999 resultados para Contribuição sindical, controle, Brasil


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo foi analisar o controle da tuberculose multirresistente no Brasil, com base nas experincias de instituies de referncia e dos principais estudos de determinao das taxas locais e nacionais de resistncia. Foram consideradas as medidas de controle e a situao atual de diagnstico e tratamento, a partir da implementao das diretrizes nacionais, revisadas em 2004. O primeiro inqurito nacional de resistncia aos medicamentos anti-tuberculose foi realizado em meados da dcada de 1990. A partir de seus resultados, foi validado e adotado um regime teraputico nacional para todos os casos de tuberculose multirresistente. Medidas governamentais possibilitaram a implementao de um sistema de vigilncia epidemiolgica, cujos resultados tambm so comentados.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ao das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do sculo XIX, abrangendo a histria das lutas sociais e destacando instituies e figuras humanas dedicadas a buscar solues para esses problemas. As respostas brasileiras tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanos cientficos, como a vacinao BCG, iniciada em 1927. Do poder pblico, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Servio Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram polticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistncia bacteriana levou ao desenvolvimento de vrios esquemas teraputicos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiolgico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergncia mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratgias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorizao de 230 municpios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalizao das aes e sua maior integrao aos Programas de Agentes Comunitrios e Sade da Famlia.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo foi propor, a partir da anlise da situao e da interao entre a tuberculose e a Aids, estratgias que minimizem o impacto epidemiolgico de uma doena sobre a outra no Brasil. Analisa-se a maneira como polticas de sade para o controle da epidemia de HIV/Aids - como acesso aos anti-retrovirais, campanhas para o conhecimento precoce da infeco pelo HIV e adeso ao tratamento - impactam as metas de controle da tuberculose. Discutem-se tambm a implementao de aes para preveno do aparecimento de tuberculose no indivduo infectado com HIV, deteco precoce da tuberculose-doena e garantia de adeso ao tratamento. So feitas consideraes sobre o papel que o Brasil pode desempenhar no cenrio global de desenvolvimento de arsenal teraputico e a necessidade de trabalho articulado das reas programticas de tuberculose e de HIV/Aids.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar dos ltimos anos no registrarem mudanas significativas nos indicadores da tuberculose no Brasil, h clara modificao no cenrio poltico do enfrentamento dessa doena, no qual se destaca o aparecimento da sociedade civil. So feitas consideraes sobre as condies que contriburam para o seu aparecimento, tais como a origem, a composio, as aes, os parceiros e as perspectivas da mobilizao social. Em funo de iniciativas para o controle da tuberculose no mbito internacional e de empreendimentos para incentivar a mobilizao social nos nveis estaduais e municipais, o governo federal passou a imprimir uma poltica mais consistente e coerente, passando tambm a incluir a sociedade civil em suas aes. Mesmo sendo um ator reconhecido pelo poder pblico e considerado estratgico para o xito das aes de controle da tuberculose, a participao comunitria requer incentivos e apoio constante de outros setores.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo comenta a pioneira e recente publicao da Organizao Mundial da Sade denominada Guidance for National Tuberculosis Programmes on the Management of Childhood Tuberculosis in Children, buscando divulgar aspectos que tem interesse na prtica dos profissionais de sade. Estabelece-se paralelo entre a Amrica Latina e o continente africano no que diz respeito co-infeco TB-HIV e a tuberculose infantil.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

So apresentados aspectos epidemiolgicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmisso silvestre e urbano. Sem registros de transmisso no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrncia nas Amricas. A reduo do nmero dos casos silvestres e a manuteno da eliminao dos casos urbanos so os dois principais objetivos do controle da febre amarela no Brasil. Embora haja consenso quanto s medidas que devem ser tomadas nas reas endmicas para a forma silvestre, isso no ocorre em relao s reas infestadas pelo Aedes aegypti. So discutidos argumentos favorveis e contrrios expanso da rea de vacinao. H necessidade de estudos ambientais e entomolgicos para o reconhecimento de reas receptivas para transmisso silvestre, mesmo que estejam silentes h muitos anos.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) um estudo de coorte composto de 15.105 adultos acompanhados para avaliar o desenvolvimento de doenas crnicas, especialmente diabetes e doena cardiovascular. Seu porte, natureza multicntrica e diversidade de medidas exigiram mecanismos geis e efetivos de garantia e controle de qualidade. Entre as atividades de garantia de qualidade (aquelas desenvolvidas antes de iniciar a coleta de dados), destacam-se: seleo criteriosa dos instrumentos de pesquisa, treinamento e certificao centralizados, pr-testes e estudos pilotos, e elaborao de manuais de operaes para os procedimentos. As atividades de controle de qualidade (realizadas durante a coleta e processamento dos dados) foram efetuadas mais intensivamente no incio, quando as rotinas ainda no estavam estabelecidas. Entre elas, ressaltam-se: observao peridica dos aferidores, estudos de teste reteste, monitoramento dos dados, rede de supervisores e visitas cruzadas. Dados que estimam a confiabilidade das informaes obtidas atestam que as metas de qualidade foram alcanadas.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

