrantes toman como propias las representaciones adquiridas confluyendo con las referidas a la pertenencia barrial. Si la escuela pretende que la identidad de los migrantes sea absorbida como una adaptación pasiva al canon cultural, esta fracasa en aquellos aspectos que hacen al legado cultural, aunque continúe con la reproducción de ciertos aspectos de la homogeneización y de las diferencias sociales. La metodología cualitativa se ajusta a las pretensiones establecidas. El análisis de entrevistas, documentos, y datos censales es utilizado siendo triangulados los datos para una mejor precisión de la información referida. Consecuentemente, se efectúa el examen del impacto de los movimientos migratorios interprovinciales e internos de la ciudad que conllevan a poblar y a extender el tejido social del barrio y sus alcances en la transmisión del legado cultural en la escuela. Los resultados ponen en evidencia que el arbitrario cultural dominante, a través de sus propios cánones, no que lineal ni se apoderó totalmente de toda la escuela No. 91. Al tener un sentido de pertenencia e identificación suprema con el barrio, no habría reproducido totalmente y sin cuestionamientos el canon cultural dominante. Implícitamente y quizá espontáneamente, las prácticas reprodujeron el mandato del discurso del conjunto social, amalgamado con los aprendizajes socialmente significativos del legado de la comunidad. Por último, hacia fines de los noventa, la vida cotidiana barrial se torna altamente fragmentada e individualizada sin expectativas de configurar un proyecto común. Estas características también se observaron en la práctica docente: la pérdida en el tiempo, del sentido histórico, que ocasiona un resquebrajamiento en los vínculos sociales.

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Complejidad y contradicción en la arquitectura ha resultado ser una de las referencias capitales más aludidas, citadas y reproducidas de la literatura arquitectónica de los tiempos recientes. No en vano, en la introducción de la propia obra, Vincent Scully afirmó que «probablemente es el texto más importante sobre arquitectura desde ‘Vers une Architecture’, escrito por Le Corbusier en 1923». Sin embargo, sus fuentes parece que están inexploradas o, al menos, no examinadas. Por ello, Road to 1966 se plantea como un trabajo de investigación con tres objetivos de partida fundamentales: (1) el interés en estudiar el debate arquitectónico candente, creado con las fricciones surgidas entre los protagonistas de unos años que cambiaron el estado de lo que se consideraba una obra legítima en arquitectura; (2) se pretende ampliar la cronología del desarrollo intelectual de un texto, el de Venturi, que marcó la segunda mitad del siglo xx, de manera retroactiva hasta los años de la II Guerra Mundial, cuando parece que empezaban a ser coherentes y reconocibles unas nuevas posiciones desde las que aproximarse a las cuestiones de la práctica, la teoría y la historia de la arquitectura; (3) poder ofrecer una nueva interpretación de dicho texto de Venturi, entendido no como el origen primigenio de parte de las grandes transformaciones de la arquitectura reciente (de los últimos cincuenta años), sino como el resultado necesario de esa cronología intelectual previa. La arquitectura norteamericana de estos años de posguerra ha resultado ser crucial en su posterior desarrollo, y, especialmente, en relación al libro de Venturi. De hecho, Scully en la introducción de la edición original de Complejidad y contradicción, señalaba que «el principal argumento del libro está expuesto a finales de los cincuenta». Que la arquitectura del siglo xx tiene en la Norteamérica de los años sesenta -cuando se consolida la figura de Venturi- uno de sus capítulos más decisivos, frecuentemente asumido como el paso siguiente a la importada modernidad heroica europea, hoy parece no ser discutido por casi nadie. Ahora bien: ¿qué ocurre con los años intermedios? ¿Qué acontece entre el final de la II Guerra Mundial y esos años sesenta? La posible carencia de una postura dominante y clara quizás haya sumido esta etapa en un cierto olvido o descuido por parte de historiadores y críticos. Así, este trabajo se estructura alrededor del papel que ocupa el texto venturiano, sin ser éste su único protagonista. Tomado más bien como excusa, la tesis va profundizando de manera deductiva en el conjunto de circunstancias que pudieron llevar a su autor hacia las conclusiones que desarrolló, detectando los ambientes biográficos y formativos, pensamientos compartidos e influencias epistemológicas y profesionales mutuas, que justificarían una novedosa interpretación de dicho texto como el corolario necesario de un panorama de crisis y cambios - éste sí protagonista en este trabajo-, al contrario de cómo habitualmente se ha venido entendiendo dicha obra. La investigación se centra predominantemente en el rastreo de las fuentes citadas por el propio Venturi en su libro, así como de los textos de mayor difusión (generalmente revistas profesionales no exclusivamente académicas, además de libros, catálogos de exposiciones, actas de simposios…), y no tanto en las obras construidas o proyectadas; sí, quizás, en los términos en los que dichas obras fueron publicadas, comentadas o reseñadas. Así, se ha adoptado una aproximación concebida sub specie bibliotecae, donde se han aplicado unos métodos de trabajo caracterizados por su componente cronológica, y, después, analítico-comparativa: dicho de otro modo, un método historiográfico-periodístico capaz de relacionar las historias o cursos de ciertas ideas o nociones, dentro de un contexto general más amplio en sus derivadas arquitectónicas, estéticas, socio-generacionales, culturales, filosóficas, científicas, políticas, literarias… Con ello, se pretende establecer una relectura del primer libro de Venturi y sus años de gestación desde unas nuevas concepciones, más modernas que postmodern(ist)as, proponiendo una posible evolución en la arquitectura más reciente cuyas raíces, a fin de cuentas, tendrían su origen en la Norteamérica de 1946 a 1966. ABSTRACT Complexity and Contradiction in Architecture has proved to be one of the capital, alluded references cited and reproduced in the architectural literature of the recent times. Not surprisingly, in the Introduction to the book, Vincent Scully wrote that "yet it is probably the most important writing on the making of architecture since Le Corbusier´s ‘Vers une Architecture’, of 1923". However, its sources seem to be unexplored or at least not examined. Therefore, Road to 1966 is presented as a research with three fundamental starting objectives: (1) first, the interest in studying the burning architectural debate, created within the arising frictions among the protagonists of the years that changed the status of what was considered a legitimate work in architecture; (2) second, it seeks to extend the chronology of the intellectual background of the book written by Venturi, which marked the second half of the twentieth century, in a retroactive manner to the years of the World War II, when it seems that some new positions from which to approach the issues of practice, theory and history of architecture began to be consistent and recognizable; (3) lastly, to offer a new interpretation of Venturi’s text, now understood not as the primal source of the great transformations of the recent architecture (of the last fifty years), but as the necessary result of that background intellectual chronology. The American architecture of these post-war years has proved to be crucial in its later stages, and especially in relation to the book of Robert Venturi. In fact, Scully in the Introduction to the first edition of Complexity and Contradiction, noted that "the major argument of this book was laid out in the late fifties". The fact that the architecture of the twentieth century –when the leading figure of Venturi was consolidated- has in the North America of the sixties one of its most decisive chapters, (often assumed as the next step to the imported European heroic modernism) today seems to be discussed by almost anyone. Now, what about the intervening years? What happens between the end of the World War II and the sixties? The potential lack of a clear dominant position of this stage may have plunged it into oblivion or oversight by historians and critics. Thus, this research is structured around the role that occupies Venturi’s work, whereas this is not its only subject. Rather taken as an excuse, the thesis deepens deductively in the set of circumstances that could lead its author to the conclusions he developed in 1966, detecting biographical and academic environments, shared thoughts and epistemological and mutual professional influences, that would justify a new interpretation of this book as a necessary corollary of an outlook of crisis and change (this major and center subject in this dissertation), contrary to what has been commonly understood upon this work. The research focuses predominantly on tracing the sources cited by Venturi himself in his book, as well as other texts of wider dissemination and outreach (usually professional journals not exclusively academic, as well as books, catalogs of exhibitions, symposia proceedings...), and not so much in the buildings or unbuilt projects; but also, perhaps, it is focused in the terms in which these works were published, commented or reviewed. Hence an approach conceived sub specie bibliotecae has been adopted, with working methods characterized by their chronological component, and then the analytical-comparative one: in other words, a historiographicaljournalistic method able to relate stories or courses of certain ideas or notions, within a broader general context in its architectural, aesthetic, sociological-generational, cultural, philosophical, scientific, political, literary... sides. This approach intends to establish a re-reading of Venturi’s first book and its years of gestation, from some new understandings, more modern than postmodern(ist), proposing a possible evolution of the latest architecture whose roots, after all, would have their origin in the North America of 1946-1966.