CONTRIBUIO PARA O ESTUDO DE GEOHELMINTAS EM PARQUES INFANTIS DE BRASLIA - BRASIL. Com o presente trabalho pretendeu-se estudar o grau de contaminao por geohelmintas em parques infantis e reas circundantes do Plano Piloto (Asa Norte e Asa Sul) e Ceilndia (P Norte e P Sul), em Braslia, Brasil. Em cada um dos 30 parques infantis estudados nas Asas Norte e Sul e nos 10 parques infantis da Ceilndia, foram retiradas 5 amostras de areia at uma profundidade de 5cm e 4 amostras de fezes de ces. Para a pesquisa de geohelmintas foram utilizadas, para as amostras de areia e fezes a tcnica de flutuao Willis-Mollay e, somente para areia, as tcnicas de Hoffmann e de Rugai. Os exames de fezes, mostraram os seguintes resultados: Ancylostoma spp com prevalncia de 16,7% na Asa Norte do Plano Piloto, de 7% na Asa Sul do Plano Piloto e de 20% na Ceilndia (P Norte e P Sul); Toxocara spp 2,5% na Ceildia (P Norte e P Sul). Para alm destes geohelmintas foram tambm identificados Spirocerca sp com prevalncia de 15% na Asa Norte do Plano Piloto; Isospora sp com prevalncia de 1% na Asa Norte do Plano Piloto, de 5% na Asa Sul do Plano Piloto e de 2,5% na Ceilndia (P Norte e P Sul). Nas amostras de areia no houve achados de geohelmintas agentes causais de zoonoses. Os resultados obtidos demonstraram que os protocolos que esto a ser utilizados para o controlo de parasitas intestinais em ces e gatos tem dado resultados positivos e que, por outro lado, as medidas preventivas utilizadas nestes parques infantis e as orientaes dadas populao por profissionais da rea de sade vm contribuindo para um controlo das zoonoses com origem em ovos e larvas de helmintas presentes nas fezes de animais, que contaminam o ambiente. Assim, os procedimentos praticados nestas reas de estudo, podero ajudar a definir estratgias de controlo de helmintas agentes de zoonoses, em outras reas.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O autor apresenta uma reviso sbre o estado atual das possibilidades de controle da esquistossomose no Brasil. Baseado em experincias anteriores sbre o assunto no Brasil e em outros pases, apresenta a descrio de um plano pilto, visando a iniciar um programa de controle organizado com a finalidade de solucionar problemas de natureza mdica social, no somente favorecendo o desenvolvimento agrcola do Pas como tambm evitando a disseminao do foco a reas no endmicas. O propsito basico do projeto a interrupo da transmisso da doena, utilizando vrios mtodos, isolada ou associadamente, de acrdo com as diferentes con-dies epidemiolgicas.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Depois de acentuar que a tripanossomose americana uma zoonose do tipo anfixenose, bem enquadrvel no conceito de PAVLOVSKY de infeco com focos naturais, o Autor analisa o problema da multiplicidade e diversidade dstes focos que so devidas ao grande nmero de hospedeiros e vetores naturais com hbitos variados. Descreve, em seguida, alguns focos naturais mais freqentes e importantes, observados na regio nordeste do Estado de So Paulo e reas limtrofes do Estado de Minas Gerais, focos stes constitudos por buracos e cavidades no solo, ocos e anfractuosidades em troncos de rvores, tufos de vegetao herbcea, touceiras de piteira e copa de palmeiras, onde triatomneos e mamferos convivem.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador: